terça-feira, 12 de julho de 2011

Que saudades do FASC!


Zezito de Oliveira
Lar Imaculada Conceição (frente) e Museu de Sergipe (lado)

Zezito de Oliveira · Aracaju, SE
12/7/2011

Na última sexta-feira, 08 de julho de 2011, a querida cidade de São Cristóvão se preparou com pompa e circunstância para acolher a ministra Ana de Hollanda, e outras autoridades ligadas ao campo da cultura, para receber a certidão da UNESCO que confere o título de Patrimônio Cultural da Humanidade à Praça São Francisco.

Pouco antes do ato solene, dois representantes da comissão do Movimento PRÓ-FASC, Zezito de Oliveira e Glauber de Souza, entregaram à ministra da Cultura, Ana de Hollanda, um dossiê pró retomada do
Festival de Arte de São Cristóvão (FASC), uma cópia do manifesto e uma camisa alusiva à campanha.

Leia mais:
http://www.overmundo.com.br/overblog/que-saudades-do-fasc

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Zezito de Oliveira

Que maravilha essa luta. Tem aspectos que envolvem e fazem a vida em sociedade amadurecer que não podem declinar. Festivais, ligados a cultura. dança, teatro, etc. Também celebrações religiosoas populares que enchem o povo de auto-estima. Uma beleza. É preciso lutar. No caso do FASC é bom ficar atento porque se depender só dos gestores municipais desconfio que não ande. Vou tentar sempre mandar e-mails e cobrar. Parabéns a vocês do movimento, incluisive ao pessoal da Ação Cultural, com os quais tenho maior convivência . Que esperança. Valeu mesmo.

Pe. Soares

Zezito de Oliveira · Aracaju, SE 13/7/2011 13:15

gteixeira

Grande Zezito.
Vc é um baluarte cultural, batalhador da preservação das nossas artes e costumes, vamos colocá-lo em algum lugar de destaque aqui no nosso municipio.
Parabéns
Gteixeira alerta

gteixeira · Salinas da Margarida, BA 13/7/2011 18:32

kfarias

Que a Cultura e a humanidade um dia possam olhar para trás e ver o tanto e quanto foi feitonessa terra de cajus e praias maravilhosas.
Sucessos! alerta

kfarias · Águas de Lindóia, SP 13/7/2011 20:18

Zezito de Oliveira

Soares,

A menção que você faz a gestão pública municipal me lembra u ma frase que ouvi muito lá em casa quando era criança/adolescente “Quem bem fizer pra si é” e isso pode ser aplicado tanto para ações individuais, como para organizações ou instituições.

E com um detalhe importante, no caso de organizações ou instituições, a repercussão do ato de fazer o bem e bem feito , traz consequências para a vida de muita gente.

Outra questão importante, você acerta quando se dispõe a cobrar da administração municipal e hoje dispomos de diversos meios rápidos e eficientes para isso, como aqueles que você cita, além da tradicional “carta de leitores” dos jornais impressos e dos programas de rádio que abre espaço para a participação do ouvinte.

Como a retomada do FASC é de interesse de muita gente e não apenas daqueles que estão a frente da comissão organizadora do Movimento PRÓ-FASC, espero que você e aqueles que leram o seu e o meu comentário participem de todas as maneiras que puderem. Quem quiser, pode dar uma entrada no blog e verificar maneiras de colaborar. Sugestões também são bem vindas.

Voltando a questão do FASC, a comissão organizadora do movimento tem feito esforços para apresentar sugestões e alternativas, a principal delas chama-se gestão compartilhada e, como sabemos, não é uma proposta de fácil assimilação, em razão da cultura politica que infelizmente ainda impera nesse país.

De qualquer maneira, no próximo ano teremos eleições e como as propostas e alternativas apresentadas pela comissão PRÓ-FASC são públicas, caso não sejam incorporados pela atual administração, poderão ser aproveitadas por outros agrupamentos politícos interessados em apresentar soluções para as demandas da população.

GTeixeira,

Primeiramente agradeço o elogio e segundamente (lembrando Odorico, o Bem Amado) ocupar um cargo público nem sempre é uma boa idéia. Já passei por uma experiência desse tipo, como diretor de um equipamento cultural e a despeito de ter agregado uma boa experiência a minha trajetória de agente cultural, confesso que no momento prefiro continuar aprofundando meus estudos e práticas em produção cultural. O que não nos impede de prestar serviços como free-lance em instituições públicas.

Karlos.

A sua opinião me lembra o que falo vez em quando. Trata-se do fato de reconhecer que as dificuldades e avanços que temos hoje é resultado do processo histórico, por isso as questões que enfrentamos no estado de Sergipe com relação as políticas culturais, em muitos casos, são diferentes daquelas enfrentadas por baianos, pernambucanos, cariocas, paulistas e etc.

Há situações que enfrentamos e que já foram superadas por quem mora nos estados citados, e isso por causa da ação de pessoas e organizações que no passado tiveram uma atuação que levaram a determinadas conquistas. Da mesma maneira, algumas conquistas em Sergipe no campo da cultura, também resultaram disso, às vezes sem reconhecimento da sociedade.

Já nos dias que correm, contamos com a internet e outros meios de registro digital que podem ajudar na preservação da memória, facilitando a atuação das novas gerações e fazendo justiça aqueles que precedem.
alerta

Zezito de Oliveira · Aracaju, SE 18/7/2011 08:17
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