quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Atividade integradora 5 – História de Sergipe

 1 – O que você sabe  sobre a História e a Cultura de Sergipe?

2-  Você considera importante estudar sobre  Sergipe? Porque?

3 – Quais os aspectos da História e da Cultura de Sergipe que você mais gostaria de saber?

4- Copiar letra da canção 

Sergipe o Meu Lugar', Luiz Fontineli

  Sergipe, cajueiro em flor, esse é o meu lugar

 Caatinga, monte e cerrado, vaqueiro voraz

 Ilha do Ouro negro, futuro do meu país

 No Cânion do São Francisco quero te encontrar

 Aracaju, minha menina, princesa do mar

 São Cristóvão, Laranjeiras terra de orixás

 Cacique Serigy, xokós, xaxado, xote e baião

 Sergipe, você nunca sai do meu coração

 Sou sergipano, oxente! O que é que há?

 Desse lugar não quero mais sair

 Caranguejo, água de coco

 praia, sol e mar

 Estância, num barco de fogo eu vou navegar

 A gruta do Angico tem histórias pra contar

 Vou dar um pulo em Pirambu até o Projeto Tamar

 No Brejo Grande o Velho Chico deságua no mar

 Na Serra da Miaba eu vou subir pra me banhar

 Forró caju, siri, Capela, Areia Branca é tradição

 Mangue Seco, Abaís, Caueira e Parque dos Falcões

 Sergipe, você nunca sai do meu coração

 5 – O que eu conheço -------------------------O que eu não conheço

Cultura                                                              Cultura

Geografia                                                          Geografia

6 – Pesquisa na internet. Escolher um dos temas abaixo:

Os operários em Sergipe – A politica coronelista em Sergipe no século XX - A ditadura militar em Sergipe – as artes e os artistas em Sergipe no século XX – Os escritores em Sergipe no século XX – A imprensa e o rádio sergipano no século XX

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Atividades 1º ano


09/06/2020
Diálogos Impertinentes | Criacionismo e Evolucionismo
Video 2 - https://www.youtube.com/watch?v=bvxML8Fui-8&t=102s
Assistir e anotar os argumentos de defesa do criacionismo e do evolucionismo.
Pode ser três argumentos de cada  lado.  Entre 10 e 20 linhas. Anotar no cadermo e colocar a data.
22/06/2020
A História de Tudo - Carl Sagan
O astrofísico Carl Sagan discorre sobre a origem do nosso universo, das galáxias, estrelas, da vida aqui na Terra e da própria raça humana. No final, uma breve declaração de seu conhecido amor pela ciência e pela humanidade.
Para saber sobre Carl Sagan https://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan
29/06/2020
1 - Segundo Carl Sagan o que provocou a necessidade da ciência para o homem?
2 – Segundo Carl Sagan como a vida na terra teve inicio?
3 – Quais informações ou conceitos que o vídeo com Carl Sang traz referentes a química e a biologia.
4 – Como Carl Sagan apresenta a diferença entre Ciência e Religião?
06/07/2020
Estas questões podem ser retiradas do livro de História, do capitulo que trata da origem da vida. Ou podem pesquisar na internet.
DESTAQUE AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DOS SUB-PERIODOS DA PRÉ HISTÓRIA:
PALEOLITICO, NEOLITICO E IDADE DOS METAIS.
13 /07/2020
A REPRESSÃO A MULHER AO LONGO DA HISTÓRIA - Para alunos do 1º ano do Ensino Médio
O Martelo das Feiticeiras    
Malleus Maleficarum
Escrito em 1484 pelos inquisidores
Heinrich Kramer e James Sprenger
Breve Introdução Histórica
ROSE MARIE MURARO

Para compreendermos a importância do Malleus é preciso ter¬mos uma visão ao menos mínima da história da mulher no interior da história humana em geral.

Segundo a maioria dos antropólogos, o ser humano habita este planeta há mais de dois milhões de anos. Mais de três quartos deste tempo a nossa espécie passou nas culturas de coleta e caça aos peque¬nos animais. Nessas sociedades não havia necessidade de força física para a sobrevivência, e nelas as mulheres possuíam um lugar central.

Em nosso tempo ainda existem remanescentes dessas culturas, tais como os grupos mahoris (Indonésia), pigmeus e bosquímanos (África Central). Estes são os grupos mais primitivos que existem e ainda sobrevivem da coleta dos frutos da terra e da pequena caça ou pesca. Nesses grupos, a mulher ainda é considerada um ser sagrado, porque pode dar a vida e, portanto, ajudar a fertilidade da terra e dos animais. Nesses grupos, o princípio masculino e o feminino governam o mundo juntos. Havia divisão de trabalho entre os sexos, mas não ha¬via desigualdade. A vida corria mansa e paradisíaca.

Nas sociedades de caça aos grandes animais, que sucedem a essas mais primitivas, em que a força física é essencial, é que se inicia a supremacia masculina. Mas nem nas sociedades de coleta nem nas de caça se conhecia função masculina na procriação. Também nas sociedades de caça a mulher era considerada um ser sagrado, que possuía o privilégio dado pelos deuses de reproduzir a espécie. Os homens se sentiam marginalizados nesse processo e invejavam as mulheres. Essa primitiva inveja do útero” dos homens é a antepassada da moderna “inveja do pênis” que sentem as mulheres nas culturas patriarcais mais recentes.

A inveja do útero dava origem a dois ritos universalmente encontrados nas sociedades de caça pelos antropólogos e observados em partes opostas do mundo, como Brasil e Oceania. O primeiro é o fenômeno da couvade, em que a mulher começa a trabalhar dois dias depois de parir e o homem fica de resguardo com o recém-nascido, recebendo visitas e presentes... O segundo é a iniciação dos homens. Na adolescência, a mulher tem sinais exteriores que marcam o limiar da sua entrada no mundo adulto. A menstruação a torna apta à maternidade e representa um novo patamar em sua vida. Mas os adolescentes homens não possuem esse sinal tão óbvio. Por isso, na puberdade eles são arrancados pelos homens às suas mães, para serem iniciados na “casa dos homens”. Em quase todas essas iniciações, o ritual é semelhante: é a imitação cerimonial do parto com objetos de madeira e instrumentos musicais. E nenhuma mulher ou criança pode se aproximar da casa dos homens, sob pena de morte. Desse dia em diante o homem pode “parir” ritualmente e, portanto, tomar seu lugar na cadeia das gerações...

Ao contrário da mulher, que possuía o “poder biológico”, o homem foi desenvolvendo o “poder cultural” à medida que a tecnologia foi avançando. Enquanto as sociedades eram de coleta, as mulheres mantinham uma espécie de poder, mas diferente das culturas patriarcais. Essas culturas primitivas tinham de ser cooperativas, para poder sobreviver em condições hostis, e portanto não havia coerção ou centralização, mas rodízio de lideranças, e as relações entre homens e mulheres eram mais fluidas do que viriam a ser nas futuras sociedades patriarcais.

Nos grupos matricêntricos, as formas de associação entre homens e mulheres não incluíam nem a transmissão do poder nem a da heran¬ça, por isso a liberdade em termos sexuais era maior. Por outro lado, quase não existia guerra, pois não havia pressão populacional pela conquista de novos territórios.

E só nas regiões em que a coleta é escassa, ou onde vão se esgotando os recursos naturais vegetais e os pequenos animais, que se inicia a caça sistemática aos grandes animais. E aí começam a se instalar a supremacia masculina e a competitividade entre os grupos na busca de novos territórios. Agora, para sobreviver, as sociedades têm de competir entre si por um alimento escasso. As guerras se tornam constantes e passam a ser mitificadas. Os homens mais valorizados são os heróis guerreiros. Começa a se romper a harmonia que ligava a espécie humana à natureza. Mas ainda não se instala definitivamente a lei do mais forte. O homem ainda não conhece com precisão a sua função reprodutora e crê que a mulher fica grávida dos deuses. Por isso ela ainda conserva poder de decisão. Nas culturas que vivem da caça, já existe estratificação social e sexual, mas não é completa como nas sociedades que se lhes seguem.

E no decorrer do neolítico que, em algum momento, o homem começa a dominar a sua função biológica reprodutora, e, podendo controlá-la, pode também controlar a sexualidade feminina. Aparece então o casamento como o conhecemos hoje, em que a mulher é propriedade do homem e a herança se transmite através da descendência masculina. Já acontece assim, por exemplo, nas sociedades pastoris descritas na Bíblia. Nessa época, o homem já tinha aprendido a fundir metais. Essa descoberta acontece por volta de 10000 ou 8000 a.C. E, à medida que essa tecnologia se aperfeiçoa, começam a ser fabricadas não só armas mais sofisticadas como também instrumentos que permitem cultivar melhor a terra (o arado, por ex.).

Hoje há consenso entre os antropólogos de que os primeiros hu¬manos a descobrir os ciclos da natureza foram as mulheres, porque podiam compará-los com o ciclo do próprio corpo. Mulheres também devem ter sido as primeiras plantadoras e as primeiras ceramistas, mas foram os homens que, a partir da invenção do arado, sistematizaram as atividades agrícolas, iniciando uma nova era, a era agrária, e com ela a história em que vivemos hoje.

Para poder arar a terra, os grupamentos humanos deixam de ser nômades. São obrigados a se tornar sedentários. Dividem a terra e for¬mam as primeiras plantações. Começam a se estabelecer as primeiras aldeias, depois as cidades, as cidades-estado, os primeiros Estados e os impérios, no sentido antigo do termo. As sociedades, então, se tor¬nam patriarcais, isto é, os portadores dos valores e da sua transmissão são os homens. Já não são mais os princípios feminino e masculino que governam juntos o mundo, mas, sim, a lei do mais forte. A comi¬da era primeiro para o dono da terra, sua família, seus escravos e seus soldados. Até ser escravo era privilégio. Só os párias nômades, os sem-terra, é que pereciam no primeiro inverno ou na primeira escassez.

Nesse contexto, quanto mais filhos, mais soldados e mais mão-de-obra barata para arar a terra. As mulheres tinham a sua sexualidade rigidamente controlada pelos homens. O casamento era monogâmico e a mulher era obrigada a sair virgem das mãos do pai para as mãos do marido. Qualquer ruptura desta norma podia significar a mor¬te. Assim também o adultério: um filho de outro homem viria ameaçar a transmissão da herança que se fazia através da descendência da mulher. A mulher fica, então, reduzida ao âmbito doméstico. Perde qualquer capacidade de decisão no domínio público, que fica inteira¬mente reservado ao homem. A dicotomia entre o privado e o público torna-se, então, a origem da dependência econômica da mulher, e esta dependência, por sua vez, gera, no decorrer das gerações, uma sub¬missão psicológica que dura até hoje.

E nesse contexto que transcorre todo o período histórico até os dias de hoje. De matricêntrica, a cultura humana passa a patriarcal.

Exercicios

1 -  O texto acima trata da origem do patriarcado. Pesquise no dicionário o significado dessa palavra e retire do texto a explicação para a origem do patriarcado, enfatizando os aspectos biológicos e econômicos .
2 - O texto também fala da existência do matriarcado em um passado remoto. Pesquise no dicionário  significado de matriarcado. Retire do texto a explicação para a origem do matriarcado, enfatizando aspectos biológicos e econômicos.
3 – O texto acima trata de características do Paleolitico e do Neolitico, dois dos três períodos em que se divide a pré-história. Identifique no texto acima, características do Paleolitico e do Neolitico, acrescentando ao que consta no livro.
4 – O texto oferece explicações para o casamento monogâmico e para o controle da sexualidade da mulher. Retire do texto essas explicações.
17 de agosto de 2020
A tarefa é novamente assistir o   vídeo  da aula anterior . https://www.youtube.com/watch?v=tHoepipF4Gk
E  ler o capitulo do livro que trata  do Egito Antigo.   Portanto,  é preciso responder com base nos dois.  Na próxima semana estaremos na plataforma para ajudar os que tiverem dificuldades, mas tentem  responder, com um olho no vídeo e o outro no livro.
1 – Qual a explicação  politica e econômica para considerar o faraó no Antigo Egito como um deus?
2 – Qual o papel politico e econômico dos burocratas escribas para o fortalecimento do poder do Faraó?
3 – Por que o Antigo Egito pode ser considerado uma sociedade altamente hierarquizada?
Prazo para envio das respostas. Até 22 de agosto (sábado) .
Preferencialmente enviar por e-mail e digitado. Caso seja enviado via whatzap, também façam isso preferencialmente digitado.

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Atividades 2º Ano

29/06/2020
A Peste Negra na Idade Média - Documentário History Channel Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=L2-HoovP-Dk

A PESTE NEGRA NA IDADE MÉDIA - DOCUMENTÁRIO HISTORY CHANNEL BRASIL Considerada castigo divino, a peste negra (peste bubônica) foi uma das maiores epidemias que assolou a humanidade. No início de 1330 o primeiro foco da peste bubônica aconteceu na China. A peste afeta principalmente roedores, mas suas pulgas podem transmitir a doença para as pessoas. Uma vez infectada, o contagio a outras pessoas ocorre de maneira extremamente rápida. A peste causa febre e um inchaço doloroso das glândulas linfáticas chamadas de bulbos, daí o seu nome. A doença pode também causar manchas na pele que apresentam primeiramente uma cor avermelhada e então se torna negra. Como a China era um das maiores nações comerciais, foi só uma questão de tempo até que a epidemia da peste se espalhasse pela Ásia oriental e pela Europa. Suas descobertas provocaram uma verdadeira revolução do pensamento humano, com interpretações filosóficas das mais diversas tendências

Respondam no caderno e coloquem a data de amanhã, porque corresponde a aula desse dia. São 05  questões baseadas no vídeo abaixo.
2º ano
1 - O que foi a peste negra? 
2 – Quais os prejuízos econômicos que a peste negra gerou para a sociedade medieval?
3 – Quais as explicações religiosas para a peste negra?
4 – Como a peste negra enfraqueceu o poder dos senhores feudais e da igreja na idade média?
5 – Como a peste negra inspirou pintores e escritores.
Retire as respostas do vídeo abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=L2-HoovP-Dk

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07/06/2020
A idade média como a conhecemos nos livros,  foi constituído com base em caracteristicas que estamos vendo  retornar nos tempos atuais.
Escreva relacionando passado e presente sobre as seguintes questões
Fanatismo religioso,  Pesquise no dicionário o que é Fanatismo. Como foi na idade média, no inicio do Estado moderno  e como está acontecendo nos tempos atuais. No minimo 10  linhas para o passado e 10 linhas para o presente.
Estado teocrático, Pesquise no dicionário o que é Teocracia. Como foi na idade média e no inicio do Estado moderno e como está acontecendo nos tempos atuais.  No minino 10 linhas para o passado e 10 linhas para o presente.

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14/07/2020
1 - Qual o significado da palavra monarquia ? Dicionário
2 - Como foi  a monarquia na idade média? Livro ou internet
3 - Como foi a  monarquia a partir da criação do estado moderno, após o fim da idade média? Livro ou internet
4 - Tem pessoas no Brasil que defendem a volta da monarquia. O que vocês pensam a respeito disso. Aqui é a opinião de vocês. Não irei julgar.
5 – Qual a diferença  entre Monarquia e a República? 
ASSISTAM OS VÍDEOS ABAIXO. CASO QUEIRA PODE RESPONDER A PARTIR DOS VÍDEOS.
O primeiro vídeo Monarquia

https://www.youtube.com/watch?v=Bx2AjQmyxao
Video produzido pelos alunos do 2º ano do Curso Técnico em Publicidade do colégio Senador Correia em Ponta Grossa - Pr. para o trabalho sobre Regimes e Formas de Governo da disciplina de Sociologia - Professora Mirna Santos.

Segundo vídeo:  
https://www.youtube.com/watch?v=hNMViuepyk4&t=56s
Esse pode ajudar a responder a terceira e a quarta pergunta.

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03/08/2020
1 – Destaque as características apresentadas no vídeo sobre o Renascimento e defina cada uma delas com duas frases no máximo.
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17/08/2020
Assistir - https://www.youtube.com/watch?v=JX-GpuQtDHM
Quanto ao vídeo e o  tema acima, a proposta  para essa aula é seguinte
1- Apresentar as quatro características do Renascimento apresentadas  no vídeo e resumir cada uma delas em uma linha. Pode pesquisar  preferencialmente no próprio vídeo,  ou pelo livro ou dicionário. 
2- Observar  no vídeo as causas da reforma protestante.  Mas aqui é melhor responder a partir da leitura do livro. Fazer isso de forma resumida em cinco  linhas.
3- Observar no vídeo os principais reformistas e suas ideias principais.   Mas  é melhor responder através da leitura do livro. Para cada  um dos principais reformistas, resumo de suas ideias em  duas  linhas  
Preferencialmente enviar por e-mail e digitado. Caso seja enviado via whatzap, também façam isso preferencialmente digitado. 
Prazo para envio. Até 22 de agosto (sábado)

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domingo, 31 de dezembro de 2017

terça-feira, 15 de agosto de 2017

De olho! Festival de Arte de São Cristóvão e politica cultural da cidade.

Com a postagem abaixo, iniciaremos um espaço permanente de publicação e memória sobre os preparativos e a realização do Festival de Arte de São Cristóvão, que retorna depois de 12 anos, assim como outros aspectos relevantes da politica cultural da 4ª cidade mais antiga do Brasil e primeira capital de Sergipe.

Da mesma maneira pretendemos fazer com o Forrocaju, assim como outros aspectos relevantes da politica cultural de Aracaju  e com o Forro Siri e outros aspectos relevantes da politica cultural do municipio de Nossa Senhora de Socorro. 

Com isso,  pretendemos criar um espaço cultural virtual que sirva como uma espécie de repositório de informação, para todos àqueles interessados no debate sobre politicas culturais em Sergipe e além fronteiras. Toda indicação de outras fontes será sempre bem vinda.
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Excelente iniciativa!
Se houver uma discussão mais ampla com representação da sociedade, artistas e gestão, o processo de participação popular é iniciado pela raiz, desde já. Isso não é necessário para fazer um bom evento, como bons festivais de verão, forrocaju e encontro cultural que foram e/ou que são realizados. Todavia, colabora para fortalecer um projeto sustentável de cultura na cidade, pensando no médio e no longo prazo.
 A respeito da postagem abaixo na página do dep. João Daniel no facebook.

LEIA TAMBÉM:

terça-feira, 16 de abril de 2013

No município de São Cristóvão a tradição folclórica que atrai turistas pode acabar e dar lugar somente a lembranças 

 sábado, 13 de maio de 2017


O FASC está voltando! Que comece com uma audiência pública para a cidade poder dizer como quer. 

 

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
TÍTULO: SEMINÁRIO REPENSANDO O FASC – AGORA COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE –– (REFASC) - EDIÇÃO 2012

  O projeto abaixo foi elaborado pela comissão pró retomada do Festival de Arte de São Cristóvão, mas por diversas razões não foi aplicado. Já foi enviado  para o secretário da cultura do municipio de São Cristóvão, Sr. Everaldo Fontes e foi citado, em conversa recente com o prefeito da cidade, Sr. Marcos Santana, juntamente com a senhora Martha Soraya da comitê gestor da Praça São Francisco e do diretor do documentário "A fina malha do tempo", realizado com base em depoimentos de pessoas que participaram do festival e de ativistas ligados a comissão profasc.

2. HISTÓRICO DA PESSOA JURÍDICA
 A Ação Cultural foi fundada em 13 de agosto de 2004. É composta por artistas e produtores culturais emergentes, além de educadores e lideranças de comunidade envolvidas com atividades culturais na periferia de Aracaju e municípios adjacentes. Obteve  o titulo de utilidade pública estadual conferido pela Assembléia Legislativa do Estado da Sergipe (Lei 6.588 de 15 de abril de 2009).
A criação da entidade inicialmente reuniu, agentes culturais vitoriosos numa  mobilização pela aprovação da Lei 3.173 de 10 de Março de 2004 que cria o Programa de Valorização de Iniciativas Culturais (VAI) pela Câmara Municipal de Aracaju.
A entidade tem como missão e fim institucional apoiar e realizar iniciativas voltadas para o desenvolvimento social, artístico e cultural das comunidades.
Os trabalhos desenvolvidos pela Ação Cultural tem como objetivo empoderar agentes e grupos culturais,  realizando de forma compartilhada reuniões, pesquisas de diagnóstico, oficinas de elaboração de projetos, produção de artigos e/ou releases,  organização de portfólios, fóruns de debates, oficinas e mostras artísticas.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
Realização do I e II Fóruns Comunitários de Politicas Públicas e criação da Rede de Agentes Culturais do Conjunto Jardim. – (2001 a 2003)
A iniciativa foi inicialmente patrocinada pela Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Reuniu entre 10 e 40 pessoas, sendo 90% formado por adolescentes e jovens.
Projeto Estatuto da Crianças e do Adolescente com Arte (Ecarte).  (2001 e 2006)
A iniciativa foi inicialmente patrocinada pela Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) e apoiada pela Igreja Católica e Colégio Estadual Leão Magno. O local de abrangência é o conjunto Jardim, bairro localizado no município de Socorro, periferia da região metropolitana de Aracaju.
O projeto Juventude, Cultura e Cidadania, selecionado na edição 2010/2011 do edital do programa Cultura Viva (Pontos de Cultura) toma o projeto Ecarte como base de experiência.
Mobilização e aprovação da Lei Lei 3.173 de 10 de Março de 2004 que cria o Programa de Valorização de Iniciativas Culturais (Câmara de Vereadores de Aracaju) – (2003 a 2004)
Fóruns Populares de Cultura – (2005 a 2007)  -
A edição 2006 contou com o patrocínio da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) e a edição 2007 foi escolhida no edital de seleção pública do prêmio BNB de Cultura.
Nas três edições participaram uma média de 70 pessoas, com 70% delas formadas por jovens e adolescentes.
Encontro trimestral de Danças Circulares, Oficinas semestrais e Bailes anuais.  (2001 até os dias de hoje) – Iniciativa que utiliza recursos próprios e que é realizada em parceria com a comunidade bom pastor. A área geográfica de abrangência é Aracaju, reunindo uma média de 10 a 50 pessoas, com predominância de adultos
O Consórcio Cultural – 2007 a 2009 - Iniciativa realizada em parceria com o Complexo Cultural “O Gonzagão”, localizado no conjunto Augusto Franco, zonal sul de Aracaju. A proposta foi focada na formação e articulação de agentes culturais. Reuniu uma média de 20 pessoas, com predominância de adultos e jovens.
Comissão Pró-Retomada do Festival de Arte de São Cristóvão (PRÓ-FASC) -  2011  Iniciativa de um grupo de agentes culturais juvenis de São Cristóvão e que conta com a contribuição da experiência da Ação Cultural em articulação e mobilização pró-cultura. A comissão tem como objetivo organizar cidadãos residentes em São Cristóvão  e municípios limítrofes em torno da bandeira de retorno do Festival de Arte.            
Jornada Ecologia e Espiritualidade – (2011) Iniciativa que busca articular e contribuir no processo de formação politico pedagógica de uma rede de ativistas e educadores ambientais que considerem de forma integrada, a arte, a cultura, a ciência, a educação popular e o conhecimento bíblico como bases metodológicas e éticas para a compreensão e comprometimento com as causas ambientais nos tempos atuais. É uma ação realizada em parceria com a Paróquia São Pio X
Para obter detalhes mais completos das iniciativas culturais empreendidas e/ou apoiadas pela Ação Cultural, recomendamos acessar o endereço http://acaoculturalse.blogspot.com

3. OBJETIVOS DO PROJETO
3.1 OBJETIVO GERAL
             Realizar o Seminário Repensando o FASC, com foco na discussão da democratização cultural e gestão/produção de festivais de arte, voltado para o fortalecimento do processo de articulação/formação dos agentes culturais e sociais da comunidade engajados na campanha de retomada do festival de arte de São Cristóvão.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aprimorar habilidades/competências de 80 agentes locais no campo do planejamento e produção cultural, enquanto incentivadores, socializadores e mobilizadores das potencialidades culturais da comunidade local.
Produzir a carta Repensando e construindo o Novo FASC contendo sugestões visando tornar  o FASC espaço e oportunidade de  fomento ao empreendedorismo e o protagonismo dos agentes culturais  da cidade; Fortalecimento da  economia local; Preenchimento do tempo livro da juventude; Melhoria da auto-estima dos moradores da cidade.
Ampliar em 50% o numero de agentes culturais de São Cristóvão participando da comissão mobilizadora do movimento PRÓ-FASC, atualmente composta por 5 pessoas.
 No prazo máximo de um ano, realizar o 2º seminário REFASC – EDIÇÃO 2013, dando continuidade ao processo local  de reflexão e participação ativa no processo de retomada e continuidade do FASC e de criação de novas iniciativas culturais.
Criar ambiente favorável a geração de novas idéias/propostas/iniciativas para intercâmbio, mobilização de recursos e realização conjunta de pessoas e grupos participantes do REFASC 2012.
4. JUSTIFICATIVA DO PROJETO
O projeto Repensando o FASC – REFASC 2012 é uma iniciativa que parte de agentes culturais locais visando consolidar um processo de mobilizações/realizações culturais na cidade de  São Cristóvão que integre formação, produção e circulação/difusão cultural, com vista a dinamizar a cultura e a economia local.
O ponto de partida é o fato desses agentes locais se sentirem  incomodados com a pouca quantidade de iniciativas culturais na cidade, a despeito da importância histórica e cultural da cidade para o Estado de Sergipe, 4ª cidade mais antiga do Brasil (IDH 0.700-PNUD:2000), patrimônio histórico nacional e patrimônio mundial da humanidade, titulo conquistado em 2010 com a Praça São Francisco e sede de um dos festivais de arte mais importante nas décadas de 70 e 80 do século XX.
O Festival de Arte de São Cristóvão ou FASC, como também ficou conhecido,  teve a sua primeira edição realizada no ano de 1972. O Festival prosseguiu até 1993, quando foi encerrado por decisão da Universidade Federal de Sergipe, instituição que idealizou e foi a responsável pela organização do evento até aquele ano. Em 1996 e 2006, por exemplo, a prefeitura de São Cristóvão tomou a iniciativa de realizá-lo, sem contudo assegurar a sua continuidade.
Diante desse fato, foi criado em março de 2011 o movimento pró-retomada do Festival de Arte de São Cristóvão, o qual realizou uma série de atividades, como produção e lançamento de um manifesto, criação e manutenção de um blog, coleta de assinaturas junto a população em defesa da campanha PRÓ-FASC, audiências com diversos atores institucionais, cortejo cultural para mobilizar os moradores da cidade em defesa da campanha PRÓ-FASC etc.. Vale ressaltar a adesão e a repercussão bastante positiva que essa iniciativa teve no seio dos setores ligados a cultura, a educação e a comunicação , tanto em São Cristóvão, como nos municipios limítrofes.
Como uma das atividades prioritárias para o ano de 2012 e posteriores, foi aprovado  a formatação de uma proposta de seminário e de uma mostra artístico-cultural, prévia do Festival de Arte de São Cristóvão.
Dessa maneira, através da realização desse seminário, que tem como diferencial a participação da comunidade, bem como futuras ações de formação, articulação e intercâmbio artístico-cultural, esperamos estar dando um passo importante para que no curto prazo, seja constituído uma espécie de comitê gestor com a finalidade de elaborar e gerenciar o  projeto do Festival de Arte de São Cristóvão e de outras iniciativas culturais, para  no longo prazo tornar a cidade de São Cristóvão como uma referência nacional em ações culturais que tenham como base os conceitos de  parceria, participação comunitária, empreendedorismo cultural, acesso a diversidade cultural, formação cultural e fortalecimento das identidades.
E para contribuir no alcance desses objetivos,  foi elaborado esse projeto,  ancorado  em bases históricas e culturais consistentes (1)  e na disposição de um grupo de pessoas voltadas para obter capacitação cultural e formar parcerias afim de desenvolver iniciativas culturais sustentáveis.
“São Cristóvão, além de cidade histórica, possui uma diversidade cultural que lhe vale como cidade referência quando se trata especialmente de manifestações culturais populares. A beleza natural e arquitetônica, com base em uma estrutura colonial, sua igrejas, casarios e festividades, demonstram o potencial de desenvolvimento econômico por meio da cultura e do turismo deste patrimônio da humanidade. Segundo os dados da Empresa Sergipana de Turismo – EMSETUR, São Cristóvão, com 11,3%, é a segunda cidade mais visitada do estado, estando a frente de destinos consolidados como Estância, Laranjeiras e Pirambu.”
(fonte SECULT: 2010)
5.            PROGRAMAÇÃO: O seminário será realizado em três momentos – O primeiro momento será no dia (*)31 de agosto (sexta-feira) das 19h30 ás 22h, a partir da realização de uma roda de conversa contando com a participação de quatro mestres e um  poeta popular de São Cristóvão que participaram ativamente dos antigos festivais e que disporão de 10 minutos para discorrer sobre o tema: “Como o FASC influenciou a vida dos moradores de São Cristóvão” tomando como ponto de partida a sua própria experiência  de vida. Em seguida será realizado o debate. O segundo momento acontecerá na manhã do dia 01 de setembro(**) com a realização de uma mesa redonda com a participação de 03 pesquisadores acadêmicos que elaboraram estudos e pesquisas sobre o FASC. Cada convidado disporá de 20 minutos para discorrer sobre o tema “Quais lições ou aprendizados o novo FASC pode obter com a experiência de realização dos antigos FASCs?”. Esta exposição deverá abordar a questão perspectiva de fomento ao empreendedorismo e  protagonismo dos agentes culturais  da cidade,  fortalecimento da economia local, preenchimento do tempo livro da juventude e melhoria da auto-estima dos moradores da cidade. O terceiro momento, ocorrerá na tarde do dia 01 de setembro, quando será realizada uma apresentação sobre a experiência de realização do festival de jazz e blues de Guaramiranga, sob a responsabilidade de Raquel Gadelha, integrante da equipe de produção do Festival de Jazz de Guaramiranga, apresentado em um case de sucesso no seminário de gestão cultural promovido pelo Itaú Cultural em parceria com a Secult-SE.
TIPO  DE EVENTO: Seminário com palestras e  debates.
QUANTIDADE: 01
PÚBLICO-ALVO: 80 pessoas
CIDADE(S)-ALVO(S):
São Cristóvão,  Aracaju e demais município de Sergipe.
UF(S)-ALVO(S):
Sergipe
9. ESTIMATIVA DE PÚBLICO-ALVO
ÁREA URBANA: 60
ÁREA RURAL:20
PÚBLICO TOTAL (ÁREA URBANA + ÁREA RURAL): 80 pessoas
TIPO DE PÚBLICO:
Artistas, mestres e brincantes, gestores públicos, produtores culturais, micro e pequeno empresários fornecedores de bens e serviços ligados a eventos culturais, integrantes de ONGs, professores e estudantes de nível básico, médio e universitários, blogueiros, jornalistas, profissionais liberais e técnicos dos setores público e privado, donas de casa, trabalhadores em geral, aposentados, moradores de outros municípios limitrofes
10. ORÇAMENTO
DESCRIÇÃO        VALOR
Produtor Executivo .....................................................

Assistente de Produção ...............................................

Assessoria de Imprensa ...............................................

Palestrantes acadêmicos (R$620,00X4 palestrantes) .............

Palestrantes da cultura popular (R$310,00X 4 palestrantes) ....

Locação de auditório (Museu Histórico de Sergipe).................

Locação de taxi para transporte intra e intermunicipal .............

Hospedagem (2 diárias) com café da manhã e sem alimentação em  hotel 3 estrelas, quarto individual, no centro.......................

Passagens aéreas (Fortaleza/Aracaju/Fortaleza) .....................

Alimentação dos palestrantes e equipe de produção para os dias 31 de agosto e 01 de setembro ........................................

Sonorização .............................................................................

Projeto Gráfico .........................................................................

300 cartazes (A3, cor, couchê, 180g) ......................................

1000 folders (papel A4, preto e branco 120g) .........................

01 Banner (1.80X0.90, cor lona externa) ................................

Aluguel de carro de som .........................................................

80 certificados de participação no seminário (oficio,cor,180g)..

As seguintes despesas abaixo serão cobertas com parcerias.
Locação de Telão (Ponto de Cultura/Ação Cultural)
Cobertura fotográfica (Ponto de Cultura/Ação Cultural)
Cobertura videográfica com edição (Ponto de Cultura/Ação Cultural)
Locação de auditório (Museu Histórico de Sergipe)



domingo, 24 de janeiro de 2016

Como a arte e a cultura no Brasil pode dar certo, ou errado?


José Celso Martinez Corrêa, um xamã teatral contra a queda do céu

Enfrentando perdas de patrocínio e a ‘desvalorização do teatro’, diretor reflete sobre a crise da era atual. Leia AQUI