domingo, 24 de outubro de 2010

Tiririca e as outras caras do Brasil

Zezito de Oliveira · Aracaju, SE

23/10/2010 - Por que Tiririca (1) incomoda tanta gente? Será que por trás do seu rosto de nordestino, “pobre” e palhaço, de suas falas na televisão como candidato, e nos programas de que participa, ele não escancara uma série histórica de símbolos e imagens que queremos manter distantes, talvez por estarem entranhados dentro de nós mesmos?

Leia mais em: http://www.overmundo.com.br/banco/tiririca-e-as-outras-caras-do-brasil

terça-feira, 19 de outubro de 2010

CHICO BUARQUE NO ATO PRÓ-DILMA:

"Venho aqui reiterar meu apoio entusiasmado à campanha da Dilma. A forma de governar de Lula é diferente. Ele não fala fino com Washington, nem fala grosso com Bolívia e Paraguai. Por isso, é ouvido e respeitado no mundo todo. Nunca houve na História do país algo assim"

CENTENAS DE INTELECTUAIS LOTAM O TEATRO CASAGRANDE NO RIO. APOIO A DILMA SUPERA ATO PARA LULA EM 2002

Marilena Chauí fez um dos discursos mais aplaudidos da noite; classificou os panfletos anti-Dilma como "obscenos. De Oscar Niemeyer a Leonardo Boff; de Chico Buarque a Elba Ramalho; de Emir Sader a Fernando Meirelles, a cultura brasileira em peso foi dizer sim à continuidade do governo Lula e não ao retrocesso obscurantista. Dilma agradeceu a Emir Sader, organizador do encontro, dizendo: 'Foi o ato mais lindo de toda a campanha'[saiba como participar: 'Inteligência brasileira se mobiliza contra Serra']

Se informe e se mobilize através da rede da dignidade:

http://www.cartamaior.com/ &

http://www.cartacapital.com/ &

http://blogshist.blogspot.com

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Produção cultural em debate

Produção cultural em debate
Leonardo Brant | quinta-feira, 30 setembro
fonte: http://www.culturaemercado.com.br/

Muito interessante o projeto Produção Cultural no Brasil, que reúne entrevistas com cem dos mais representativos profissionais do setor cultural do país. Entre os entrevistados estão André Midani, John Neschling, Fernando Faro, Luiz Carlos Barreto, José Celso Martinez Corrêa e Thomaz Farkas. Editada em cinco livros e em uma plataforma digital, que tem lançamento previto para hoje, 30 de setembro.

De que forma a produção cultural no Brasil está sendo vista, discutida, desenvolvida, praticada? Qual o contexto social e político da cultura – em suas variadas vertentes – em nosso país? Quais conclusões podem ser extraídas dos processos passados e presentes? E ainda, existem conclusões?

A partir dessas questões nasceu o projeto Produção Cultural no Brasil, realizado pela Casa da Cultura Digital e pelo Ministério da Cultura, por meio da Cinemateca Brasileira, com execução técnica da Beijo Técnico Produções Artísticas, Flí Multimídia, Azougue Editorial e Garapa Coletivo Multimídia.

O projeto surge para movimentar e estimular a discussão em torno desse setor que, segundo “o estudo Sistema de Informações e Indicadores Culturais – uma parceria do MinC com o IBGE – mostrou que há mais de 320 mil empresas culturais no Brasil, que empregaram 1,6 milhão de pessoas no período de 2003-2005. Isso representou, no período, 5,7% do total de empresas no país e 4% dos postos de trabalho.”

Ao longo de cem dias foram gravadas cem entrevistas com profissionais atuantes do setor cultural brasileiro das mais diversas áreas. Todo o material será editado e publicado em uma coleção de cinco livros, a ser lançada em novembro de 2010. Com tiragem de três mil exemplares, a coleção será distribuída à bibliotecas nacionais e universitárias e, ao mesmo tempo, ficará integralmente disponível para download gratuito na plataforma web http://www.producaocultural.org.br/

Leia mais em:

http://www.culturaemercado.com.br/noticias/producao-cultural-em-debate/

O Governo do Estado de SP e a cultura

Iremar Melo | sexta-feira, 1 outubro
fonte: http://www.culturaemercado.com.br

O candidato a presidência da república pelo PSDB, José Serra, numa atividade política exagerou ao dizer : “se eleito, triplicarei o orçamento do Ministério da Cultura”. Ele destacou que, durante sua passagem pelo governo paulista, multiplicou por três o orçamento da pasta e que hoje a Secretaria de Cultura do Estado tem orçamento maior que o federal. Bem, vamos lá.

A Secretaria de Cultura do estado de São Paulo está lá, jogada às traças com parcos investimentos financeiros. O Conselho Estadual de Cultura ninguém sabe o que acontece. O PROAC-ICMS, importante instrumento de multiplicação e democratização da cultura está desativado.

O PROAC está fora do ar por algum tempo. Alguns programas foram “desativados”. A Secretaria de Cultura desde a época da Sra. Claudia Costin andou aos trancos e barrancos. Não contribuiu expressivamente. Além disso, desmantelou o Conselho Estadual de Cultura. Mais para frente o governador, do estado de São Paulo José Serra, segundo o jornal O Estado de São Paulo de 31/05/2007, extinguiu as treze delegacias regionais de cultura que abrangia os quatrocentos municípios dentro do estado de São Paulo. Vai ver que era por causa da quantidade de delegacias que representavam na sua totalidade o treze. Informação de desativação foi veiculada no mesmo jornal que publicou em seu editorial do dia 25/09/2010 em Notas e Informações apoio ao candidato José Serra, refutando assim a tendência partidarista de jornais discutida em toda mídia e criticada pelo presidente da república.

Quando o governo federal em 2005/06 lançou a 1ª Conferência Nacional de Cultura, o governo do estado de São Paulo nada fez para que os municípios participassem dessa importante ação promovida pelo governo LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA na figura do Ministro Gil na época. Vale lembrar que o orçamento da cultura no governo federal saltou de R$ 287 milhões, em 2003, para R$ 2,2 bilhões, em 2010. A renúncia fiscal saiu de R$ 400 milhões para mais de R$ 1 bilhão. O governo federal abriu outros editais.

A Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo deveria se preocupar em agilizar suas questões culturais e seus programas.

O PROAC-ICMS está suspenso por falta de verba. Daí o governo do estado de São Paulo resolveu paralisar o Programa de Ação Cultural. Está lá no site para quem quiser ver. A verdade é que faltou projeção financeira para posteriores eventualidades. Faltou planejamento orçamentário, articulação entre secretarias de Cultura, de Planejamento, de Finanças entre outras secretarias.

O governador do estado de São Paulo deveria se preocupar em melhorar sua Secretaria de Cultura, aumentar a verba da cultura, bem como voltar com as Delegacias Regionais de Cultura e parar de colocar cabos eleitorais do partido para gerirem esses importantes órgãos públicos.

A revolução precisa ser feita lá na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Lá que deve ser feita uma revolução.

O PAC- na época, agora PROAC, saiu de uma mobilização do Conselho de Entidade Cultural, onde estávamos há mais de três anos lutando para um fundo estadual de cultura, que ao que parece resultou no PAC/PROAC. Com muito custo, as associações e entidades do setor cultural penaram para que isso acontecesse.

Foram feitas várias pressões, idas e vindas na assembléia legislativa do estado de São Paulo para que a coisa caminhasse.

Houve uma grande mobilização e articulação para que o estado de São Paulo tivesse algo decente. Ainda assim o PROAC-SP anda capengando por falta de recursos financeiros. Os programas onde participam profissionais, têm que ficar esperando sentados para receberem seus parcos cachês e às vezes atrasados.

O programa de cultura do estado de São Paulo deixa a desejar. Não existe debate político nesse governo. Não alcança aos pelos menos 645 municípios do estado de São Paulo. Claro, é difícil trabalhar com esse número, mas pelo menos trabalhar com algo expressivo.

A Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo está fincada, sediada, estabilizada no coração de São Paulo, um dos estados mais ricos do Brasil e 1ª economia da América Latina e anda sem recursos expressivos para pagar profissionais, aumentar cachês, aumentar verba de programas, contratar mais profissionais, criar programas com bons investimentos, abrir edital para contratar mais servidores, pagar bem os servidores e renovar projetos aumentado valores.

Caro governador do estado de São Paulo e futuro governador, use de suas atribuições e comece a limpar a casa.

Contrate, faça substituições, nomeie, cobre resultados, aumente a verba da cultura do estado de São Paulo.

Mostre trabalho. Queremos investimento na Cultura do Estado de São Paulo.

Vamos torcer para que o próximo governador do estado de São Paulo trabalhe de verdade para a cultura.



COMENTÁRIOS

Gisela:
LA MEN TÁ VEL!!!!!!

- 2 outubro 2010 | 18:19
Sérgio:
O problema que no Brasil, não tem investimento em Cultura, para um paíz que elege Tiririca, a culpa não é do Serra, é nossa mesmo.
Não adianta socar o pau nos governantes, o POVO é que tem que agitar.

- 4 outubro 2010 | 9:21
Victor:
Você esqueceu de dizer tambem de poucos projetos pontuais para amigos dos amigos que consomem a pouca verba da pasta e o retrocesso do prẽmio governador do estado, cortam verbas de editais para "dar esmolas"…

- 4 outubro 2010 | 10:06
maria luiza librandi:
acho que vc está exagerando um pouco. O Proac teve 80 milhões e para o ano sei que haverá disponivilidae para 120 milhões. Acontece que alguns institutos ou empresas fazem muitos projetos, a meu ver, não tenho certeza , e o dinheiro acaba e logo.
Lulu Librandi

- 4 outubro 2010 | 15:00
Thais:
Eu, que trabalhei na Secretaria do Estado, assino embaixo de tudo que foi dito.

- 4 outubro 2010 | 15:04
Carlos Henrique Machado:
O artigo é bastante pertinente para que se busque outras percepções. Não precisamos ser antropólogos para entender que o Projeto-Missão dentro do espaço público paulista para a cultura é a construção social dos fraques e cartolas da alta sociedade paulistana. Com isso, a grande moeda da trinca, FHC, Serra e Sayad, é a OSESP como suplência da Pinacoteca e a sustentação ficcional da família Marinho e seu museu das letras.

Todas as referências do mundo livre da cultura, da imprensa ficaram presas na nação paulistana dos mandarins do tucanato.

A TV Cultura, neste contexto, fecha com chave de ouro o fenômeno de aparelhamento que o PSDB achou essencial para criar impactos políticos num complexo de ações normatizado por uma cultura de câmeras e publicidades em torno de uma programação personalizada de um paraíso futuro. Esta é a definição dos assuntos da cultura paulista que incorpora Campos do Jordão às suas práticas de gestão para construir percepções de que a gestão cultural correta no sentindo da gestão OSESP/Campos do Jordão afastaria a cultura paulista da cena de mangue, de experimentos, de polêmicas e, sobretudo, de interesse público.

O menosprezo de São Paulo com os pontos de cultura é gritante. O matemático Sayad, a principal posição hieráquica de São Paulo dá uma ideia clara do panorama em que o PSDB quis transformar o Departamento de Cultura do Estado.

Seria bom que toda a cultura brasileira desenvolvesse um modo rigoroso para entender o papel central que essa política higienista imposta pelo aparelho do PSDB pode assumir no espaço nacional. É bom que se tenha maior consciência dos riscos que a candidatura Serra traz à cultura brasileira. É bom que se pratique profundas reflexões sobre o desastre paulista da cultura comandado por Serra.

- 4 outubro 2010 | 15:22
Zezito de Oliveira:
Carissimos,

Pelo que me consta a grande proposta de politica pública que Serra apresentou no encontro com artistas e produtores culturais poucas semanas antes das eleições do primeiro turno, é a distribuição de livros literários na rede de escolas públicas. É simplesmente hilário!!

Espero saber mais sobre as politicas culturais no governo Serra. Acredito que é o desejo de mais ativistas culturais dos outros estados da federação.

Quem quiser/preferir pode enviar depoimentos e/ou links para zezitodeoliveira@gmail.com

A nossa intenção é repercuti-los através de lista de e-emails, blogs, orkut etc.. Salvo aqueles que não autorize.

Um grande abraço e votando por escola pública de tempo integral, criativa, de qualidade, inclusive com melhores salários para os profissionais da educação, mais pontos de cultura e acesso as concessões de ondas de rádio e televisão para organizações da sociedade civil estaremos dando passos largos para a construção do Brasil dos nossos sonhos.

Sobre o Tiririca, importante lembrar que ele é fruto da ausência do que escrevi acima. Portanto, deixemos de preconceitos e cuidemos da educação, da cultura e da comunicação, porque se não, chega mais Tiririca ou coisa pior, parafraseando Belchior.

- 4 outubro 2010 | 19:05
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sábado, 2 de outubro de 2010

Krig em Aracaju

KRIG EM ARACAJU
DATA: 10 DE OUTUBRO/ DOMINGO
LOCAL: Rua, Geru ( Estacionamento Vizinho ao PIPUS)
INICIO: 17:00h
ENTRADA: 5,00 REIAS +1KG DE ALIMENTO ( vendas no local)
CLASSIFICAÇÃO: 16 ANOS
BANDAS
KRIG (Death Metal Mineiro):
-www.krig.cjb.net-

www.myspace.com/krigdeathmetal

YOU TUBE: http://www.youtube.com/watch?v=kih5LkGqm2k

MAUA : Aracaju/SE
www.myspace.com/mauabr
YOUTUBE: http://www.youtube.com/watch?v=UewDvI__U3Y&feature=related
DYNAMUS (Thrashcore) - Salvador - BA
@dynamusrock
www.myspace.com/dynamusxxx
www.fotolog.com.br/dynamusxxx
YOUTUBE: http://www.youtube.com/watch?v=KEx0XqcUrjs
KODESH (Crossover)- Itabuna-BA
http://www.fotolog.com.br/kodesh

COMUNIDADE NO ORKUT: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=106815042

A banda Krig, cujo nome é de origem norueguesa e significa guerra, surgiu em Janeiro do ano de 2007 na cidade de Belo Horizonte-MG. O baixista e guitarrista Isaque Soares teve a idéia de montar uma banda no estilo Death Metal com letras que falam sobre Religião, problemas sociais, política, problemas relacionados à natureza, filosofia, psicologia, contra a manipulação da mídia, contra o fascismo, contra o narcisismo, contra a hipocrisia, e contra todos os padrões capitalistas de consumismo exagerado, etc... Logo após ter gravado o instrumental da primeira música “Bastard Boss”, Isaque decidiu convidar um velho amigo e companheiro de banda chamado Daniell Corpse para ser o vocalista da banda. A princípio a idéia era que a banda fosse somente um projeto de estúdio, mas, em pouquíssimo tempo as coisas foram se encaminhando rapidamente e tomando proporções bem maiores. Eles começaram a gravar o seu primeiro álbum em janeiro do mesmo ano e logo depois no mês de fevereiro sondaram uma possível distribuição do cd que seria a cargo do selo mexicano Alcance Subterrâneo.
Discografia:
FEED ME (2007)
STOP THE MANIPULATION (2008)
TARGET: HUMAN, MISSION: DESTROY (2019)
NARCISSISTC MECHANISM (2010)
LIVE BRASILIA (2010)
*LINE-UP:
Daniell Corpse - Vocals
Isaque Soares - Guitar
Jully Soares - Bass
Vinícius Soares - Drums

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Projeto “residências”, da Cia. O mínimo

CONVIDA para as Oficinas:

Contação de Historias das 14h às 17h

e

Contato Improvisação das 17h30 às 20h30

Teatro Lourival Baptista-Rua Laranjeiras n °1967

Tel. 8833-9400 (Sandro Américo)

3179-7550 (Teatro Lourival Baptista)

9933-5726 (Robert Colores)

99744358 (Iris)


Dias 2 e 3 de outubro-sab. e dom.

Valor: cada curso R$ 35,00

Dois cursos R$ 60,00


AS OFICINAS:

Contação de Historias

Entrelinhas - Historias em Movimento

Através de propostas lúdicas que vão do encantamento das histórias, a experiência do contar e ao movimento corporal, a oficina propõe o acesso ao imaginário, à memória e a improvisação, à exploração de formas, ritmos, dinâmicas, velocidades, espaço e sons.
Público alvo: Educadores, pais, contadores de histórias e pessoas interessadas.

Ana Luiza Reis
Contadora de Histórias e arte educadora com especialização em psicopedagogia pela PUC/SP. Trabalhou como professora em uma escola internacional por cinco anos, com crianças de 2 a 5 anos onde despertou o interesse em pesquisar o corpo como ferramenta de aprendizagem dentro do processo educativo. Viajou pra Ásia e Europa durante dois anos, pesquisando áreas do movimento, estudo do corpo e colecionando histórias. Trabalhou com o movimento no instituto Pestalozzi da Bahia e Em 2008 criou o projeto O corpo na Educação, trabalhando com os professores das EFAS - Escola família Agrícola no interior da Bahia. Premiada em 2010 pelo Fundo de Cultura da Bahia para a residência artística no C.E.M. Centro em Movimento, em Lisboa, Portugal no âmbito do projeto Corpo na Educação.

www.historiasdadiferenca.blogspot.com


Oficina: Contato Improvisação (C.I.) e Jogo

A partir do treino físico do Contato Improvisação, transitar entre alguns princípios do clown, utilizar dos encontros dessas duas técnicas baseadas na improvisação e na escuta apurada.

Nesta jornada praticaremos jogos de aquecimento que perfeitamente poderiam ser o inicio de uma aula de clown, eles preparam o corpo e os sentidos, trazendo nossa consciência para o espaço, nossos companheiros, quem nos observa e outras possibilidades a considerar e aproveitar-acasos.
Trabalharemos com temas como: “dança + diversão”, intenções na dança, “estou sendo visto”, “triangulação”, todos dançamos com todos, facilidade para entrar e sair dos duos, trios...

Iris Fiorelli

Dançarina, clown, performer, formada em Hatha Yoga- Barcelona, 02 e em Dança Inclusiva para crianças, Buenos Aires, 09.
Atualmente ministra e organiza intensivos para profissionais de outras regiões no Projeto “residências”, da Cia. O mínimo, companhia que fundou em Aracaju, junto a Colores,2007.
Facilitou C.I. e Yoga para diversas idades, realidades sociais e étnicas, em pontos de cultura de Minas Gerais, Bahia - “Caravana Cultura Viva-Caravana Arco Iris por la paz”, Ministério da Cultura.Ensinou C.I., para melhor idade,Secretária da Cultura-Aracaju, Gonzagão,Projeto Dança Yoga,2008.

Estudou: Dança Clássica, Clássica Indiana, Reeducação do Movimento, Dança Flamenca, Danças Brasileiras com visão Contemporânea e Dança Inclusiva.

Dança Contato desde 97, Nova Dança-SP; e desde 2005 foca se nesta pratica.

Participa como aluna, performer e professora em Festivais de C.I., no Brasil, Argentina e Europa.

www.iriscontato.blogspot.com

Obs.:Serão dados certificados dos cursos.


MAIS SOBRE O PROJETO:


A Cia. O mínimo é uma trupe circense que trabalha com circo teatro e dança, com espetáculos, intervenções artísticas em eventos, hospitais, espaços não convencionais...afinal a figura do palhaço esta cada vez mais, nos mais diversos âmbitos a serviço da alegria, sinônimo de descontração e saúde. Como seu nome já indica prima por escolhas minimalistas, dedicam se ao estudo, produção e difusão da menor mascara do mundo a que menos esconde o rosto e mais revela a alma- o nariz de palhaço. São uma dupla de clowns composta pela performer, dançarina Iris Fiorelli de São Paulo e pelo performer , artista circense Robert Clark, Uruguaio, mais conhecido como Colores , o núcleo agrega cada vez mais profissionais a fim, como: músicos, diretores artísticos, cineastas, fotógrafos e alguns dos seus alunos pois a pedagogia e uma das linhas de trabalho da dupla que realiza projetos como “residências”, onde a trazem artistas de outras regiões, incluindo outros países...nessas residências os profissionais convidados se hospedam no “Centro de Pesquisa-Areia Branca”, convivem intensificando as trocas espontâneas, ministram oficinas direcionadas para a produção artística da trupe e alem desse trabalho interno em Areia Branca, realizam uma oficina aberta para o publico em geral.As oficinas acontecem em formato de intensivos de fim de semana, durante o sábado e o domingo no Teatro Lourival Baptista (realizando uma carga horária semelhante a um mês de trabalho).

Jà passaram por Aracaju os seguintes profissionais:

Julieta Zarza-Argentina com Clown e Tango, o venezuelano Hary Salgado e o italiano Camillo Valcalebre com a técnica de dança Contato Improvisação e Rafael Barreiros-Gentileza de Recife com Clown.A Cia. sente a necessidade de ações artísticas focadas no seu aperfeiçoamento e na formação e instrução de artistas e demais interessados,pretendem cada vez mais trazer profissionais das artes para a cidade que escolheram como base de lançamento, estudo e pratica!