Não sei quando exatamente teve início a história de Roberto. Para mim, não foi em 59, com o lançamento do seu primeiro compacto, sob as bênçãos canalhas de Carlos Imperial e do iêiêiê. Tem coisas menores que não cabem na história de um verdadeiro rei, e a Jovem Guarda é uma delas.
Seu início como músico de fato foi quando começou a flertar com a black music, com boas pegadas musicais e letras mais densas, sofridas. De 69 – portanto dez anos após sua estréia oficial - “As curvas da estrada de Santos”, “Sua estupidez” e “As flores do jardim da nossa casa” são expressões máximas de um compositor e intérprete maduro, digno de ser tratado como majestade.
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