O governo Dilma deve manter, mesmo com adequações, as políticas culturais dos mandatos de Gilberto Gil e Juca Ferreira no Minc ou deve alterá-las substancialmente?
emir diz:
16/05/2011
na minha opinião, deve manter, com adequações
Vladimir Stallman Magón diz:
16/05/2011
E ai? Qual a resposta do Emir Sader para a questão em consulta?
Alvanisio Damasceno diz:
16/05/2011
Acho que as políticas da gestão Gil/Juca devem ser mantidas. Elas são resultado de muito esforço e participação democrática. E devem ter contribuído para a eleição de Dilma.
A nova ministra não tem o direito de desconhecer isso. Do contrário, não deveria ter sido escolhida nem aceitado o cargo.
Professor Evandro diz:
14/05/2011
Represento um Centro Cultural da Agricultura Familiar que tem um ponto de leitura integrante da rede biblioteca viva e um ponto de audiovisual cadastrado na programadora do Brasil. Nosso próximo desafio, porque ampliamos nossas ações no campo da cultura popular (folguedo, reisado e novena), leitura e cineclube, seria solicitar junto ao MinC que nos tornássemos PONTO DE CULTURA.
Infelizmente, a atual gestão do MinC (Ana de Hollanda) tem privilegiado a “cultura estabelecida”, que só favorece a velha burguesia brasileira. Isso temos comprovado pelo fato de o ministério estar paralisado, seja pela não abertura de editais, seja pelo total abandono à cultura popular dos recantos do Brasil.
Se nada acontecer, provavelmente os sertanejos aqui do nordeste, que estavam sendo apoiados através do mais cultura em atividades de folguedos, novenas de zabumba, reisados, pontos de leitura e cultura, cine mais cultura, dentre outros, ficarão relegados, porque manifestações da classe trabalhadora.
Por isso, é de fundamental que esta gestão mude de orientação e passe a implementar as políticas culturais da era LULA.
Ponto de Leitura LETRAS DO SERTÃO
Assoc. Comunit. Prod. Rurais da Quixaba
Evandro O. Santos
Paripiranga-Bahia-Brasil
Zenilda Antonilson diz:
14/05/2011
Claro que deve continuar, principalmente os Pontos de Cultura e o programa Cultura Viva, o que houve de mais inovador e generoso em política pública no Brasil, e pelo que tenho visto, no mundo. Aliás o governo Dilma está decepcionante, no discurso de posse ela disse que levaria em conta o mérito e a competência para nomear gestores, na cultura fez exatamente o contrário. Enquanto isso um homem da estatura intelectual, capacidade e compromisso público como o Célio Turino é totalmente ignorado, a cultura do Brasil precisando de sua competência e a presidenta Dilma dando respaldo a uma equipe sórdida e incapaz. Uma vergonha!
Piragibe Silva Borges diz:
14/05/2011
Gil pluralizou a distribuição de verbas para eventos culturais, colocando os grandes ícones (Caê ficou bravinho, lembram?), que possuíam passe livre para o escritório do ministro, na fila comum para projetos de fomento à cultura. Gesto louvável que muitos fazem questão de não lembrar. O artista anônimo que apresentou um projeto cultural teve esse projeto analisado, o que não acontecia antes. Não estou inteirado do que está sendo feito hoje no MinC, mas tenho a certeza de que Gilberto Gil fez um trabalho excelente no ministério. Minimizou (acabar é impossível) a influência das panelinhas parasitas de verbas.
Ana Luiza de Freitas diz:
13/05/2011
Deve continuar.O que está acontecendo é uma total descontinuidade da revolucionária política cultural iniciada no governo Lula.Tentam vitimizar a Ministra,que está sendo atacada por setores do PT, quando na verdade é uma questão de filosofia de gestão com todas características neo liberais.É uma decepção! O que temíamos ocorrer caso Serra fosse eleito está acontecendo. A comunidade cultural está perplexa!!Ana Luiza-Teatro Vianinha
Neusa diz:
13/05/2011
Gil e Juca deram realmente outra cara para o MINC. Está a beira do desrespeito o que está acontecendo com esta nova Ministra que está ai como oposição ao que era. É demais!
Zezito de Oliveira diz:
13/05/2011
A resposta é sim, ,porque as políticas culturais dos mandatos de Gilberto Gil e Juca Ferreira no Minc, foram construídas através de exaustivos debates com a sociedade civil, incluíndo setores culturais e regiões que nunca antes na história desse país, mereceram atenção das gestões anteriores do MINC.
Leila Jinkings diz:
13/05/2011
A Presidenta estará desrespeitando todo um processo democrático inédito na construção de uma Política Pública. A ministra está ignorando e Dilma assinando embaixo.
Meu apoio agora é seletivo. Nenhum na política cultural que desrespeita.
BASTA! Dilma, de descaso com a cultura.
SôniaG. diz:
12/05/2011
Penso que se deve manter todo e qualquer avanço conquistado, fazendo ajustes onde for necessário. Artistas das várias áreas estão, há décadas se auto-financiando. A lei Rouanet é um exemplo de lei que favorece empresas, haja vista a quantidade de eventos, de livros e shows financiados com dinheiro público - mesmo através de empresas particulares -, que chegam à população com preços abusivos. Há mesmo, uma indústria de produção/edição de livros de ‘arte’ cuja venda/renda reverte exclusivamente para o proponente do projeto, normalmente um empresário.
Quanto a ‘guerra santa’ contra a Min. Ana Holanda, no meu entender passou do limite da discussão de idéias há muito tempo. Assisti a algumas entrevistas que envergonham pelo baixo nível do discurso e pela presunção do tipo eu fiz, eu elegi, etc...
Fazer cultura, penso, é também saber reivindicar, discordar, protestar – com veemência, mas com argumentos claros - com elegância/moderação no vocabulário, sem agressões desnecessárias. Enfim, com respeito, ao público presente e/ou virtual.
Francisco Marinho diz:
12/05/2011
Gil foi, sem dúvida, o melhor ministro da Cultura. Inclusão, software livre, pensamento livre, popularização da cultura, fortalecimento das redes de produção cultural, pontos de cultura, diversidade, profundidade das ações culturais etc. Um homem com visão crítica sobre o mundo. Um pensador, artista e sensível às paixões culturais. Exemplo para o MUNDO!
Paulo Cezar de Mello diz:
12/05/2011
Com Gil e Juca, pela primeira vez a cultura foi pensada, em nível de governo federal, como algo muito mais profundo e importante do que o mero divertimento ou produto da indústria do lazer. É o que eles criaram que deveria ser mantido, levado à frente. Parece que Dilma deixou de lado a questão cultural, como algo que fica como enfeite, sem atrapalhar o que sempre contou - a política dos gabinetes, a economia dos investidores e as velhas coisas do gênero. Ana de Hollanda está lá só para cumprir essa figuração e, claro, manter limpo o caminho para os donos do dinheiro.
Canena diz:
12/05/2011
Claro que o governo Dilma deve seguir os avançoes da administração Gil e Juca Ferreira.
Não quero analisar ministros do governo Dilma de outros partidos, mas os ligados ao PT sim.
O ministro da Justiça Cardoso, ministro da Casa Cilvil Antonio Paloci, e o titubiante ministro das comunicações, deixam muito a desejar.
A ministra de Holanda essa está perdidinha. Não acredito que termine os 4 anos á frente da pasta.
Será que a presidenta não vê que o Juca seria a pessoa certa.
Acontece que o Juca Ferreira falou demais e sobrou, mas sua política tem que prosseguir.
Raquel Mattes diz:
12/05/2011
Hoje o cineasta Silvio Tendler publicou uma carta muito esclarecedora "A banda de música da UDN está de volta", muito esclarecedora sobre a campanha que direita e a esquerda mesquinha estão fazendo contra a Ministra é no minimo vergonhosa. Desde o dia que a Ministra Ana de Hollanda foi anunciada como ministra da cultura, a direita e a esquerda mesquinha, unidas, decidiram que ela iria ser uma péssima ministra. Nunca vi tamanha campanha contra um ministro, antes. DEIXEM A DONA ANA TRABALHAR, não tenho nenhum compromisso com ela ou com qqr outra facção, mas esta CAMPANHA MALDOSA me cheira INJUSTIÇA. Vamos conversar daqui um ano. Por que esses mesmos não voltam seus canhões contra o Sr. Aldo Rebelo, que trocou a foice pela motoserra, contra o Sr. Jenuino, o mais novo defensor dos segredos militares da ditadura?
Vladimir Stallman MAgón diz:
12/05/2011
O PT virou o PSDB mesmo. Ana de Hollanda é o pelego que Dilma colocou no minc para a Industria cultural sentar em cima.
PT com Dilma é partido de pelego
Luiz diz:
12/05/2011
Dona Buarque de Hollanda em desvairio de estancar os avanços na área de cultura faz o jogo político sujo da mídia conservadora empresarial, provavelmente por convicção ideológica, talvez ingenuidade ou estupidez mesmo. Sabemos que o PT navega em mares revoltos, que pureza das convicções revolucionárias já soçobrou, e que o ordinário da política os estafou. Contudo o mais livre das estruturas, Gil, que deu o salto de esquerda qualitativa que faltava para esse governo tão ambíguo, tocou o embate na cultura botando fervura no caldo, sem trelelé, fisiologismo. Destacou-se num partido do paradoxo exatamente por ter a lógica límpida dos esfumaçados. Coerência quando se trata de democratizar o Brasil, e pela cultura!!! E vemos agora essa senhora sensata, e este ministro fraco da comunicação frear o processo. Triste.
ANA PAULA FARIA diz:
12/05/2011
Deve manter e ampliar as políticas de Juca e Gil e mudar a ministra Ana de Hollanda.
Marilena Chauí ou Emir Sader para o MinC!!!!
A revolução cultural dque o país precisa para mudar seu paradigma passa pelo MinC e pelo MEC.
Marco Antonio Loureiro diz:
12/05/2011
Professor Emir, não tenho observado mudanças na gestão atual do MinC, apenas alguns ajustes, talvez até por orientação ou determinação superior. Acredito que a nova gestão está atuando no sentido de aperfeiçoar o que já vinha sendo feito no governo Lula. Aliás, a Presidenta Dilma está fazendo o correto em todos os ministérios, aprimorando o que precisa, do auspicioso e próspero governo Lula. Penso que Lula já tenha manisfestado anteriormente sobre essas mesmas mudanças, com sugestões e solicitações. Que eu me lembre, Dilma participou ativamente de muitas decisões do governo Lula. Peço para mantermos calma, apoiar a nova gestão sem, claro, deixar de questionar e de se manifestar, mas não tirando a paz e a tranquilidade dos novos gestores. Se as coisas são impostas e tratadas com truculência isso é, nada mais e nada menos, terrorismo.
Marcia Almeida diz:
11/05/2011
O MinC precisa de Continuidade com avanços, não ao retrocesso! A ministra Ana Hollanda até parece bem intencionada, mas sua equipe é bem sinistra, principalmente aquele casal Grassi e Marta Porto.
Viva os Pontos de Cultura do Brasil!
Viva o Programa CULTURA VIVA! um modelo de politica pública para o mundo que está ameaçado, por incrivel que pareça, no Brasil sob o govenro Dilma.
Amauri diz:
11/05/2011
Como eu sempre trabalhei duro e pesado,para produzir alimentos e serviços, não entendo muito de "cultura", acho que o governo deveria gastar mais tempo e dinheiro para viabilizar a verdadeira REFORMA AGRÁRIA, afinal sem ELA todos os setores definham.
Eduardo Marques diz:
11/05/2011
Deve mudar. Concordo que esse ultimos 08 anos foram bem melhores, mas nao foi o suficiente. Concordo tambem que a cultura seja vista apenas como entretenimento, pois ela e' maior que isso. Para um pais ser realmente forte devemos conhecer e ter orgulho das nossas diversas manifestacoes culturais. A cultura e' a alma de uma nacao.
Zé Magal diz:
11/05/2011
Manter, melhorar e aperfeiçoar. Gostei da resposta do Franco Atirador. Cultura é sim muito mais que entreterimento. Dica provocativa: o canal SESC TV é melhor que os governamentais (de qualquer esfera ou poder).
11/05/2011
O caso da cultura é bem diferente quando falamos de uma continuidade ou não das políticas do governo Lula para as do governo Dilma. Primeiro quero abrir aspas para dizer que, em muitos momentos, tanto Gil quanto Juca foram duramente criticados por setores progressistas da cultura por não promoverem de forma mais rápida as reformas na Lei Rouanet e na LDA. Continuo achando um erro ter deixado esta questão para o final da segunda gestão do MinC do governo Lula. E aí deu essa zica. Se tivesse matado essa questão dois anos antes, a fatura já estaria liquidada. Houve um cochilo, inclusive político dentro do PT no se refere ao entendimento das grandes questões que a cultura tem na vida política e social de um país. Aliás, o PT tem que fazer esse dever de casa e entender que, por trás de todo esse jogo de poder, tem questões estratégicas, sobretudo na comunicação, um dos nossos grandes problemas que as oligarquias sabem perfeitamente controlar. Por isso se preocupam tanto em dominar a cultura institucional. Imaginar que a maior parte dos recursos públicos era, e ainda é administrada politicamente pelas grandes corporações privadas através de seus institutos e fundações que usam recursos da Lei Rouanet, por exemplo, bem mais para cooptar politicamente artistas com exposição na mídia e logicamente valorizar a logo, dando com isso status de formadora de opinião no setor cult da vida nacional. Uma espécie de fábrica de consensos no mundo da "burguesia sofisticada".
Acontece que os fóruns, as conferências e, principalmente os pontos de cultura e a cultura digital criaram um movimento extremamente consolidado onde a eleição de Dilma fazia parte de um processo que se fundia com as reformas da Rouanet, da LDA e de todo o pacote contido no Plano Nacional de Cultura. Portanto, romper com essa nova estrutura movida pela sociedade não é estancar a relação da política atual com a de Gil e Juca, mas é estancar automaticamente a relação de Dilma com todo esse universo que ela sentiu bem de perto quando esteve, ao lado de Lula, na II Conferência Nacional de Cultura. Ou seja, o movimento da cultura hoje no Brasil que emerge da sociedade é plural na sua manifestação cultural, mas é singular na sua manifestação política, pois é um movimento majoritariamente de esquerda
Tarcila diz:
11/05/2011
A pergunta não carece de resposta. Já diz tudo.
Raimundo W. S. Melo diz:
11/05/2011
Franco atirador : no alvo. É isto aí.
nilson diz:
11/05/2011
Como pode manter uma coisa que não existe, cultura, é uma termo que o Brasileiro não conhece. cultura para brasileiro é ´só carnaval e para isto não precisa ministério da cultura
Fábio Gomes diz:
11/05/2011
Deve modificar setores, por exemplo: a Lei Rouanet.
Não sei o que seria substancialmente inválido no governo anterior.
Pensar pela cultura será sempre um bom acordo com os governos.
O que não devemos é ficar com uma cultura sem substância, esvaziada nos processos da República.
A grande força deste País será eternamente sua Cultura e sua Natureza. Até que o último brasileiro seja extinto; e a última terra devastada.
A importância: Ministério da Fazenda, Saúde,................................... Educação, .............................Transportes.......................................................................Meio Ambiente, Minc.
..................................................................Ínfimo, Minc!
Dárcio Argento diz:
11/05/2011
não saberia responder pq eu moro numa grande cidade administrada pelo PT e não vejo nenhuma política cultural por aqui, as coisas cntinuam iguais há décadas. Quais foram as políticas do MINC nesses últimos 8 anos, onde elas estão ?
Edisilva64 diz:
11/05/2011
Deve manter. É claro que ajustes podem ser feitos pela nova ministra, mas que se abra para discussão como havia no ministério anterior. Este ministério foi o mais aberto aos anseios do povo e este povo não aceita mais voltar a políticas monocráticas como aparentemente quer fazer a nova direção.
edi diz:
11/05/2011
Esse Ministério têm sido alvo de críticas constantemente. Penso que o governo precisa olhar com mais zelo para esta pasta...o alcance de suas políticas tanto pode contribuir fortemente para o desenvolvimento sócio/cultural do país como para a estagnação e alienação tornando a sociedade vulnerável...alvo fácil na mira de inescrupulosos de plantão.
Franco Atirador diz:
11/05/2011
.
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Apesar do nome,
O MinC NÃO É O MINISTÉRIO DA CULTURA
É O MINISTÉRIO DO ENTRETENIMENTO.
CULTURA É MUITO MAIS QUE MERO ESPETÁCULO.
CULTURA É A ESSÊNCIA DA CRIAÇÃO E DA EXPRESSÃO
CIENTÍFICA, INTELECTUAL E ARTÍSTICA DE UMA NAÇÃO.
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Joelson Toledo diz:
11/05/2011
Deve manter forte a política da gestão anterior, sem muitas adequações. O Brasil tem sido muito visitado por representantes de instituições, como o IIPA, que fazem relatórios anuais do Brasil e ficam exigindo controle rígido de direitos autorais, incluindo boicote e barreiras comerciais. E recentemente, o Brasil foi visitado por um cidadão americano aí que falou que a democracia cultural não está nos planos deles. Absurdo que tenha sequer entrado no país e ainda ter sido ouvido. Tenho receio dessas adequações transformarem nossas reformas em leis pra americano ver. A retirada do Creative Commons do site foi o primeiro passo dos que estão coadunados com a indústria dos intermediários da cultura. Sem esquecer a fiscalização do ECAD.
Marcela diz:
11/05/2011
A pergunta é tendenciosa...
O "governo Dilma", primeiramente, deve entender que quem toma decisões na área da cultura ou em qualquer outra, é o ministro escolhido; se não for assim, qual a legitimidade e mesmo qual a razão de ser dos ministérios se seus titulares não tiverem autonomia para decidir, mesmo quando suas decisões são contrárias aos interesses palacianos, sendo "fritados" politicamente sem qulquer debate sobre seus pontos de vista? Qual sua legitimdade? Se o ministro escolhido não serve mais ao governo, então que este exponha de maneira clara e corajosa os motivos para sua demissão do cargo, assim o fazendo. Mas responde à pergunta, o governo Dilma ou qualquer outro governo deve manter o que deve ser mantido, alterar o que deve ser alterado e mudar o que deve ser mudado, substancialmente ou não! Apresso-me em dizer que votei em Dilma, assim como em Lula, portanto não estou fazendo crítica ao governo ou a seus entusiastas, e torço pelo sucesso se um projeto político que promova justiça social...Trata-se de não sermos autoritários e acríticos.
Oona Castro diz:
11/05/2011
O MinC deve, sim, manter a política e os programas dos Governos Lula. Campanha feita baseada em continuidade deve dar continuidade, certo? E eu tomaria cuidados com o termo "adequações". Td bem que elas existam, mas não se pode usar a expressão "adequação" pra justificar viradas de 180 graus (no estilo "vamos fazer a reforma de lei de direitos autorais, sim, mas vamos adequá-la a interesses distintos daqueles que baseavam a política do Ministério nos Governos Lula"). Aí é que não dá;
Oona Castro diz:
11/05/2011
O MinC deve, sim, manter a política e os programas dos Governos Lula. Campanha feita baseada em continuidade deve dar continuidade, certo? E eu tomaria cuidados com o termo "adequações". Td bem que elas existam, mas não se pode usar a expressão "adequação" pra justificar viradas de 180 graus (no estilo "vamos fazer a reforma de lei de direitos autorais, sim, mas vamos adequá-la a interesses distintos daqueles que baseavam a política do Ministério nos Governos Lula"). Aí é que não dá;
Isabela Silveira diz:
11/05/2011
Sim! As conquistas em termos de agilidade nos processos, democratização na distribuição dos recursos, ampliação dos investimentos na área, aumento do percentual do orçamento da União para as atividades culturais, des-burocratização em alguns setores e, SOBRETUDO, abertura para o diálogo público são conquistas que devem perdurar e não podem ser desconsideradas por maior que seja o desejo de mudanças urgentes na pasta.
A ministra Ana de Hollanda está fazendo um caminho contrário, de retração do debate, de auto-defesa no lugar dos esclarecimentos e vem demonstrado pouca intimidade com o andamento anterior das políticas do MINC. Tem sido uma má experiência sua gestão até agora.
Geo Britto diz:
11/05/2011
deve continuar as politicas culturais de Gil e Juca e avançar ainda mais. ref Direitos autorais, fiscalizar ECAD, mais pontos de cultura e tudo mais
Vladimir Stallman Magón diz:
18/05/2011
Quais anadequações?