sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Ministro quer R$ 400 milhões para cultura no Orçamento de 2009


Pantanal News - Por Informes PT

O Ministro da Cultura, Juca Ferreira, pediu ontem aos integrantes da
Comissão de Educação e Cultura da Câmara o aporte de R$ 400 milhões
na proposta orçamentária de 2009 para a pasta. Segundo o ministro os
recursos deverão ser revertidos, principalmente, para o programa Mais
Cultura, que desenvolve ações coordenadas em todo o País visando a
popularização da leitura, aumento de bibliotecas e divulgação das
diversas áreas culturais.

Durante a visita à comissão, Juca aproveitou para fazer um balanço
sobre os avanços na área cultural no Brasil. Segundo o ministro,
graças aos constantes investimentos no setor, o Brasil hoje é
referência mundial no tema. "Antes, no Brasil, a cultura era tratada
como algo supérfluo. Hoje, a cultura, por meio do trabalho do
ministério, é tratada como um direito social. Já avançamos muito, mas
ainda precisamos melhorar. Para que isso ocorra é fundamental que o
Congresso assegure recursos no Orçamento da União", defendeu.

O deputado Angelo Vanhoni (PT-PR) disse que o sentimento entre os
integrantes da comissão é o de que a cultura brasileira necessita
mesmo de um olhar especial. "Foi uma ótima reunião. Diversos
parlamentares se manifestaram ressaltando a importância do tema para
o País, inclusive cogitando a possibilidade de destinar três das
cinco emendas que a comissão tem direito para a cultura. Esse
reconhecimento é resultado das importantes políticas públicas na área
cultural que o governo Lula vem desenvolvendo", afirmou.
Tradicionalmente, a Comissão de Educação destina apenas duas emendas
para a área de cultura. As outras três em geral são para a área de
educação.

Vanhoni disse que os conteúdos culturais, assim como os educacionais,
são fundamentais para a formação da consciência cidadã. "Mesmo que
não destinarmos três emendas para o Ministério da Cultura, com
certeza vamos contemplar o órgão com um orçamento compatível às suas
demandas. Esses recursos servirão para viabilizar importantes
projetos em todo o País que são fundamentais na formação da
cidadania, especialmente para os jovens brasileiros", disse.

O ministro também esteve no Senado, ontem, solicitando empenho da
Casa para garantir recursos para o setor.

http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=6219

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Waden Bello explica tudo o que você quer saber sobre a crise mas tem medo de não entender

Waden Bello explica tudo o que você quer saber sobre a crise mas tem medo de não entender
Da revista Fórum. Artigo do professor Waden Bello é professor de ciências políticas e sociais na Universidade das Filipinas (Manila),é membro do Transnational Institute de Amsterdam e presidente de Freedom from Debt Coalition, e é analista sênior no Focus on the Global South. Artigo publicado em 03 de outubro no TNI.org. Muita gente em Wall Street ainda segue tentando digerir os acontecimentos das últimas semanas.

Entre 1 e 3 trilhões de dólares de ativos financeiros evaporados.
Wall Street, nacionalizado, com o Banco Central e o Departamento do Tesouro tomando todas as decisões estratégicas importantes no setor financeiro e tudo isso com um governo que, por trás do resgate da AIG, passa a dirigir a maior companhia seguradora do mundo.
O maior resgate desde a grande depressão, com 700 bilhões de dólares levantados desesperadamente para salvar o sistema financeiro.
As explicações habituais já não bastam. Os acontecimentos extraordinários precisam de explicações extraordinárias. Mas, antes...
Leia a matéria, neste link.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A PAZ INVADIU O GONZAGÃO!


Foto: Desenho do Mural do Curso de Verão 2003 - Saude;Cuidar da vida e da integridade da Criação.











Agradecemos a divulgação(repasse) por e-mail e por outros meios ]


strong>Em especial para educadores, assistentes sociais, psicológos e todos (as) que estão envolvidos com educação para a paz.

Para aqueles (as) que trabalham com pessoas de uma maneira em geral e que estão expostos a situações/zonas de alta intensidade de conflitos, tensão, estresse etc..


O Complexo Cultural O Gonzagão em parceria com a Cia. O mínimO, convida a população para passar duas tardes diferentes, praticando atividades culturais que visam à paz, diversão e saúde.


Dia 29 - Jogos Cooperativos.
Jogos não competitivos para divertir e integrar pessoas de todas as idades. Praticaremos a cooperação através de diferentes propostas lúdicas.

Dia 30 – Dança Yoga.
Duas disciplinas unidas em uma pratica que visa unir corpo e mente. Dança, alongamento, respiração e relaxamento.

Das 15 ás 17h

No Gonzagão

Grátis! Para todas as idades!


Por favor vestir roupa cômoda para o movimento, trazer uma canga, seu copo (importante ingestão de água durante as atividades).Trazer frutas para compartilhar

Leia mais em:


http://consorciocultural.blogspot.com/2008/10/paz-invadiu-o-gonzago-vivncia-de-dana.html

Cultura por aí (MG) Workshop Cultural: Visibilidade com Responsabilidade [MG]

Workshop Cultural: Visibilidade com Responsabilidade [MG]
fonte: www.culturaemercado.com.br

Investir em cultura é um ótimo negócio, mas as empresas em território nacional ainda não despertaram para o fato. Segundo dados do Ministério da Cultura, das 200 mil empresas que poderiam contribuir para as artes utilizando as leis de incentivo disponíveis, apenas 1%, ou seja, duas mil, realizam a opção. Com o objetivo de discutir o assunto, apresentar as possibilidades de leis de incentivo e mostrar a visibilidade institucional da ação, acontece pela primeira vez na capital mineira, o “Workshop Cultural: Visibilidade com Responsabilidade”, dias 30 e 31 de outubro, no Hotel Ouro Minas.

O evento reunirá mais de 600 empresários para troca de experiências, debates e palestras sobre os atrativos que vão além dos benefícios fiscais, e incluem também o apoio ao desenvolvimento social e a visibilidade corporativa.

O evento contará com a presença de mais de 25 palestrantes, entre eles Penélope Portugal (Usiminas), Eduardo Saron (Itaú Cultural), Eliane Costa (Petrobras), Lárcio Benedetti (Votorantim) e, ainda, o Gerente de Estudos e Pesquisas do Ministério da Cultura, Pablo Martins e a Pesquisadora do IBGE, Cristina Lins. Os assuntos discutidos contemplam temas como “A Comunicação e o Patrocínio – O Marketing Cultural como Instrumento de branding no negócio de Comunicação”; “Cultura e desenvolvimento: parceria pública e privada” e “O Patrocínio sob o Ponto de Vista do Patrocinado: Benefícios e Pontos de Atenção”.

Mais informações podem ser obtidas clicando aqui. http://www.workshopcultural.com.br/home/index.php

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

EDITAIS E PRÊMIOS NACIONAIS

PETROBRAS CULTURAL
Com o objetivo de democratizar o acesso ao programa Petrobras Cultural e esclarecer dúvidas dos proponentes quanto a adequação de projetos no Edital 2009, uma Caravana de Produção e Difusão promove oficinas com os produtores em todo o país. No Nordeste, os encontros que já aconteceram em São Luis (MA) e João Pessoa (PB), chega a Maceió (AL) na próxima terça (28), em Aracaju (SE) no dia 30, e em Teresina (PI) no dia 4 de novembro. Os proponentes também podem tirar suas dúvidas através dos vídeos das Caravanas e por encontros on-line com consultores. O próximo bate-papo acontece na quinta (23), às 15h na página da Petrobras. Programação completa, chat, edital, inscrições e outras informações: www.petrobras.com.br/.

OI FUTURO
Estão abertas, até 30 de novembro, as inscrições para projetos no Edital Oi de Patrocínios Culturais. O programa em 2009 destina recursos para o financiamento, total ou parcial, de projetos aprovados em leis de incentivo à cultura nos Estados da sua área de atuação. Artistas e produtores culturais podem concorrer com mais de um projeto. Edital, formulário de inscrições e outras informações: www.oifuturo.org.br/.

RESIDÊNCIA ARTÍSTICA PRORROGADO
Prorrogado, até 4 de novembro, o prazo de inscrições para o Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura da Secretaria de Programas e Projetos Culturais (SPPC) em parceria com a Funarte. O prêmio visa apoiar o intercâmbio cultural e estético entre artistas do campo da Arte Contemporânea e a Rede de Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva. Serão selecionados projetos de residências artísticas, com duração de três e seis meses, com abrangência nacional e para as cinco regiões do país. Edital e outras informações: www.cultura.gov.br/.

FOMENTO AO ARTESANATO
Até 24 de outubro

Estão abertas as inscrições para seleção pública da Caixa Economica Federal que apoiará projetos de fomento ao artesanato nacional. O Programa Caixa de Apoio ao Artesanato Brasileiro contemplará as várias etapas do processo produtivo, visando o desenvolvimento de comunidades artesãs e a valorização do artesanato tradicional e da cultura brasileira. As inscrições seguem até o dia 24 de outubro. Regulamento, inscrições e outras informações: www.caixa.gov.br/caixacultural/.

PRÊMIO MARCANTONIO VILAÇA
Até 30 de outubro

As inscrições para o Prêmio Marcantonio Vilaça estão abertas. O prêmio concederá até R$ 90 mil para instituições museológicas privadas, sem fins lucrativos, e públicas, não vinculadas ao Ministério da Cultura, para aquisição de obras de arte que complementem seu acervo. Os proponentes devem comprovar a capacidade de manutenção do acervo adquirido e garantir que as obras serão expostas ao público. Ao estabelecer esse critério, a Funarte pretende estimular a produção, a conservação e a difusão das artes visuais, em escala nacional. Regulamento e outras informações: www.funarte.gov.br.

MYRIAM MUNIZ E KLAUSS VIANNA

Até 30 de outubro

A Funarte lançou os editais do Prêmio de Teatro Myriam Muniz e do Prêmio de Dança Klauss Vianna. O primeira tornará possível a realização de 166 projetos voltados a atividades artísticas no setor teatral e o segundo viabilizará 69 projetos voltados às modalidades artísticas no segmento da dança. As inscrições devem ser feitas até 30 de outubro. Edital, formulário de inscrição e outras informações: www.funarte.gov.br/.

IGUALDADE DE GÊNEROS
Até 31 de outubro

Estão abertas as inscrições para a 4ª edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, que tem como objetivo estimular a produção científica e a reflexão sobre as relações de gênero no país, promovendo a participação das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas. Podem participar estudantes do ensino médio, graduação ou pós-graduação. As inscrições seguem até o dia 31 de outubro. Inscrições e outras informações: www.igualdadedegenero.cnpq.br/.

MARCHINHAS EM CONCURSO
Até 6 de novembro

Com o objetivo de valorizar a música carnavalesca, estão abertas as inscrições para o 4º Concurso Nacional de Marchinhas Carnavalescas 2009 - Prêmio Carmem Miranda. Serão aceitas somente inscrições na modalidade Marchinha de Carnaval Tradicional , com canções inéditas e arranjadas dentro do formato das bandas carnavalescas tradicionais e acústicas. Regulamento, formulário de inscrição e outras informações: www.fundicao.org/.

PONTINHOS DE CULTURA
Até 8 de novembro

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Ludicidade/Pontinhos de Cultura, que tem o objetivo de premiar e mapear entidades sem fins lucrativos e instituições governamentais que desenvolvam atividades sócio-cultural-artístico-educacionais que assegurem os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente e que desenvolvam atividades relacionadas com os saberes e fazeres da Cultura da Infância. Serão contempladas 200 iniciativas que receberão R$ 18 mil cada. O número total de premiações será distribuído regionalmente. Edital e outras informações: www.cultura.gov.br/.

PRÊMIO LUDICIDADE
Até 8 de novembro

Abertas as inscrições para o Edital Prêmio de Ludicidade. O edital concederá até 200 prêmios no valor de R$ 18 mil a cada entidade sem fins lucrativos que atue nas áreas sócio-cultural-artístico-educacionais, no segmento da Criança e Adolescente, ou que estejam envolvidos em parceria com escolas, universidades públicas ou demais instituições. Objetivo é promover uma política nacional de transmissão e preservação da Cultura da Infância e da Adolescência, por meio de projetos e ações que assegurem seus direitos segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente. Edital, inscrições e outras informações:www.cultura.gov.br/.

PONTOS DE LEITURA
Até 10 de novembro

Estão abertas as inscrições para o I Concurso Pontos de Leitura 2008: Homenagem a Machado de Assis. O concurso visa selecionar até 600 iniciativas culturais que mantenham ações de fortalecimento, estímulo e fomento a leitura. As iniciativas selecionadas devem, prioritariamente, estar presentes nos municípios atendidos pelo Programa Territórios da Cidadania, Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania e municípios prioritários do Mais Cultura. As inscrições devem ser realizadas até o dia 10 de novembro. Não podem candidatar-se bibliotecas, escolas e universidades mantidas pelo poder público. Edital e outras informações: www.cultura.gov.br/.

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Até 10 de novembro

Os Ministérios da Cultura e da Educação lançaram edital de apoio aos cursos de extensão universitária O Proext MEC/Cultura 2008 pretende incentivar as Instituições Públicas de Ensino Superior a desenvolverem projetos de extensão que contemplem temas relacionados à Política Nacional de Cultura, com ênfase na inclusão social e cultural. O edital conta com recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC) para serem investidos, até dezembro de 2009, na qualificação educacional dos universitários, na formação profissional dos professores e também na aquisição de materiais e equipamentos permanentes para a infra-estrutura dos cursos. Edital e outras informações: www.cultura.gov.br/.

PONTO-A-PONTO
Até 12 de novembro

A Secretaria de Programas e Projetos Culturais do Ministério da Cultura (SPPC/MinC) lançou o Edital Bolsas de Intercâmbio Cultura Ponto-a-Ponto, para a seleção de 100 projetos dos Pontos de Cultura conveniados com o Programa Cultura Viva. O Edital é destinado a projetos apresentados conjuntamente por dois Pontos de Cultura e visa o compartilhamento de experiências de ação social, o fortalecimento da Rede de Pontos de Cultura e a sistematização das experiências para um banco de dados. As inscrições estão abertas até o dia 12 de novembro. Inscrições e outras informações: www.cultura.gov.br/.

PRÊMIO MÁRIO PEDROSA
Até 15 de novembro

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Mário Pedrosa, que surge no âmbito do Ano Ibero-Americano de Museus como forma de incentivar os meios de comunicação a publicarem trabalhos sobre museus e de sua importância social. Podem concorrer ao prêmio, trabalhos jornalísticos veiculados no território nacional, no período de 1º de janeiro a 15 de novembro de 2008, por empresas de mídia impressa. Os projetos deverão ser encaminhados por via postal exclusivamente, ao Departamento de Museus e Centros Culturais/IPHAN. Regulamento, inscrições e outras informações: www.museus.gov.br/.

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO E DIFUSÃO CULTURAL
Até março de 2009

Está aberto o edital 2008 do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural, que cobrirá as viagens a se realizarem de julho de 2008 a março de 2009. O programa destina-se a artistas, técnicos e pesquisadores da área cultural, convidados a participar de eventos fora do seu local de residência, no Brasil e no exterior, para apresentar trabalho próprio, fazer residência artística ou curso de capacitação de profissionais da cultura. Podem se inscrever pessoas físicas, grupos ou entidades privadas sem fins lucrativos. O período de inscrição varia de acordo com o mês em que se realizará a viagem. Os formulários de requerimento devem ser entregues em via única, impressa e sem encadernação. A documentação enviada deve obedecer a Portaria MinC nº 4, de 26 de fevereiro de 2008. Edital, formulário e outras informações: www.cultura.gov.br/.

A PAZ INVADIU O GONZAGÃO! Vivência de Dança-Yoga, 30/10, das 14 às 18h


“Poucos conhecem o yôga como arte-ele é mais difundido como filosofia ou caminho.”B.K.S. Yengar

Yoga é uma arte espiritual.

“A universalização do conhecimento disponibiliza novas ferramentas, que podem se somar e dialogar, filosofias e praticas que podem estar “a serviço” do progresso, da saúde e da paz.”

A palavra yoga em sânscrito significa união, trabalho, aplicação; é um caminho de auto-analise que se pode praticar. Estar presente, observando o próprio estado de presença, fazendo e ao mesmo tempo observando o que esta sendo feito, é uma etapa no caminho da integração.

Dançar com foco na auto-observação, buscar fluidez e consciência no movimento, na respiração, experimentar uma dança mais total.

Objetivo
Esta vivência pretende unir estas duas áreas com o objetivo de trazer mais fluidez a pratica das ásanas (posturas de yoga) e mais consciência na pratica da dança.

Nas aulas

Praticaremos relaxamento, exercícios de respiração, asanas interligados com movimentos fluidos buscando a dança de cada corpo e shavásana (potura para descanso final), conhecido como sono yogue, onde nossa energia se renova.

A prática de yoga reserva ao iniciante a instigante descoberta de novas possibilidades do corpo, de um fluxo de energia vital revigorante, de uma estabilidade na mente, aliada a dança traz música e liberdade para a expressão do corpo. Alonga todas as partes do corpo e também massageia os órgãos internos e as glândulas. Coordena o sistema respiratório com o corpo físico, relaxa e fortalece os músculos,estimula a circulação e aumenta a chegada de oxigênio em todos os tecidos.

Sem dúvida o mais importante é trabalhar com uma mente presente e paciente. Sempre dentro dos limites de cada um, com o principal objetivo de desenvolver aceitação em relação ao nosso corpo. A partir da aceitação, poderemos crescer e expandir nossos limites. Falaremos desses e outros assuntos nos círculos para compartilhar impressões a cada final de aula.

Publico
Pessoas de todas as idades, alunos antigos do curso e bem vindos novos alunos.

Programação
*Conversa informal.

*Aula pratica.

*Projeção de vídeo

*Lanche comunitário, pedimos a todos os participantes trazer alguma delicia para compartilhar, podem ser frutas. Traga seu copo!

Ministrante

Iris Fiorelli

É formada em Hatha Yoga-Método Shivananda, Barcelona, 2002. Cursou Pedagogia pela Universidade PUC de São Paulo, 1995. Trabalhou como professora no Yoga Center, Néctar escola de kundaline yoga e com grupo de 3°idade (melhor idade!) no centro cívico Nou Barris, Barcelona 2003 e 2004

Realiza oficinas com Silvia Leblon - Corpo, estado e criação no jogo do palhaço e Contato Improvisação com Ricardo Neves, Centro Cultural Vergueiro, Workshop de Improvisação Dança Teatro com Alex Ratton, Dança Contemporânea com Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira. Performea na Casa do Outro, manifesto que discute o espaço da dança, SESC Consolação, São Paulo/SP, junho de 2008.

Professora do projeto Dança- Yoga, no Gonzagão e professora do curso de Contato Improvisação do Studium Danças em Aracaju/SE, 1° semestre de 2008.

Realizou Workshop de Comedia Física com Hilary Chaplain, Anjos do Picadeiro, Salvador/BA, 2007;

Desde 2005 foca sua pesquisa no Contato Improvisação, técnica que utiliza para sua palhaça. Estuda, ensina, organiza convivência circular, JAMS - sessões de improvisação coletiva, realiza performances e intervenções urbanas no Brasil e na Argentina. Participou: do 1° Festival Internacional de Contato Improvisação no Rio de Janeiro, janeiro de 2008. Intensivo de Contato Improvisação com Nancy Star Smith, Porto Alegre/RS, novembro; Workshop Carregamentos com Cristiano Karnas; aulas com Diogo Granato e Ricardo Neves, São Paulo/SP, 2006. Intensivos: Dança Inclusiva com Marina Gubbay em San Martin de los Andes; Contato Improvisação com Andrea Fernándes em Puerto Madryn / Argentina, 1°semestre 2006.

Residiu em Buenos Aires em 2005, onde estudou Contato Improvisação com Eliana Bonard, Kirk Andrews, Cristina Turdo e realizou prática livre diária e grupos de estudo de C.I. e Movimento Autentico. Participou e performeou no 6º Festival Internacional de Buenos Aires. Cursou: Sistema Nervioso-Body Mind Centering com Lee Morgan.

Participou do Projeto Diversidade do Movimento: Contato Improvisação, Prof. Raymundo Costa, Balé da Cidade de São Paulo, março de 2005. Iniciou o Contato Improvisação com Tica Lemos - Studio Nova Dança/ SP , 1997-1998.

Estudou técnicas de dança como: Contemporânea na Escuela Experimental de Danza Contemporânea, dir. Mariana Sirote, Neuquen e Intensivo com Lucas Condro em Puerto Madryn / Argentina, 1°semestre 2006. Dança Clássica com Ana Catarina Vieira; Dança Brasílica com Ângelo Madureira e Dança Clássica Indiana com Patrícia Romano. São Paulo, 2004. Reeducação do Movimento com Ivaldo Bertazzo, 1996 e 2004/SP. Dança Flamenca com Tani, Truco, Manoel Nuñes, Bartolo.Intensivo com Eva Yerbabuena, Barcelona e Madri, 1999-2002.Dança Africana com Abdul do Senegal, Barcelona-Espanha, 2002.

Chega a Aracaju com a “Caravana Arco-íris por La Paz ”, tendo facilitado Contato Improvisação em vários estados brasileiros e para diferentes idades, realidades sociais e étnicas. Atualmente, reside em Aracaju, onde pratica Yoga para Dois e dança como preparação para seu trabalho como Clown, recentemente premiada com a Bolsa de aperfeiçoamento de números circenses da Funarte.

A PAZ INVADIU O GONZAGÃO! VIVÊNCIA DE JOGOS COOPERATIVOS EM 29/10, DAS 14 às 18h


Foto: Cia. "O minimO"

O mundo está necessitando de paz. Uma paz que irá permitir à humanidade viver em harmonia consigo mesma e com a natureza. Para obter tal paz, nós devemos desenvolver pessoas que possam criar esta paz e que dêem valor a unidade na diversidade, à cooperação e a falta de egoísmo. Tais pessoas não irão aparecer por um simples passe de mágica, mas devem ser treinadas e educadas.

“A sobrevivência da sociedade e a criação de um mundo unido exige cooperação em todos- o individual, comunitário, internacional. O ímpeto para a realização deste deverá vir de diversas fontes: governo, organizações religiosas, comerciais e indivíduos devem compartilhar desta responsabilidade...”

O PORQUÊ DOS JOGOS COOPERATIVOS

Uma das formas de desenvolver um senso de cooperação é utilizar jogos cooperativos. Nesse tipo de jogos, todos estão mais livres para divertir-se com a experiência do jogo propriamente dito, porque todos são vencedores.

Jogos cooperativos ajudam a desenvolver capacidade positivas de interação social, de unidade e de confiança mútuas. Eles também ajudam a elevar os sentimentos de auto-estima, felicidade geral e aceitação mútuas.. Em jogos cooperativos cada um é responsável por contribuir com o resultado bem sucedido do jogo e assim eles todos se sentem co-participantes. Este sentimento de co-participação elimina o medo de rejeição e aumenta o desejo de se envolver. Ao final, os jogos cooperativos resultam em alegria para todos.

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS COOPERATIVOS
A diferença principal é que nos jogos cooperativos todo mundo coopera... Todos ganham... E ninguém perde. As pessoas brincam umas com as outras, e não contra as outras, tais jogos eliminam o medo do fracasso.

Apesar de jogos cooperativos existirem em muitas culturas há séculos, em nossa cultura ocidental, poucos jogos existem hoje que são desenhados de forma a unir os jogadores em direção a uma meta comum e desejável a todos.

Jogos cooperativos genuínos, sem problemas, são extremamente raros no mundo ocidental. Sua redescoberta é algo desejável e instrutivo.

A beleza dos jogos cooperativos provém, em parte, da sua versatilidade e adaptabilidade. Na maioria, eles necessitam de pouco ou nenhum equipamento e não tem virtualmente nenhum custo. Eles podem ser usados com uma grande gama de grupos humanos e nos mais diversos jogos. Qualquer um pode jogá-los, em praticamente qualquer lugar. As regras de cada jogo não precisam ser seguidas à risca. Não é necessária uma bola especial ou uma quadra especial para jogar. Não é necessário jogar em posições predeterminadas ou treinar antes. Essas coisas realmente não importam. O mais importante é o conceito por trás dos jogos.


Existem quatro componentes essenciais para um jogo cooperativo ter sucesso: cooperação, aceitação, envolvimento e diversão.

Ministrante
Iris Fiorelli

É formada em Hatha Yoga-Método Shivananda, Barcelona, 2002. Cursou Pedagogia pela Universidade PUC de São Paulo, 1995. Trabalhou como professora no Yoga Center, Néctar escola de kundaline yoga e com grupo de 3°idade (melhor idade!) no centro cívico Nou Barris, Barcelona 2003 e 2004

Realiza oficinas com Silvia Leblon - Corpo, estado e criação no jogo do palhaço e Contato Improvisação com Ricardo Neves, Centro Cultural Vergueiro, Workshop de Improvisação Dança Teatro com Alex Ratton, Dança Contemporânea com Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira. Performea na Casa do Outro, manifesto que discute o espaço da dança, SESC Consolação, São Paulo/SP, junho de 2008.

Professora do projeto Dança- Yoga, no Gonzagão e professora do curso de Contato Improvisação do Studium Danças em Aracaju/SE, 1° semestre de 2008.

Realizou Workshop de Comedia Física com Hilary Chaplain, Anjos do Picadeiro, Salvador/BA, 2007;

Desde 2005 foca sua pesquisa no Contato Improvisação, técnica que utiliza para sua palhaça. Estuda, ensina, organiza convivência circular, JAMS - sessões de improvisação coletiva, realiza performances e intervenções urbanas no Brasil e na Argentina. Participou: do 1° Festival Internacional de Contato Improvisação no Rio de Janeiro, janeiro de 2008. Intensivo de Contato Improvisação com Nancy Star Smith, Porto Alegre/RS, novembro; Workshop Carregamentos com Cristiano Karnas; aulas com Diogo Granato e Ricardo Neves, São Paulo/SP, 2006. Intensivos: Dança Inclusiva com Marina Gubbay em San Martin de los Andes; Contato Improvisação com Andrea Fernándes em Puerto Madryn / Argentina, 1°semestre 2006.

Residiu em Buenos Aires em 2005, onde estudou Contato Improvisação com Eliana Bonard, Kirk Andrews, Cristina Turdo e realizou prática livre diária e grupos de estudo de C.I. e Movimento Autentico. Participou e performeou no 6º Festival Internacional de Buenos Aires. Cursou: Sistema Nervioso-Body Mind Centering com Lee Morgan.

Participou do Projeto Diversidade do Movimento: Contato Improvisação, Prof. Raymundo Costa, Balé da Cidade de São Paulo, março de 2005. Iniciou o Contato Improvisação com Tica Lemos - Studio Nova Dança/ SP , 1997-1998.

Estudou técnicas de dança como: Contemporânea na Escuela Experimental de Danza Contemporânea, dir. Mariana Sirote, Neuquen e Intensivo com Lucas Condro em Puerto Madryn / Argentina, 1°semestre 2006. Dança Clássica com Ana Catarina Vieira; Dança Brasílica com Ângelo Madureira e Dança Clássica Indiana com Patrícia Romano. São Paulo, 2004. Reeducação do Movimento com Ivaldo Bertazzo, 1996 e 2004/SP. Dança Flamenca com Tani, Truco, Manoel Nuñes, Bartolo.Intensivo com Eva Yerbabuena, Barcelona e Madri, 1999-2002.Dança Africana com Abdul do Senegal, Barcelona-Espanha, 2002.

Chega a Aracaju com a “Caravana Arco-íris por La Paz ”, tendo facilitado Contato Improvisação em vários estados brasileiros e para diferentes idades, realidades sociais e étnicas. Atualmente, reside em Aracaju, onde pratica Yoga para Dois e dança como preparação para seu trabalho como Clown, recentemente premiada com a Bolsa de aperfeiçoamento de números circenses da Funarte.

Cultura por aí (RJ) Cultura é a Nossa Arma.


Corrupção é responsável por manutenção de conflitos em favelas cariocas, afirma Damian Platt, autor do livro Cultura é a Nossa Arma.
fonte: www.culturaemercado.com.br

Cerca de dois milhões de pessoas vivem nas favelas cariocas. Áreas controladas por grupos armados, que agonizam em permanente conflito. Um problema complexo com contornos cada vez mais semelhantes ao de uma guerra. Os ingredientes são variados: desigualdade social, tráfico de drogas, violência. Acrescente a lista, armas, policiais, políticos, juízes, advogados e grandes somas de dinheiro e o resultado é uma mistura explosiva que põe milhares de inocentes em risco diariamente. Nesse ambiente de soluções cada vez mais improváveis, a cultura tem se revelado uma poderosa alternativa. Algumas dessas experiências, em especial as ações do grupo cultural AfroReggae nas favelas do Rio, tocaram os ingleses Damian Platt e Patrick Neate, autores do livro recém-lançado Cultura é a Nossa Arma (editora Civilização Brasileira, 242 págs., R$ 28), sobre a trajetória da ONG. Por oito anos, Platt trabalhou como pesquisador na Anistia Internacional para o Brasil, parte desse período pesquisando os direitos humanos no Brasil. Exemplos de violação desses direitos não faltavam. Entretanto, um caso em especial chamou a atenção: a chacina de Vigário Geral, zona norte do Rio de Janeiro, em 1993, onde 21 pessoas foram assassinadas pela polícia.

O pesquisador esteve lá pela primeira vez em 2001, dois anos depois começou a escrever um relatório sobre violência policial no país, focando os dez anos da chacina. Um trabalho pesado, segundo Damian, que envolvia uma rotina, que lhe parecia interminável, escutando depoimentos dos familiares das vítimas mortas pela polícia. Ou seja, dias inteiros ouvindo histórias de tragédias. Ele conta que se encontrava deprimido quando conheceu a AfroReggae e José Junior, coordenador- executivo da instituição, que mantém mais de 70 projetos nas favelas cariocas. O encontro mudaria o rumo de sua vida. “Depois de uma visita de cerca de três horas ao grupo, voltei a ter esperança, por meio da cultura e instalados dentro da comunidade, estavam conseguindo mudanças efetivas”, diz. O pesquisador inglês, Damian Platt, que vive atualmente no Rio e cuida das relações internacionais do AfroReggae, esteve em São Paulo para o lançamento de seu livro, em outubro, durante a terceira edição do evento Antídoto, no Instituto Itaú Cultural. Veja a seguir trechos da entrevista cedida ao blog do Observatório Itaú Cultural.



Observatório Itaú Cultural – Como surgiu a idéia de escrever um livro sobre o AfroReggae?
Damiann Platt – Foi em uma visita do Junior e de outras pessoas do AfroReggae à Inglaterra em 2006, nos encontramos com ele, eu e Patrick Neate que já havia escrito um livro sobre hip-hop no mundo, com um capítulo sobre o Brasil, em que fala sobre as ações do grupo AfroReggae. Junior sugeriu na época a publicação de um livro explicando o contexto do trabalho do grupo para o público estrangeiro, algo rápido para ser lançado durante uma viagem que fariam a Londres naquele mesmo ano. Lançamos em formato de bolso, junto de três documentários americanos, no conjunto fazem parte de uma série de registros sobre o grupo. O livro circulou entre um público muito específico, mas foi bem recebido por lá.



OIC – Como foi o processo de produção do livro dentro da comunidade?
DP – O pessoal do AfroReggae sempre nos acompanhou nas visitas, por isso não tivemos nenhum problema. Presenciamos uma vez um tiroteio em Vigário Geral. Fomos conversar com uma pessoa envolvida com o tráfico, por acaso acabamos bem perto de uma perseguição que terminou com uma troca de tiros entre traficantes e policiais, tivemos que correr para nos esconder.



OIC – Que trabalho você realiza atualmente no AfroReggae?DP - Cuido da área internacional, demandas como visitas, viagens, parcerias. Há dois anos o grupo tem visitado diversos países, entre eles, Colômbia, Índia, EUA, Inglaterra, Alemanha, China, fazendo intercâmbios, desenvolvendo projetos em conjunto. O trabalho do AfroReggae é uma referência, há muito interesse por ele em outros países. Além de ser realizado em condições muito difíceis tem resultados bastante positivos.



OIC – Com base em sua experiência, você diria que a cultura pode ser uma solução para problemas como a violência produzida pelo tráfico de drogas nas favelas cariocas?DP – A cultura onde estiver consegue unir pessoas de classes sociais e de lugares diferentes. No Rio ou em Londres, não é diferente. Mas o AfroReggae mostra que é possível mudar uma situação extrema como a do Rio. Porém, sociedade e governo precisam fazer também sua parte.



OIC – Estaria indo pra conta da cultura uma responsabilidade que não é dela?
DP – Concordo que isso seja verdade até certo ponto, mas tem áreas em que o Estado não entra, que são controlados por grupos armados, neste caso é normal que o governo queira parceiros como o AfroReggae, que tem uma boa reputação, que tem um trabalho conhecido que tem trazido impactos positivos. Agora, claro que ao mesmo tempo, o Estado não pode negar a responsabilidade que tem. Há muitas outras coisas a serem feitas. Estamos colaborando, trazendo investidores, tanto da área privada como de governos, por exemplo, no Rio, o AfroReggae foi uma das instituições que negociaram para que o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) pudesse entrar no Complexo do Alemão, facilitando o contato entre lideranças da comunidade e representantes do governo.



OIC – De que outras formas o Estado poderia chegar a essas áreas controladas pelo tráfico?
DP – O problema não é só a ausência do Estado, mas a forma como ele se manifesta. É um estado delinqüente, de policiais corruptos que ganham muito dinheiro em cima dessa situação. Qual é basicamente o problema nessas áreas? Trata-se de um conflito armado entre grupos que disputam territórios e o dinheiro que eles representam. Não é apenas tráfico de drogas, mas fornecimento de serviços básicos, entre outros, e agora tem também as milícias. É preciso desmantelar as estruturas econômicas gigantescas que apóiam esse conflito. Essas comunidades representam muito dinheiro, isso estimula a disputa. É ainda um problema político porque essas populações votam em candidatos que não os representa, que não fazem nada por eles.

Por Carlos Minuano

Cultura por aí (ACRE) Cultura em Movimento – Revelando a Diversidade Cultural do Acre


Texto e Foto: Agência de Noticias do Acre (Rose Farias)

Agentes culturais, artistas, gestores e produtores de 14 municípios participam do programa de formação, difusão, produção e incentivo às atividades artístico-culturais

Com o propósito de fomentar ações que fortaleçam a política cultural implantada pelo Governo Federal e pelo Governo do Acre, cujo foco é fortalecer as culturas tradicionais através de projetos e ações de incentivo a autonomia e prática de gestão compartilhada buscando como resultado principal o empoderamento das comunidades, que devem desempenhar um papel ativo nas iniciativas de desenvolvimento, a Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour deu início no último dia 14, ao projeto Cultura em Movimento – Revelando a Diversidade Cultural do Acre. A primeira caravana do programa percorreu os municípios de Epitaciolândia, Assis Brasil e a reserva do Icuriã com a oficina Roda das Artes. Durante os meses de outubro e novembro serão visitados 14 municípios. O programa em sua primeira etapa é financiado com recursos do Orçamento Geral do Estado (OGE).

A Caravana tem como objetivo principal iniciar o diálogo com os órgãos públicos locais para o desenvolvimento de ações nos Centros de Cultura e Florestania que trabalhem a formação, difusão, produção e incentivo às atividades artístico-culturais. Também tem como foco trabalhar junto aos artistas locais propostas que auxiliem no desenvolvimento e valorização da cultura local através de atividades artísticas”, explica Carol Di Deus, chefe do Departamento de Apoio às Artes da FEM, coordenadora do programa.

A caravana permanecerá dois dias em cada município. No primeiro dia acontece reunião com a prefeitura e Secretaria Municipal de Educação, bem como a visita às instituições que podem ser parceiras locais nas ações do programa. Neste mesmo dia a caravana visita artistas e entrevista pessoas de referência do local coletando histórias de cada lugar. No segundo dia é desenvolvida nos Centros de Cultura e Florestania, a oficina Roda das Artes que trabalha junto aos artistas, professores, agentes produtores locais a elaboração de um diagnóstico da cultura local, parte determinante que servirá de base para nortear os investimentos em ações culturais nos municípios pelo programa Cultura em Movimento.

Além de técnicos e artistas da FEM, integram a caravana membros do Conselho Estadual de Cultura do Acre – CONCULTURA, com o objetivo de eleger durante a oficina um membro temporário para compor os trabalhos do Conselho. Para Daniel Zen, presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour e do CONCULTURA a idéia é estimular a organização das Conferências Municipais de Cultura de caráter preparatório para a II Conferência Estadual de Cultura.
“Esses membros eleitos bem como os indicados pela prefeitura terão direito a voz nas deliberações bem como de apresentar propostas nas reuniões do CONCULTURA”, comenta.

A caravana está dividida em quatro frentes. A primeira já visitou os municípios de Epitaciolândia, Assis Brasil e a Reserva do Icuriã; a segunda percorrerá os municípios de Acrelândia, Capixaba, Porto Acre e Bujari; a terceira seguirá para Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Cruzeiro do Sul, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo e a quarta encerra este primeiro ciclo de visitas passando pelos municípios de Jordão, Santa Rosa do Purus e Manuel Urbano.

Por uma política de dinamização dos espaços culturais - Segundo Daniel Zen, o Programa Cultura em Movimento fomentará a estruturação para uma política de ocupação dos espaços culturais nos municípios e nos Centros de Cultura e Florestania em parceria com as Prefeituras Municipais, Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, Associação dos Municípios do Acre, Universidade Federal do Acre e comunidade local com atividades artísticas de formação, produção, difusão e incentivo às manifestações artísticas.

“Junto aos parceiros, se pretende ampliar o acesso e a troca de informações contribuindo para formação através de práticas educativas artístico-culturais, auxiliando no fortalecimento do intercâmbio, na valorização de talentos, incentivo da produção artística local, dinamização dos Centros de Cultura e Florestania e na diversificação cultural”, explica.

As ações do programa envolvem o mapeamento das cadeias produtivas da cultura; a dinamização dos Centros de Cultura e Florestania, através de cursos de formação para agentes e produtores culturais e caravanas de circulação de bens artístico/culturais que garantam o acesso a toda a comunidade; a criação de mecanismos de incentivo e valorização a projetos culturais de caráter continuado e, que contribuam com dinamização dos Centros de Cultura e Florestania e outros.

Conteúdo Programático da oficina Roda das Artes

8h30 – Credenciamento

9h – Abertura com apresentação da Fundação Elias Mansour e apresentação da dinâmica do dia

9h30 – Apresentação do projeto Cultura em Movimento

10h45 - Intervalo

11h - Divisão de grupos temáticos (Difusão, Produção, Incentivo e Formação) para dinâmica da tarde

12h – Intervalo para almoço

14h – Dinâmica: Roda das Artes – Difusão, Produção, Incentivo e Formação

15h30 – Apresentação das propostas dos grupos temáticos.

17h30 - Eleição de representante da comunidade artística-cultural para integrar o Concultura
18h – Encerramento com entrega de certificado de participação

terça-feira, 21 de outubro de 2008

AUDIO-CHAT SOBRE EDUCAÇÃO

Nova Programação - Wikiducação | 21/10 a 04/11 (ed.03/2008)
Olá!
Muitas novidades na nossa programação de eventos pela internet:

Nesta semana ? poucas vagas!
* 21/10 (3.a, 9h): 'Chacoalhando suas Vendas' com Cláudio Tomanini (prof. MBA FGV e expert em vendas e marketing)
* 23/10 (5.a, 9h): 'Estudos de caso: Knowledge Design em engenharia civil' com Sandra Medeiros

Próximos eventos ? inscreva-se já!
* 28/10 (3.a, 9h): ?Um balanço da Educação no Brasil? com Prof. Cláudio de Moura Castro (uma das maiores autoridades em educação no Brasil)
* 30/10 (5.a, 9h): 'Fundamentos básicos de Linguagem Visual' com Márcio Duarte
* 04/11 (3.a, 9h): ?Gestão Educacional no setor público? com Profa. Dorinha Seabra Rezende (presidente do CONSED e Secretária de Educação do Tocantins)

Clique no link http://centraspace.educartis.com/f77972556/ e inscreva-se gratuitamente, em quantos desejar. Aproveite e divulgue entre seus colegas e amigos!

Grupo Gestor
www.wikiducação.com.br

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O Estado busca retomar as rédeas - Entrevista com Juca Ferreira


Foto: Edson Araujo
fonte: Revista Carta Capital

CartaCapital: Mudar a Lei Rouanet será sua prioridade?
Juca Ferreira: Será uma das prioridades. Como meu mandato é de continuidade, tenho de manter o ministério no processo em que vinha. Trabalharemos também o Plano Nacional de Cultura, um instrumento de nacionalização da política, e a modernização do direito autoral e da Funarte.

CC: Uma de suas maiores batalhas, na secretaria-executiva, talvez tenha sido pelo aumento do orçamento do ministério. Será possível conseguir isso?
JF: A gente já vem aumentando o orçamento e acho que vai continuar. A crise mundial pode levar o governo a uma posição mais rígida na redução de gastos. Mas temos conseguido sensibilizar as áreas econômicas para a nova formatação da cultura. A mudança na lei vai estabelecer um balanço entre custo e benefício.

CC: Entre o que custa para os cofres públicos e os benefícios que traz?
JF: A mudança fará com que a lei seja usada com mais responsabilidade. Em princípio, a renúncia significa uma parceria entre público e privado. O governo disponibiliza um dinheiro de imposto e a empresa financia projetos e programas. Mas, como a decisão cabe aos departamentos de marketing das empresas, há uma certa promiscuidade entre financiamento à cultura e publicidade.

CC: O que mudará o comportamento das empresas?
JF: Haverá uma mudança no padrão da lei. Hoje, 80% do que o ministério disponibiliza para a cultura vem da lei. Mas o mecanismo não é vocacionado para financiar políticas públicas. As empresas, quando se associam a um projeto, querem retorno de imagem e, em busca disso, priorizam certas coisas em detrimento de outras. Desejamos que sejam apoiadas iniciativas relevantes. Mas, claro, uma política pública não pode depender exclusivamente da lei. Vamos substituir um mecanismo não apropriado por um conjunto de mecanismos. Além da renúncia, teremos o Fundo Nacional de Cultura, com uma contribuição orçamentária maior e mecanismos de mercado. O Fundo será reafirmado como o principal mecanismo de financiamento da política pública.

CC: Mas o que garantiria dinheiro para o fundo, hoje quase vazio?
JF: Vamos estruturá-lo por meio de fundos setoriais. Teremos o Fundo Nacional das Artes, o Fundo Setorial do Audiovisual, que já existe, cada um com um gestor próprio. O Fundo Nacional do Livro e Leitura, por exemplo, terá 1% do lucro de toda a cadeia produtiva. Esses fundos poderão fazer parcerias de produção e patrocínio com a área privada.

CC: Hoje, o próprio ministério depende da Lei Rouanet. Vocês vão diminuir esse uso?

JF: Espero que sim. Não só o ministério como os governos estaduais e municipais que usam a lei para atividades permanentes. Mas a solução depende do orçamento.

CC: Então não é ilusória?
JF: Não. A gente tem aumentado o orçamento e os recursos para a cultura.

CC: Quando a lei foi criada, a idéia era estimular o empresariado a colocar dinheiro próprio nos projetos, o que não aconteceu. Como mudar isso?
JF: Os índices de renúncia não serão previamente definidos, como é hoje. Não haverá mais a definição de que o investimento em música popular tem direito a 30% de renúncia (ou seja, os 70% restantes do orçamento devem ser completados com dinheiro da própria empresa), e música erudita a 100%. Vamos criar grades de critérios para avaliar os projetos. O teto de renúncia será definido pela pontuação. Vamos levar em conta a relevância cultural, a qualidade na elaboração, a acessibilidade e o quanto um projeto beneficia as regiões que mais necessitam. Quanto mais se aproximarem desses critérios, mais se aproximarão dos 100%. De início, pode haver um estranhamento, mas acho que vai ser positivo.

CC: O Estado vai cumprir um papel fiscalizador?
JF: Mude ou não mude a lei, a gente está avançando na direção de que o dinheiro seja disponibilizado com critérios e que, uma vez disponibilizado, tenha seu destino acompanhado pelo ministério. Dinheiro público requer responsabilidade.

CC: Mas o ministério não tem gente suficiente para avaliar os projetos. Como conseguirá ainda fiscalizar?
JF: Enviamos uma proposta de reforço do ministério. Esperamos que o Congresso aprove isso rapidamente.

CC: Como o senhor define o campo de atuação do ministério?
JF: Ampliamos o conceito de cultura e trabalhamos a cultura como política pública, a partir da idéia de que todo brasileiro tem direito à cultura, tanto no sentido da expressão quanto da fruição. É a cultura como fato simbólico, direito de cidadania e economia.

CC: O setor cultural absorveu essas idéias? Vocês, inicialmente, receberam duras críticas. JF: Acho que sim. É evidente que divergências existem, mas percebo um diálogo muito forte. Me considero sortudo, não esperava ser tão bem recebido. Houve um reconhecimento de que a melhor opção seria a continuidade. Não há mais a idéia de que o Estado é o lobo-mau que vai devorar os pobres dos produtores. O Estado democrático não quer dirigir nem fazer escolhas estéticas, mas tem o seu papel.

CC: Qual seria a grande aproximação do MinC com o governo Lula? A chegada de novos protagonistas?
JF: O governo Lula incorporou parcelas da população que nunca tiveram participação na vida econômica brasileira. Mas, agora, uma pesquisa mostrou que os recém-incorporados à classe C não se consideram de classe média por não terem lazer qualificado nem acesso à cultura. Eles sinalizaram que o esforço de inclusão não pode se basear só no aumento do poder aquisitivo. Eles querem a inclusão simbólica. E quando o presidente Lula nos colocou, através do Mais Cultura, na agenda social, apontou nessa direção, mudando um paradigma histórico. Desde que o Brasil é Brasil, quando se falava em agenda social, só se falava em estômago, moradia e educação.

CC: O senhor acredita que o discurso da cultura como necessidade básica tenha sido mesmo absorvido pela sociedade? JF: Não digo que esteja consolidado, mas a mensagem foi compreendida. Não se pode mais tratar a cultura como a cereja do bolo.

domingo, 19 de outubro de 2008

Cultura brasileira na clandestinidade

fonte: agência Carta Maior

Foi tão importante e tão bonito, que a imprensa praticamente desconheceu. No dia 7 de outubro foram entregues as Ordens do Mérito Cutlural 2008 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em belíssima cerimônia, que conquistou o direito de ser desconhecida pela imprensa privada.

Foi a 18° versão do Prêmio, criado em 1995. Desta vez foram premiados 49 pessoas – uma parte delas post-mortem – e instituições. Entre elas, o líder indígena Ailton Krenak, o cantor Altemar Dutra, o cineasta Alselmo Duarte, o artista Athos Bulcão, o dramaturgo Benedito Ruy Barbosa, os bossanovistas Carlos Lyra, Edu Lobo, Sergio Ricardo e o precursor Johnny Alf, as cantoras Elsa Soares, Emilinha e Mercedes Sosa, os artistas Eva Todor, Dulcina de Moraes e Leonardo Villar, os escritores Guimarães Rosa, Milton Hatoum e Tatiana Belinky, o rapero Nelson Triunfo, os músicos Paulo Moura, Hans-Joachim Koellreutter, Roberto Corrêa e Pixinguinha, o grupo de dança Qauasar, o cineasta Ruy Guerra, ao intelectuais Paulo Emilio Salles Gomes, Otávio Afonso, Vicente Salles e Emanoel Araujo, a fotógrafa Claudia Andujar, o crítico de arte, Marcantonio Vilaça, o diretor teatral Orlando Miranda, a artista plástica Teresa Aguiar.

Foram também premiadas a Associação Ashaminka do Rio Amônia, da Bacia Amazônica; a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABGLT; a Associação Brasileira de Imprensa – ABI; a Associação Comunidade Yuba, de Mirandópolis, São Paulo, que luta pela preservação da cultura dessa comunidade; Bule Bule, musico, escritor, poeta repentista, ator e cantador, do interior da Bahia; Centro Cultura Piolon, entidade cultural da Paraíba; Coletivo Nacional de Cultura do MST, que desenvolve, entre tantas outras atividades, mais de 300 grupos de teatro nos assentamentos nos quatro cantos do Brasil; Efigênia Ramos Rolim, artista plásticas popular do Paraná; Giramundo Teatro de Bonecos; a artista plástica Goiandira do Couto; o Instituto Bacarelli, de formação musical, situado em Heliopolis, São Paulo; João Candido Portinari, diretor do Projeto Portinari; Mestres da Guitarrada, movimento musical paraense; Música no Museu, do Museu Nacional de Belas Artes; e Zabé da Loca, música de 84 anos, tocadora de pífano.

Como vêem, demasiado brasileiro, demasiada auto-estima para poder receber atenção da imprensa. Nem para ouvir Elsa Soares cantando o Hino Nacional, ou ouvir um solo de Paulo Moura, ou Sergio Ricardo cantando "Te entrega Corisco", com cenas de Deus e o Diabo na Terra do Sol, ouvir a musica de Bule-Bule, escutar a Mercedes Sosa, a Nelson Triunfo e seus raperos e o conjunto de pífanos de Zabé da Loca.

Talvez a cobertura fosse diferente, se estivéssemos ainda – xô! - no governo FHC. No ano de lançamento da Ordem do Mérito Cultural, o então Ministro de Cultura, Francisco Wefort, inaugurou o prêmio atribuindo-o, entre outros a ACM (sic), a José Sarney, a Manoel Nascimento Brito e a Roberto Marinho. No segundo ano, 1996, Edemar Cid Ferreira, Olavo Setúbal, Sérgio Motta e Walter Moreira Salles. No ano seguinte foram agraciados como grandes beneméritos da cultura no Brasil, entre outros, Jorge Gerdau, José Ermirio de Moraes e José Safra. Em 1998, Lily Marinho (sic), Octávio Frias, Olavo Monteiro de Carvalho, Roseana Sarney e Ruy Mesquita.

Bastaria premiar aos grandes magnatas da imprensa privada, para que seus órgãos divulgassem, assim como os banqueiros e outros milhardários que costumam freqüentar as colunas sociais. Como ninguém da família Marinho, ou Frias, ou Mesquita, ou Civita, passou a freqüentar a lista dos premiados desde 2003, a cerimônia foi colocada na clandestinidade pela imprensa, na mentira do silêncio que merecem os grandes acontecimentos, políticas e fenômenos sociais, políticos, econômicos e culturais brasileiras. Depois a direita não sabe porque Lula tem 80% de apoio e 8% de rejeição...

Parabéns ao MINC, aos premiados e à Cultura Brasileira!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

ARQUIVO DA REVISTA SUPERINTERESSANTE NA INTERNET- ACESSO LIVRE

Os editores da Revista Super interessante, em um gesto incomum,
liberaram, para leitura e consulta, o conteúdo das edições de 1988 a
2006.
Quem quiser conferir é só acessar o site abaixo:

Boa leitura.
http://super.abril.com.br/superarquivo/index_superarquivo.shtml

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Mostra Estadual de Teatro do Oprimido no Gonzagão


Mostra de Teatro do Oprimido em Brasilia

Augusto Boal - Criador do Teatro do Oprimido















Saiba mais em: www.ctorio.org.br

Acontece nos dias 17 e 18 de outubro, no Complexo Gonzagão, localizado a Av. Heráclito Rollemberg s/n°, no horário de 18:30h às 20 horas, com o patrocínio da PETROBRAS, a Mostra Sergipana Fábrica de Teatro Popular Nordeste, um evento público composto por:
exposição de trabalhos artísticos e apresentações de espetáculos de Teatro-Fórum. Tudo encenado por grupos populares formados pelos Multiplicadores de Teatro do Oprimido existentes e atuantes em cerca de dez municípios do interior do Estado. Além da Capital Aracaju. Os ingressos são gratuitos.
A partir das 18:30h, o público vai poder apreciar uma exposição alegre, colorida, divertida e reflexiva da Estética do Oprimido, que consta de trabalhos artísticos produzidos pelos grupos comunitários ao longo de dez meses de trabalho contínuo, sob orientação dos Curingas do Centro de Teatro do Oprimido, Flávio Sanctum e Cláudia Simone. Em seguida, às 19 horas, acontecem as apresentações artísticas.
Após as apresentações das peças teatrais, baseadas na vida real, que discutem temáticas como: violência doméstica, machismo, preconceito social, discriminação racial e opressão familiar, o público é convidado a intervir na cena e, se desejar, trocar de lugar com os atores, assumindo seus personagens e tentando transformar os problemas encenados.

Alguns dos grupos que participam do evento são: adolescentes do bairro de Matadouro,
em Propriá; jovens moradores da comunidade de Nova Cidade, em Estância; estudantes
da UFS – Universidade Federal de Sergipe, em Aracaju; entre outros.

O projeto Fábrica de Teatro Popular Nordeste é uma realização do Centro de Teatro do
Oprimido, com patrocínio da PETROBRAS, em parceria com a Secretaria Estadual de
Cultura de Sergipe, que tem como objetivo formar multiplicadores de Teatro do
Oprimido para pontos de cultura, movimentos sociais e grupos culturais, interessados em utilizar o Método criado pelo teatrólogo Augusto Boal, para estimular a reflexão de problemas reais e a busca de alternativas, através do Diálogo Teatral com a sociedade.

A partir das 18:30h o público terá acesso a Exposição da Estética do Oprimido.
De 19 às 20 horas acontecem as apresentações artísticas.
Ingressos: GRÁTIS
Classificação etária: Livre

O PROJETO

A Fábrica de Teatro Popular Nordeste, um empreendimento cultural do Centro de Teatro
do Oprimido, tem o objetivo de formar multiplicadores de Teatro do Oprimido nos
Estados nordestinos de Sergipe, Alagoas e Pernambuco. Com a adesão de 54 grupos e
instituições, tem a participação efetiva de 102 multiplicadores, que atuam em 32
municípios da região. Beneficiando a todos, esta máquina cultural movimenta crianças,
jovens, adultos e idosos de comunidades empobrecidas às universidades: no campo e na
cidade. Ferramenta importante, o Teatro do Oprimido tem ampliado as possibilidades de
expressão de diversos grupos no Nordeste – sertão, agreste, mata e litoral.

Nesta fábrica teatral encontra-se o desafio da escassez de recursos, através de parcerias e da criatividade, como forma de garantia da riqueza estética. O Teatro do Oprimido é uma metodologia lúdica, de fácil aplicação, que não exige custos altos de investimento. Com resultados eficientes, vem sendo instrumento fundamental em programas sócio-culturais em cerca de 70 países. A técnica mais usada é a do Teatro-fórum: na encenação de problemas vivenciados pelos participantes, a platéia entra em cena e mostra, em ações, idéias e propostas de transformação, através de um amplo debate cênico.
A mecânica de funcionamento do método criado por Augusto Boal transforma problemas
reais em espetáculos teatrais e estimula a discussão pública de temas variados, inclusive os considerados tabus. Os multiplicadores de Teatro do Oprimido ensinam aprendendo, num diálogo democrático e propositivo com as comunidades, em pontos de cultura, movimentos sociais e grupos culturais.

O Centro de Teatro do Oprimido é um núcleo de pesquisa e difusão. Sua filosofia e suas ações visam à democratização dos meios de produção cultural, através de projetos que estimulam a participação ativa da sociedade onde os grupos organizados sejam os protagonistas.

Democratizar o acesso aos meios de criação artística para multiplicar a produção cultural comunitária. Esta é a proposta da Fábrica de Teatro Popular Nordeste. Esta iniciativa conta com o patrocínio da PETROBRAS e é desenvolvida em parceria com a secretaria Estadual de Cultura de Sergipe, o SESC Alagoas, a Secretaria Estadual de Educação de Pernambuco e o SESC Pernambuco.

sábado, 11 de outubro de 2008

MOSTRA O MELHOR DO ANIMA MUNDI BRASIL

Olá, Professoras e Professores!



O Sesc Sergipe e o Departamento Nacional têm o prazer de convidar para participar da MOSTRA O MELHOR DO ANIMA MUNDI BRASIL na Unidade do Sesc/Centro - Rua Dom José Thomaz, 235 - www.se.sesc.com.br

DIA 10 de Outubro/08

17h30 - Sessão ADULTO | Especial para Professores
19h - CONVERSA ANIMADA | MESA REDONDA

Cinema de Animação - Uma Proposta Arteducativa em Sergipe

Marcelo Roque Belarmino - Arteducador e Cineasta

Exibição do Curta As Aventuras de seu Euclides (Parafusos)

Dir: Marcelo Roque Belarmino - Brasil, 2007 | Dur: 00:15:00

Cor | Animação com Bonecos

19h30 - Quadrinhos e Animações

O crescimento das produções regionais

Anderson Santos - Roteirista de Quadrinhos e Editor

Adelson Tavares - Quadrinista e Colorista

Marcio Oicram - Ilustrador e Animador

20h - Debate

20h30 - Exibição do Curta O Lobisomem e o Coronel

Dir. Elvis Kleber e Ítalo Cajueiro - Brasil, 2002 | Dur: 00:09:52

Cor | Computador 2D e 3D

Professor, confirme sua presença pelo Tel.: 3216 2726

Sesc/Centro - Rua Dom José Thomaz, 235 - Bairro São José


Um abraço,


Wolney Nascimento

3216 2726

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

UM LEMBRETE PARA OS VEREADORES E PREFEITO ELEITOS DE SOCORRO E DE OUTRAS CIDADES DA GRANDE ARACAJU.

Conj. Jardim no site Overmundo
Amigos (as),

Nos textos que escrevi para o site Overmundo, fiz questão de destacar os valores existentes no Jardim, assim como os motivos que impedem o desenvolvimento deles.
Espero que cresça o compromisso de mais gente com as causas que defendo, contribuindo desta maneira para vivermos em uma cidade e em um estado melhor.

Confira:

http://www.overmundo.com.br/overblog/o-central-da-periferia-na-escola

http://www.overmundo.com.br/overblog/um-jardim-de-talentos-1

GRUPO DE CAPOEIRA DO CONJUNTO JARDIM - SOCORRO

CHAT COM AUDIO SOBRE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA. PARTICIPEM!!!

Olá!
Temos novidades na nossa programação! Veja o que nossa equipe preparou de especial!

Nesta semana:
Amanhã, dia 09/10 (9h): Rossana Fonseca - Estudos de caso de Knowledge Design no setor de educação
Próximos eventos:
Dia 14/10 (9h): Maurício Curi entrevista o Mastermind Fábio Adiron sobre a Educação Inclusiva nos diferentes contextos: social, educacional, familiar e profissional

Dia 16/10 (9h): Márcio Duarte - Princípios básicos de Knowledge Design em PowerPoint

Dia 23/10 (9h): Sandra Medeiros - Estudos de caso: Knowledge Design em engenharia civil

Clique no link http://centraspace.educartis.com/f77972556/ e garanta seu lugar! Divulgue entre seus colegas e amigos!

Obrigado,

Grupo Gestor
www.wikiducação.com.br

Cultura por aí! (RJ) MOVIMENTO CULTURAL REDE FUNK SOCIAL


Movimento criado por adolescentes e jovens do meio popular do Município de São Gonçalo a Rede Funk Social se organiza em forma de rede que envolve grupos funk.

E está em permanente processo evolutivo e de fortalecimento, enquanto ato coletivo que assumiu como missão articular jovens de diferentes comunidades ,visando contribuir no seu processo de formação sócio-política, a fim de que o funk , e a capacidade de mobilização e influência que esse ritmo exerce sobre a juventude desfavorecida da sociedade ,em especial do meio popular possa ser utilizado como uma linguagem de expressão legítima e de resgate e promoção da cidadania.

ASSUNTO:

O movimento cultural rede funk social convida a todos vocês para participar de nosso debate "A MULHER NO FUNK" sabemos que não são todas as mulheres que se presta a essa vulgaridade em massa que esta em toda parte, mas é preciso expressar nossas indignações e mostrar que o ritmo funk assim como todos os ritmos musicais tem seu lado bom, e é preciso divulgá-lo ao máximo nosso objetivo com esse encontro é:

Promover um debate sobre a mulher no funk

Valorizar a auto - estima da mulher no ritmo

Divulgar o funk consciente de mulheres

Falar um pouco da lei "Maria da Penha"

Local

CIEP Waldemar Zarro 242

Rua Minas Gerais, s/n. Brasilândia São Gonçalo RJ

(Sede onde atua) CEP : 24465090

Horário 10h00min

Dia 7 de outubro de 2008

Contatos: (021) 3242-6021 (021) 3242-0430

joserenatorfs@ig.com.br / priscilarebeca@ig.com.br

OBS: CORFIMAR SE POSSIVEL.

As mulheres no Funk

Cada vez mais o funk está em alta, e infelizmente, erroneamente passando por fatos que relatam muitas inverdades. Já passamos por várias fases do funk e acho que estamos em uma das piores, o papel que a mulher está exercendo no funk me envergonha cada vez mais; já fomos chamadas de tudo... "mulher cachorra, mulher berimbau, mercenárias" entre outras, e agora viramos frutas, como se fôssemos muito fáceis, é só "trepar" no pé e comer. O pior é que são as próprias mulheres que se auto intitulam de tais coisas Onde estão as mulheres de caráter do funk?
Sou funkeira sim, mas não sou cachorra, não vou pro baile sem calcinha e muito menos jogo a perereca avanço, nem me intitulo uma frutinha que qualquer pessoa têm aceso; sei que tem muitas funkeiras e que podem muito mais do que isso, então por que não mudar?
Não quero nunca que percam a sensualidade, afinal de contas estamos falando de funk! Mas vulgaridade é muito apelativo, será que seremos o único grupo de mulheres que não vai evoluir? Já não basta a discriminação que sofremos, por tudo que passamos, será que vamos passar atestado de " BURRAS " para nós mesmas, será que os cérebros trocaram de lugar com as bundas?
Sinceramente, ma minha opinião isso é uma das piores violências contra a mulher, e são as próprias que estão praticando; abrindo as portas para que através dessa violência, outras se concretizem.
Haja Maria da Penha...

Cultura por aí! (CE) Memória viva do Caldeirão




BEATO JOSÉ LOURENÇO CARREGANDO CRUZ
























O Povo - Raquel Gonçalves

A experiência de um socialismo primitivo, que durou cerca de 20 anos,
ocorreu no Ceará no início do século XX e, agora, 72 anos após a
destruição do sítio Caldeirão, o Cariri está prestes a receber o
Parque Histórico e Cultural do Caldeirão. O objetivo é rememorar a
história vivida por milhares de camponeses liderados pelo beato José
Lourenço, a fim de não deixar morrer o símbolo das lutas sociais
ocorridas no nosso Estado, trazendo a tona a questão da terra e da
reforma agrária, tão presente e atual nos dias de hoje.

O projeto almeja a reconstrução de estruturas que existiam no sítio,
como a igreja e casas de alvenaria, além de um espaço que contemple
atividades culturais para a região. "Intelectuais, historiadores,
junto à prefeitura do Crato, à ONG Instituto Cultural do Cariri,
especialistas, em geral, estão propondo algumas alterações a partir
do projeto inicial de Rosemberg Cariry. Depois das pesquisas dele,
surgiram novos estudos e nós queremos enriquecê-lo. Na reunião
ocorrida em setembro, as alterações foram propostas e serão
encaminhadas à equipe de Otávio Menezes e ao arquiteto José Capelo
Filho (Pepe), que elaborou o projeto em 1996 junto com Rosemberg, que
também será convidado para dialogar com os novos parceiros", explica
Auto Filho, secretário da Cultura do Estado. A Secult estima que até
o final do ano será assinada a ordem de serviço para a construção do
Parque Histórico e Cultural do Caldeirão. "Já foram liberados R$ 300
mil do Governo do Estado para o início das obras e já foram
solicitados mais R$ 300 mil ao Ministério da Cultura (Minc). O
governador Cid Gomes mostrou todo o interesse em assinar a ordem de
serviço lá no espaço onde foi o sítio Caldeirão. A previsão para que
isso ocorra é em novembro", afirmou o secretário.

O espaço onde existiu o Caldeirão estava abandonado quando foi
comprado pela prefeitura do Crato na gestão de Raimundo Bezerra (1997-
98). A terra, que pertencia a um padre, foi reconhecida como
Patrimônio Histórico do Estado somente em 2005, quando foi tombada na
gestão do governador Lúcio Alcântara. Com a transição de governo, o
secretário de Cultura Auto Filho diagnosticou que a cultura popular
cearense não havia sido contemplada pelas políticas públicas e
retomamou o projeto de construção do Parque.

Estão previstos no projeto a restauração completa da igreja com
imagens de santos construídos por artistas cearenses; reconstrução da
casa onde morou o beato José Lourenço em alvenaria, pedra e barro a
partir dos vestígios ainda existentes; a construção de um centro de
Pesquisa Agrárias e Zoológicas do Semi-Árido; um anfiteatro nas
proximidades da igreja; instalações adequadas para o turismo e os
eventos ligados à cultura; reflorestamento do sítio; criação de
pecuária; o cultivo de frutas e vegetais existentes na época. "Nas
proximidades, há um assentamento do MST. A idéia é que eles possam
usufruir também daquele terreno. Queremos recuperar a tecnologia de
produção que era usada no Caldeirão", ratifica Auto Filho.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Que tal o ingresso a 4 reais?


07/10/2008 - 17:18
fonte: portal IG
A Ancine (Agência Nacional de Cinema) anunciou que os ingressos para todos os filmes brasileiros custarão R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia entrada) entre segunda e quinta-feira, ao longo de duas semanas de novembro.

A iniciativa faz parte de uma campanha de valorização do cinema nacional, em meio a uma grave queda de bilheteria, e foi possível graças a um acordo entre os vários agentes do setor audiovisual, segundo noticiou o site FilmeB.

A Ancine deve subsidiar cada ingresso vendido em R$ 2,00 ou R$ 1,00 (meia entrada), mas o valor ainda não está fechado. A idéia é que todos os cinemas que estejam exibindo filmes brasileiros na época, o que deve chegar a 400 salas, participem da promoção.

À primeira vista, a iniciativa é boa: o preço dos ingressos está muito alto para a maioria dos brasileiros, e o subsídio do governo está muito concentrado na produção, pouco na exibição - que é o grande nó a ser desatado no cinema nacional.

Muita gente pode argumentar: melhor que não exista subsídio nenhum, que não haja esse privilégio em relação a produções de outros países, que os filmes brasileiros caminhem pelas próprias pernas. Mas ninguém mais pode recorrer ao exemplo americano: afinal, eles também deram provas de que precisam de subsídio do governo na hora do aperto.

E você, caro leitor, o que acha da idéia do ingresso a R$ 4,00 para os filmes brasileiros?

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

BAILE DE DANÇAS CIRCULARES



















VEJA MAIS FOTOS ABAIXO
Sem sombra de dúvida, a realização da Roda Aberta de Diálogo e da Oficina de Danças Circulares, nos dias 26, 27 e 28 de setembro último , foi um momento que ficará registrado em nossa memória e coração como um dos mais prazerosos, desde que iniciamos a realização de rodas de dança em Aracaju, lá pelos idos de 2001. Por quê?? Não apenas pela quantidade, mas sobretudo pela diversidade, alegria e harmonia de todos, -- elementos fundamentais para o sucesso desta iniciativa.

Como disse o focalizador Álvaro Pantoja, via e-mail, “Foi uma delícia essa nossa roda no final de semana! Acho que vai dar um bom impulso no movimento das danças aí em Aracaju.”

* No próximo sábado (11/10), no GONZAGÂO, estaremos realizando o nosso Baile de Danças Circulares, que, assim como o nosso último encontro no Gonzagão e no Geap, será também um evento comemorativo ao centenário de Bernhard Vosien. O Baile terá início às 20 horas e com previsão de término para as 23h .

Ao contrário do que informamos no final da oficina no Geap, não contaremos com a presença dos integrantes do Teatro do Oprimido. Sendo assim, a mobilização ficará unicamente por nossa conta, ok?!


A meta é alcançarmos a presença de no mínimo 50 pessoas. Por isso é necessário que cada um de nós reenvie este convite para os nossos amigos(as) interessados e utilize outras formas de comunicação para que mais pessoas possam não só saber do evento, mas sobretudo participar de forma interativa, ajudando para que o grande Círculo dançante seja ampliado de forma que todos possam compartir dos imensuráveis benefícios que essa atividade pode nos proporcionar!


Será necessário trazer frutas, doces, bolos, salgados e bebidas (sucos, vinhos e licores) para que nesse círculo de amizade, amor, alegria, paz, leveza e harmonia possamos complementar a noite com mais sabores.


* Ficaremos muito gratos se puderem nos enviar uma avaliação sobre a roda de diálogo e sobre a roda de danças. Quem participou das duas deve escrever identificando os dois momentos.

A sugestão de roteiro é a seguinte:


Que bom! (aspectos positivos); Que pena! (aspectos negativos e/ou que precisam ser melhorados); Que tal? (sugestões).

* Quem fotografou/filmou é importante repassar as imagens em CD/DVD para compormos o acervo. O mesmo valendo para imagens de outros encontros/oficinas.

* Quem puder/quiser, pode trazer também um instrumento, pois a depender do tempo e da disposição, poderemos prosseguir com uma roda de música. ;-)


Aguardamos ansiosamente por suas respostas!


Obrigado a todos e uma boa semana!

Vale a pena conhecer uma comunidade de danças circulares no ORKUT. clique no endereço abaixo:
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=224608

As Danças Circulares sempre estiveram presentes na história da humanidade – nos nascimentos, casamentos, plantio, colheita, chegada das chuvas, primavera, morte – e refletiam a necessidade de comunhão, celebração e união entre as pessoas.

Qualquer pessoa, de qualquer idade, pode dançar em uma Roda. Não é preciso ter experiência anterior em dança, basta ter vontade, querer entrar em contato com a alegria e com a possibilidade da comunhão entre os seres humanos.

Dançando, nosso corpo se expressa através do movimento e aquieta a mente. A alegria brota naturalmente e o movimento simples e repetido aproxima as pessoas, promovendo uma integração física, mental, emocional e espiritual.

As Danças Circulares promovem uma rápida integração de grupos, reflexões sobre o trabalho em equipe, compreensão sobre conflitos, o despertar da criatividade, a integração dos hemisférios cerebrais, a ativação corporal, e uma conexão com seu Eu superior.


(Denise Nagem – Focalizadora do Rio de Janeiro).



Memória do GT Cultura 29.09 - Forum Social Mundial 09

manamani@manamani.org.br


Car@s, só agora enviamos a memória da Plenária do GT de Cultura,
realizada em 29/09/08, porque aguadávamos as sínteses dos grupo de
trabalho (ainda incompletas), sobre as ações de mobilização para o FSM
2009,a serem realizadas até Dezembro de 2008.
No anexo ,o Termo de Refência de Cultura do Fórum Social Mundial,
construído durante um Seminário de Cultura realizado em Agosto de 2008
em Belém/PA, para este fim.
Este importante documento é uma conquista e deve nortear nossas ações,
nossos enfoques, nossas diretrizes e projetos, para que a Cultura
esteja no lugar que lhe é devido - de educação, de comunicação, de
reflexão e de transformação social.

Déa S Melo
GT Cultura

Memória da Plenária de Cultura do Fórum Social Mundial
Animadores: Déa S Melo e Augusto Hijo
Dia 29.09.2008

Local: Teatro Waldemar Henrique

Objetivo: Sistematização para definição de Ações Culturais
Autogestionadas, de preparação e mobilização Pré Fórum Social
Mundial.:

Deliberações:

A plenária foi subdividida em 3 (três) grupos ) para definir
uma programação de mobilização cultural de Outubro a Dezembro/2008.
Para essa programação, falta finalizar o cronograma e ações para
captação de recursos.

Ficou decidido que a ação preparatória pré FSM será deslanchada a
partir do dia 19.10.2009, das 10 às 18 hs, em uma programação
especial, multiarte, formada por todas as matizes culturais e
segmentos artísticos, a tomar a Praça da República, a partir das 10
horas tendo como base o Teatro Waldemar Henrique;
A programação pretende mostrar um painel dos movimentos e organizações
que já estão articulados pelo GT Cultura do FSM e aqueles que queiram
se agregar ao processo com rodas de carimbó, bois, teatro, dança,
grupos afro-religiosos, música, artes visuais;
A programação inclui também propostas de atividades
discursivas,palestras, oficinas, diálogos, performances e todas formas
possíveis de expressão e reflexão. E no encerramento, um Show no
Anfi-Teatro da Praça. Este palco, deve ser o resultado de todas as
demandas dos movimentos artísticos e culturais unidos numa grande
programação;
Deve ser dado apoio e fortalecer as iniciativas que já acontecem a
partir das demandas das próprias organizações e grupos;
CONVITE/LEMBRETE: Dia 06,10, às 15 horas, como todas as
segundas-feiras, Reunião do GT Cultura no Predio da Ouvidoria, Largo
da Trindade.

Entidades, movimentos e organizações presentes:

1.Grupo Árvore-Ar. 2. Associação dos Percussionistas do Pará. 3.
Movimento Bafafá do Pará.4. Associação Pro Rock.5. Fórum Paraense da
Música Independente.6. Fórum dos Povos e Comunidades Tradicionais. 7.
Organização Mana-Mani.8. Fórum das Culturas Populares. 9. Fundação
Macanbira. 10. GT Comunicação-FSM,11, Instituto Nangetu, 12. INTECAB,
13. Touraj, 14.Santo Daime, 15. IAçã, 16. Campanha Carimbo Patrimoniao
Cultural Brasileiro. 17. Revista Pará Zero Zero,18. Teatro Waldemar
Henrique, 19. AMAMEN, 20. Werne Souza. 21. Fabrício Vieira. 22. Gerson
Costa. 23, PAN/FMRU. 24. MOVACI; 25. Mãe Nangetu - Fórum dos Povos e
Comunidades Tradicionais; 26.Roberto Vieira - Companhia Roberto e Lana
; 27. Augusto Poeta - Movimento Literário Extremo Norte; 28.Adriano -
Comunidade Céu de Belém - SAnto Daime

GT Cultura FSM

Relator: Paulo Martins



GRUPO 1

Plenária GT Cultura FSM

Resultado grupo 1

Local Teatro Waldemar Henrique

Hora : 15 h.

Dia 29/09/2008

Composição do Grupo :

1 . Clever dos Santos : Sonora Iquoraci e Campanha pelo registro do
Carimbo como Patrimônio Cultural Brasileiro ( Icuaraci , Caratateu e
Cutijuba )/ Representante .Banda Baby Lide/ Reginaldo Iaçá e Mocuta/
Representante Poema Marituba /Ilma Bittencourt. GT Comunicação Cepepo.



Quadro de Planejamento

ATIVIDADES
EIXOS
QUANDO
ONDE
RESPONSÁVEIS
RECURSOS

1. Campanha pelo registro do Carimbo como Patrimônio Cultural Brasileiro
Resistência
25 /10
Caratateua
Clever

GT cultura

GT Comunicação
Campanha Carimbo

2. Campanha Carimbo Patrimônio Cultural Brasileiro
Resistência
08 /11
Ananindeua
Clever

GT cultura

GT Comunicação
Campanha Carimbo

3. Saralzão
Resistência
20/10
Marituba
POEMA

GT cultura
Igreja Luterana

Moitará

4. Grafitagem do Murro.
Resistência


25/10
Marituba
POEMA

GT Comunicação

GT cultura


5. Oficinas de Dança, construção de instrumentos e música nas escolas
da Terra Firme.
Resistência
Out.
Terra Firme
POEMA

GT Comunicação

GT cultura

GT Mobilização
Projeto FSM

Campanha Carimbo



GRUPO 02

Composição do Grupo:

Paulo Martins ( Bafafá do Pará ) , Dea Melo ( Mana Mani ) , Augusto
Hijo ( FPMI) , Fabrício Lobinho ( Associação dos Percussionistas e
Mayra Houat ( AMAMEN):




Doze Rodas de Carimbo, na Praça da República, de outubro a dezembro
/2008, aos domingos, com sugestão de itinerãncia nos bairros da Terra
Firme e Guamá, com a participação da comunidade local
Três Edições do Programa Pirapuracéia /Mana-Maní- Danças Circulares na
Praça Milton Trindade (Horto Municipal) nas últimas terças-feiras dos
meses de Outubro a Dezembro2008
II Festival Maria Pretinha " Revelando e Celebrando a Diversidade na
Amazônia Atlântica por Um Outro Mundo Possível" - Último final de
semana de Novembro em Quatipuru/PA - Proponente: Grupo Maria Pretinha
de Quatipuru /PA c/ apoio de Mana-Maní
Articular programações com o Fórum na Praça
Bafafá Pró Carimbo, dia 19 de outubro e Bafafá Pró Hip Hop, dia 21 de
dezembro, em frente ao terceiro portão da UFPA, entrada para o Campus
III, Setor Profissional, em frente à Av. Perimetral, no Guamá.
Cortejo Cultural no dia 19, de 10 às 19 horas ( ou dia 12 ?) reunindo
todos os segmentos artísticos e culturais engajados ao FSM.
Oficinas de Música, Dança, Teatro, Cenografia, Figurino e Audio-
Visual e Inclusão Digital nos meses de novembro e dezembro/2008 -
Sugestão via email, do Sul do Brasil por Dan Baron e Manoela Souza
(IDEA)
Articular grupos culturais para as festividades de Yemanjá no dia 08
de dezembro em Outeiro e Mosqueiro
Seminários distritais de mobilização cultural para aprofundar
temáticas e objetivos do FSM ( levantar temáticas )
Seminário Internacional de Cultura, em novembro/2008
Divulgar essas ações para que em outras capitais e cidades do mundo,
as ações de mobilização local possam convergir com as que estarão
acontecendo no terrítório do FSM em Belém/PA
Realizar uma Caminhada contra a Intolerância e Discriminação
Religiosa, dia 20.11.2008, percurso a definir - Sugestão de Mãe
Nangetu
Obs: Articular as programações com as dicussões e mobilizações do FSM
que estarão acontecendo no decorrer; com a Associação Amigos da
Amamentação; com os GTs de Mobilização e Comunicação-FSM; com os
Movimentos Urbanos de Hip Hop, de Rock, Afro-Religiosos, Culturas
Populares, Comunidades e Povos Tradicionais; com as Nações Indígenas e
Campanha pelo Carimbo Patrimônio Cultural Brasileiro e outr@s que
queiram somar.




GRUPO 03

1. Mobilização durante o Círio - Cortejo e Rodada de culturas no
anfiteatro da praça da República. - Proponente: Rede Aparelho, enviada
pelo Animador do GT Cultura Arthur por email, pois estava
hospitalizado no dia


* As demais propostas desse grupo ficaram de ser enviadas pelo Robson
e estamos aguardando