A Comissão de Educação e Cultura (CEC) aprovou nesta quarta-feira (28/5), por unanimidade, o Projeto de Lei 2732/08, do Senado, que torna obrigatório o ensino de música na educação básica.
"O ensino de música nas escolas é uma forma de ampliarmos o acesso à cultura dos nossos estudantes", disse o deputado Iran Barbosa, que é titular da CEC.
O projeto altera o artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei 9.394/96), incluindo o caráter obrigatório do conteúdo de música, dentre os conteúdos a serem tratados no ensino da arte, com exigência de professores com formação específica na área.
O PL prevê, ainda, o prazo de três anos letivos para que os sistemas de ensino se adaptem às novas exigências propostas. O projeto tramita em caráter conclusivo e será votado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Fonte: Informativo on-line do Dep. Iran Barbosa
Observatório Sergipano de Politicas Culturais. Espaço de mobilização, articulação e (in)formação em politicas culturais
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Sergipe representado na Mostra Brasil - Juventude Transformando com Arte.
Os organizadores da Mostra Brasil - Juventude Transformando com Arte, nos enviaram um convite para participar do evento que será realizado no Rio de Janeiro no periodo de 31 a 4 de junho.
Mais especificamente na Roda de Conversa que debaterá o tema Juventude, Educação e Cultura no dia 03 de junho de 2008 às 10h30 no SESC Tijuca à Rua Barão de Mesquita, 539, Teatro I, Tijuca – Rio de Janeiro.
A nossa participação será como debatedor provocando e estimulando o debate.
Zezito de Oliveira
Detalhes sobre todo o encontro:
www.overmundo.com.br/overblog/juventude-transformando-com-arte
Textos que expressam a minha opinião sobre o tema
http://acaoculturalse.blogspot.com
http://www.overmundo.com.br/perfis/zezito-de-oliveira
Mais especificamente na Roda de Conversa que debaterá o tema Juventude, Educação e Cultura no dia 03 de junho de 2008 às 10h30 no SESC Tijuca à Rua Barão de Mesquita, 539, Teatro I, Tijuca – Rio de Janeiro.
A nossa participação será como debatedor provocando e estimulando o debate.
Zezito de Oliveira
Detalhes sobre todo o encontro:
www.overmundo.com.br/overblog/juventude-transformando-com-arte
Textos que expressam a minha opinião sobre o tema
http://acaoculturalse.blogspot.com
http://www.overmundo.com.br/perfis/zezito-de-oliveira
sábado, 24 de maio de 2008
Juventude Transformando com Arte
Caros (as) Amigos (as),
Estamos com o texto abaixo no overmundo:
http://www..overmundo.com.br/overblog/juventude-transformando-com-arte
O mesmo utiliza o conteúdo do site juventude transformando com arte, conta com uma bela foto e está gerando um debate instigante.
Será interessante se você puder contribuir através das suas idéias com esse debate.
Abraço,
Zezito de Oliveira
Estamos com o texto abaixo no overmundo:
http://www..overmundo.com.br/overblog/juventude-transformando-com-arte
O mesmo utiliza o conteúdo do site juventude transformando com arte, conta com uma bela foto e está gerando um debate instigante.
Será interessante se você puder contribuir através das suas idéias com esse debate.
Abraço,
Zezito de Oliveira
sexta-feira, 23 de maio de 2008
UM SUCESSO!!! A PALESTRA SOBRE EMPREENDEDORISMO CULTURAL NO GONZAGÃO.
A comemoração do aniversário de 1 ano do Consórcio Cultural, cujas reuniões tiveram início em maio de 2007, não poderia ter sido realizada de maneira melhor. Embora não tenha sido intencional, já que o fato só veio a nossa mente quando iniciamos a produção desse texto. E quais os motivos que sustentam a opinião aqui expressa?
1 – Presença do público. A meta era atingir um mínimo de 20 pessoas, e na lista de presença consta a assinatura de 23 pessoas.
2 – O técnico do Sebrae, Sr. Edilson Nascimento, mostrou-se seguro e proporcionou oportunidade para um rico aprendizado sobre aspectos referentes as características de um empreendedor que deseje ser bem sucedido no setor de negócios relacionados à cultura, entre outras questões importantes.
3 – As ações de cooperação que foram realizadas para preparar o evento, aspecto fundamental para o sucesso da noite, como discriminado abaixo:
*
O Complexo Cultural “Gonzagão”/Secretaria de Estado da Cultura, cedeu as suas instalações, o apoio dos serviços de administração, limpeza e de comunicação do complexo.
*
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Cultura fez a revisão e distribuiu o release para a imprensa.
*
A assessoria de informática da Secretaria de Estado da Cultura disponibilizou o data-show.
*
A quadrilha junina Asa Branca emprestou a caixa de som e o microfone.
*
A Cia. de palhaços “O mínimo” emprestou o notebook.
Além disso, é importante destacar que o saldo mais importante da noite é que os artistas, produtores culturais e educadores ligados ao consórcio cultural estão aprendendo a compartilhar aquilo que eles têm de melhor e que não são apenas os objetos materiais listados acima, mas principalmente: experiências, alegria, compromisso, solidariedade, vontade de aprender etc..
Outro aspecto importante é a parceria com os órgãos públicos (Secretária de Estado da Cultura)e do sistema S (Sebrae) para potencializar iniciativas como esta, que nascem de uma discussão com os agentes locais — condição essencial para o sucesso.
Em um futuro bem próximo, teremos agentes culturais com autonomia para definir os rumos do seu trabalho, com competência para saber diversificar e garantir as fontes de patrocínio, conquistar o público local, através de uma gestão de qualidade e excelência, garantindo conseqüentemente a sustentabilidade das suas iniciativas culturais e, é claro, buscando assegurar as características de inclusão, participação, respeito à tradição, solidariedade, entre outros valores humanos importantes , que são marcas de empreendimentos sociais e culturais que estão dando certo país afora.
Abaixo segue a avaliação de alguns agentes culturais que se fizeram presentes na palestra.
AVALIAÇÃO SOBRE A PALESTRA: EMPRENDEDORISMO CULTURAL COM O SEBRAE
COMPLEXO CULTURAL “O GONZAGÃO” - 12 DE MAIO DE 2008
QUE BOM:
Mobilização dos representantes do consórcio, interesse pelo tema, troca de experiências.
“Foi excelente a palestra, com muitas informações, muitos conhecimentos”.
“Foi ótimo. E que sempre haja mais palestra como esta”.
“Senti que o meu público alvo precisa de inovação”.
“A oportunidade de fazer parte deste curso, de aprender, de trocar idéias... Consegui fomentar um ideal tríade: Cultura, Economia da Cultura e Culturalização da Economia”.
“Gostei, mas gostaria que tivesse sido falado sobre solidariedade e trabalho que ele não falou. Falou-se em emprego e renda, mas não em trabalho”.
“Esse contato foi excelente, pois refletiu a minha experiência e ações pessoais, bem como é o retrato do que está sendo implantado na Quadrilha Asa Branca, em 2008; foi um grande aprendizado, uma riqueza de detalhes e otimização.” (Rogério).
“Tivemos melhores conhecimentos sobre empreendedorismo cultural”.
QUE PENA:
Centralizar mais as necessidades da platéia. Como conseguir o orçamento financeiro?
Olhar o artesanato.
“Senti o individualismo nas propostas de negócios”.
“Poderíamos ter mais tempo, ser mais prolongado”.
A nossa participação nos assuntos
Outras edições com o SEBRAE aprofundando outros temas como elaboração de projetos (editais). Foi uma palestra com assuntos importantes abordados rapidamente. (Rogério)
O tempo foi curto.
QUE TAL:
“Colocar modelos de projetos mais minuciosos, definir estratégias(palpáveis) na prática”.
“Quero que esclareça mais sobre como se faz um projeto”.
“Um pouco mais de estudo sobre economia para o grupo”.
“Promover cursos sobre elaboração de projetos culturais”.
“Também ele não é um sábio para dizer tudo”.
Zezito, você como sempre, um cara de vontade e dedicação, preocupado em evoluir, aprimorar e busca ser acessível à comunidade, em seus seguimentos, temas e assuntos importantes para o cotidiano, como: vivência cultural e social. Parabéns Gonzagão! Parabéns Sebrae! (Rogério)
Ter sempre estas palestras com outros especialistas para melhorar os projetos culturais.
LISTA DE PRESENÇA PALESTRA “EMPREENDEDORISMO CULTURAL” - SEBRAE
COMPLEXO CULTURAL “O GONZAGÃO” - 12 DE MAIO DE 2008
NOMES:
ZEZITO DE OLIVEIRA - GONZAGÃO
IRENE SOCORRO CORREIA — GONZAGÃO e Ong Ação Cultural
ROGÉRIO VALENÇA — QUADRILHA ASA BRANCA
GENILDA DE ARAÚJO QUADRILHA - ASA BRANCA
JOSÉ EDSON MONTEIRO — QUADRILHA ASA BRANCA
EDSON SANTOS (DICO) — QUADRILHA LUIZ GONZAGA
MARIA DO CARMO — QUADRILHA LUIZ GONZAGA
RENATA SILVA — GRUPO BALANGODANGO
TIAGO RODRIGUES — Ong OUIS
FÁBIO NEVES — Ong OUIS
MAISA AMORIM — SEBRAE
DJENAL ALVES DOS SANTOS — RÁDIO COMUNITÁRIA
CARLA ELIZETE CARVALHO — FORRÓ DO CANDEEIRO
RAIMUNDO OLIVEIRA — GRUPO TEATRAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS
JOSINEIDE DANTAS — ATRIZ E POETA
SILVINO CAETANO — BANDA DE REGGAE RAIZES REMANESCENTES
ADALICE DA SILVA SANTOS
MARIA LÚCIA CARVALHO - ARTESÂ
GEORGE FRANCELINO DO NASCIMENTO - ARTESÃO
MARIA LUZINETE DE SOUZA — PROFESSORA APOSENTADA
MARIA DA GLÓRIA — PROFESSORA DA REDE PÚBLICA ESTADUAL
ROBERT COLORES - CIA DE ARTES CIRCENSES “O MinimO”
IRIS FIORELLI — CIA DE ARTES CIRCENSES “O MiinimO”
1 – Presença do público. A meta era atingir um mínimo de 20 pessoas, e na lista de presença consta a assinatura de 23 pessoas.
2 – O técnico do Sebrae, Sr. Edilson Nascimento, mostrou-se seguro e proporcionou oportunidade para um rico aprendizado sobre aspectos referentes as características de um empreendedor que deseje ser bem sucedido no setor de negócios relacionados à cultura, entre outras questões importantes.
3 – As ações de cooperação que foram realizadas para preparar o evento, aspecto fundamental para o sucesso da noite, como discriminado abaixo:
*
O Complexo Cultural “Gonzagão”/Secretaria de Estado da Cultura, cedeu as suas instalações, o apoio dos serviços de administração, limpeza e de comunicação do complexo.
*
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Cultura fez a revisão e distribuiu o release para a imprensa.
*
A assessoria de informática da Secretaria de Estado da Cultura disponibilizou o data-show.
*
A quadrilha junina Asa Branca emprestou a caixa de som e o microfone.
*
A Cia. de palhaços “O mínimo” emprestou o notebook.
Além disso, é importante destacar que o saldo mais importante da noite é que os artistas, produtores culturais e educadores ligados ao consórcio cultural estão aprendendo a compartilhar aquilo que eles têm de melhor e que não são apenas os objetos materiais listados acima, mas principalmente: experiências, alegria, compromisso, solidariedade, vontade de aprender etc..
Outro aspecto importante é a parceria com os órgãos públicos (Secretária de Estado da Cultura)e do sistema S (Sebrae) para potencializar iniciativas como esta, que nascem de uma discussão com os agentes locais — condição essencial para o sucesso.
Em um futuro bem próximo, teremos agentes culturais com autonomia para definir os rumos do seu trabalho, com competência para saber diversificar e garantir as fontes de patrocínio, conquistar o público local, através de uma gestão de qualidade e excelência, garantindo conseqüentemente a sustentabilidade das suas iniciativas culturais e, é claro, buscando assegurar as características de inclusão, participação, respeito à tradição, solidariedade, entre outros valores humanos importantes , que são marcas de empreendimentos sociais e culturais que estão dando certo país afora.
Abaixo segue a avaliação de alguns agentes culturais que se fizeram presentes na palestra.
AVALIAÇÃO SOBRE A PALESTRA: EMPRENDEDORISMO CULTURAL COM O SEBRAE
COMPLEXO CULTURAL “O GONZAGÃO” - 12 DE MAIO DE 2008
QUE BOM:
Mobilização dos representantes do consórcio, interesse pelo tema, troca de experiências.
“Foi excelente a palestra, com muitas informações, muitos conhecimentos”.
“Foi ótimo. E que sempre haja mais palestra como esta”.
“Senti que o meu público alvo precisa de inovação”.
“A oportunidade de fazer parte deste curso, de aprender, de trocar idéias... Consegui fomentar um ideal tríade: Cultura, Economia da Cultura e Culturalização da Economia”.
“Gostei, mas gostaria que tivesse sido falado sobre solidariedade e trabalho que ele não falou. Falou-se em emprego e renda, mas não em trabalho”.
“Esse contato foi excelente, pois refletiu a minha experiência e ações pessoais, bem como é o retrato do que está sendo implantado na Quadrilha Asa Branca, em 2008; foi um grande aprendizado, uma riqueza de detalhes e otimização.” (Rogério).
“Tivemos melhores conhecimentos sobre empreendedorismo cultural”.
QUE PENA:
Centralizar mais as necessidades da platéia. Como conseguir o orçamento financeiro?
Olhar o artesanato.
“Senti o individualismo nas propostas de negócios”.
“Poderíamos ter mais tempo, ser mais prolongado”.
A nossa participação nos assuntos
Outras edições com o SEBRAE aprofundando outros temas como elaboração de projetos (editais). Foi uma palestra com assuntos importantes abordados rapidamente. (Rogério)
O tempo foi curto.
QUE TAL:
“Colocar modelos de projetos mais minuciosos, definir estratégias(palpáveis) na prática”.
“Quero que esclareça mais sobre como se faz um projeto”.
“Um pouco mais de estudo sobre economia para o grupo”.
“Promover cursos sobre elaboração de projetos culturais”.
“Também ele não é um sábio para dizer tudo”.
Zezito, você como sempre, um cara de vontade e dedicação, preocupado em evoluir, aprimorar e busca ser acessível à comunidade, em seus seguimentos, temas e assuntos importantes para o cotidiano, como: vivência cultural e social. Parabéns Gonzagão! Parabéns Sebrae! (Rogério)
Ter sempre estas palestras com outros especialistas para melhorar os projetos culturais.
LISTA DE PRESENÇA PALESTRA “EMPREENDEDORISMO CULTURAL” - SEBRAE
COMPLEXO CULTURAL “O GONZAGÃO” - 12 DE MAIO DE 2008
NOMES:
ZEZITO DE OLIVEIRA - GONZAGÃO
IRENE SOCORRO CORREIA — GONZAGÃO e Ong Ação Cultural
ROGÉRIO VALENÇA — QUADRILHA ASA BRANCA
GENILDA DE ARAÚJO QUADRILHA - ASA BRANCA
JOSÉ EDSON MONTEIRO — QUADRILHA ASA BRANCA
EDSON SANTOS (DICO) — QUADRILHA LUIZ GONZAGA
MARIA DO CARMO — QUADRILHA LUIZ GONZAGA
RENATA SILVA — GRUPO BALANGODANGO
TIAGO RODRIGUES — Ong OUIS
FÁBIO NEVES — Ong OUIS
MAISA AMORIM — SEBRAE
DJENAL ALVES DOS SANTOS — RÁDIO COMUNITÁRIA
CARLA ELIZETE CARVALHO — FORRÓ DO CANDEEIRO
RAIMUNDO OLIVEIRA — GRUPO TEATRAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS
JOSINEIDE DANTAS — ATRIZ E POETA
SILVINO CAETANO — BANDA DE REGGAE RAIZES REMANESCENTES
ADALICE DA SILVA SANTOS
MARIA LÚCIA CARVALHO - ARTESÂ
GEORGE FRANCELINO DO NASCIMENTO - ARTESÃO
MARIA LUZINETE DE SOUZA — PROFESSORA APOSENTADA
MARIA DA GLÓRIA — PROFESSORA DA REDE PÚBLICA ESTADUAL
ROBERT COLORES - CIA DE ARTES CIRCENSES “O MinimO”
IRIS FIORELLI — CIA DE ARTES CIRCENSES “O MiinimO”
quinta-feira, 22 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
BANCO DO NORDESTE AMPLIA FINANCIAMENTO PARA SETOR CULTURAL
Fortaleza, 19 de maio de 2008 - O Banco do Nordeste estendeu para toda a sua área de atuação o programa de apoio ao financiamento reembolsável do setor cultural, Procultura. Anteriormente disponibilizado apenas para capitais nordestinas e cidades-sede dos centros culturais do Banco, o Procultura passa a financiar projetos culturais desenvolvidos em quaisquer cidades da Região Nordeste ou norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. As mudanças no processo de execução do Procultura serão detalhadas amanhã, às 14h, durante o Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura do Nordeste, que acontecerá em sistema de videoconferência, a partir do Centro de Treinamento do Passaré, em Fortaleza.
Segundo o diretor de Gestão do Desenvolvimento do BNB, Pedro Lapa, o Procultura destaca-se como uma alternativa sustentável de incentivo a projetos e empreendimentos culturais, que geralmente utilizam recursos de patrocínios. "O setor cultural é, ainda hoje, extremamente dependente de patrocínios que são recursos limitados e não garantem nem proporcionam a sustentabilidade dos projetos a médio e longo prazo. Por outro lado, o Procultura dispõe de condições e encargos diferenciados, graças ao aporte de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE)", afirmou.
Lançado em junho de 2007, durante a inauguração do Centro Cultural Banco do Nordeste - Sousa, o Procultura tem o objetivo de financiar a implantação, ampliação, modernização e reforma de espaços e empreendimentos culturais, além do financiamento à produção, promoção, divulgação e comercialização de produtos culturais, mediante capital de giro associado. Dentre outras atividades econômicas, o programa apóia também a produção de espetáculos de artes cênicas; produção, gravação, edição e distribuição de produtos musicais, audiovisuais ou de outras mídias e editoração de livros e outras publicações.
Fórum de Cultura
Afora a exposição sobre as mudanças na política de concessão de crédito do Procultura, os participantes do Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura do Nordeste também debaterão outras políticas de incentivo ao setor cultural da Região. A videoconferência contará com representantes de secretarias estaduais e municipais de cultura, de editoras públicas e privadas, de coordenadores dos sistemas estaduais de bibliotecas, organizadores de bienais, feiras e mostras de livro, além de outras autoridades no assunto.
BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A
Ambiente de Comunicação Social
Fone: (85) 3299-3149
"Participe do Prêmio BNB de Jornalismo em Desenvolvimento Regional - Edição 2008. R$ 126 mil em prêmios para profissionais e estudantes. Matérias publicadas até 31.12.2008; inscrições até 09.01.2009. Regulamento no portal: www.bnb.gov.br ."
Segundo o diretor de Gestão do Desenvolvimento do BNB, Pedro Lapa, o Procultura destaca-se como uma alternativa sustentável de incentivo a projetos e empreendimentos culturais, que geralmente utilizam recursos de patrocínios. "O setor cultural é, ainda hoje, extremamente dependente de patrocínios que são recursos limitados e não garantem nem proporcionam a sustentabilidade dos projetos a médio e longo prazo. Por outro lado, o Procultura dispõe de condições e encargos diferenciados, graças ao aporte de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE)", afirmou.
Lançado em junho de 2007, durante a inauguração do Centro Cultural Banco do Nordeste - Sousa, o Procultura tem o objetivo de financiar a implantação, ampliação, modernização e reforma de espaços e empreendimentos culturais, além do financiamento à produção, promoção, divulgação e comercialização de produtos culturais, mediante capital de giro associado. Dentre outras atividades econômicas, o programa apóia também a produção de espetáculos de artes cênicas; produção, gravação, edição e distribuição de produtos musicais, audiovisuais ou de outras mídias e editoração de livros e outras publicações.
Fórum de Cultura
Afora a exposição sobre as mudanças na política de concessão de crédito do Procultura, os participantes do Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura do Nordeste também debaterão outras políticas de incentivo ao setor cultural da Região. A videoconferência contará com representantes de secretarias estaduais e municipais de cultura, de editoras públicas e privadas, de coordenadores dos sistemas estaduais de bibliotecas, organizadores de bienais, feiras e mostras de livro, além de outras autoridades no assunto.
BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A
Ambiente de Comunicação Social
Fone: (85) 3299-3149
"Participe do Prêmio BNB de Jornalismo em Desenvolvimento Regional - Edição 2008. R$ 126 mil em prêmios para profissionais e estudantes. Matérias publicadas até 31.12.2008; inscrições até 09.01.2009. Regulamento no portal: www.bnb.gov.br
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Telecentro Gonzagão
Curso de Informática básica com utilização de software livre
Público Alvo: Estudantes de escolas públicas
Fotos da aula inaugural do Telecentro Gonzagão.
Autor: Edson Araujo
A partir desta quinta-feira, dia 10, a sociedade sergipana, especialmente a comunidade do Conjunto Augusto Franco, terá a seu favor mais um importante serviço de utilidade. Trata-se do Telecentro Gonzagão, cuja aula inaugural acontece às 19h30. Seu principal objetivo é combater a exclusão digital, ou seja, permitir a que um número cada vez maior de pessoas possa ter acesso aos computadores capacitando-as e inserindo-as no mercado de trabalho. Esta é uma iniciativa conjunta da Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com a Petrobrás.
O Telecentro Gonzagão pretende se tornar referência na luta pela inclusão social-digital, utilizando o espaço público para articular a comunidade, estreitando o diálogo com o Poder Público e mobilizando a população para ações de caráter sócio-cultural.
No Telecentro Gonzagão, o cidadão pode navegar na internet, ter um endereço de correio eletrônico, usar recursos modernos de informática para trabalho ou lazer e se inscrever em cursos de informática oferecidos gratuitamente.
Inicialmente está sendo formada uma turma com 16 jovens, na faixa etária dos 16 aos 22 anos, preferencialmente estudantes de escolas públicas. A programação de abertura consta de uma aula aberta, destinada a todos os cidadãos interessados na temática da inclusão digital e no uso do software livre, com a participação do Professor Luiz Alberto, Secretário de Estado da Cultura e Erasmo Correia de Melo, consultor especializado na área de software livre, com debate ao final de
cada exposição. Mais informações pelo 3248-6070.
Público Alvo: Estudantes de escolas públicas
Fotos da aula inaugural do Telecentro Gonzagão.
Autor: Edson Araujo
A partir desta quinta-feira, dia 10, a sociedade sergipana, especialmente a comunidade do Conjunto Augusto Franco, terá a seu favor mais um importante serviço de utilidade. Trata-se do Telecentro Gonzagão, cuja aula inaugural acontece às 19h30. Seu principal objetivo é combater a exclusão digital, ou seja, permitir a que um número cada vez maior de pessoas possa ter acesso aos computadores capacitando-as e inserindo-as no mercado de trabalho. Esta é uma iniciativa conjunta da Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com a Petrobrás.
O Telecentro Gonzagão pretende se tornar referência na luta pela inclusão social-digital, utilizando o espaço público para articular a comunidade, estreitando o diálogo com o Poder Público e mobilizando a população para ações de caráter sócio-cultural.
No Telecentro Gonzagão, o cidadão pode navegar na internet, ter um endereço de correio eletrônico, usar recursos modernos de informática para trabalho ou lazer e se inscrever em cursos de informática oferecidos gratuitamente.
Inicialmente está sendo formada uma turma com 16 jovens, na faixa etária dos 16 aos 22 anos, preferencialmente estudantes de escolas públicas. A programação de abertura consta de uma aula aberta, destinada a todos os cidadãos interessados na temática da inclusão digital e no uso do software livre, com a participação do Professor Luiz Alberto, Secretário de Estado da Cultura e Erasmo Correia de Melo, consultor especializado na área de software livre, com debate ao final de
cada exposição. Mais informações pelo 3248-6070.
Yoga no Gonzagão
Circo Gonzagão
terça-feira, 13 de maio de 2008
ARTE E EDUCAÇÃO POPULAR
data: 11 a 18/01/2009
Coordenadora: Cecília Bernardete Franco
E-mail: verao@cesep.org.br
O CURSO DE VERÃO é um programa de formação popular no campo sócio-cultural, a partir da realidade e dos seus desafios, à luz da Bíblia, Teologia, Pastoral e do compromisso cristão na sociedade. É um espaço ecumênico e inter-religioso de convivência, partilha, troca de experiências, celebração e compromisso.
Acolhe participantes empenhados na busca da unidade entre cristãos e entre homens e mulheres de toda a família humana, no esforço para se transformar as pessoas e a sociedade na linha da justiça e da solidariedade.
É um curso realizado em MUTIRÃO: pessoas, famílias, comunidades, movimentos populares e instituições educativas e religiosas colocam-se gratuitamente a serviço de sua preparação ao longo do ano e de sua realização no mês de janeiro na PUC de São Paulo..
É um curso organizado para um grande número de participantes vindos de todas as regiões do Brasil e mesmo de países da América Latina, do Caribe e de outros continentes. Oferece, ao mesmo tempo, uma atenção muito pessoal a cada participante que é acolhido em grupos menores, dentro da metodologia da Educação Popular.
Em 2009, o XXII Curso de Verão inaugura uma NOVA FASE, com inovações no seu formato, que será mais compacto, com a duração de oito dias e, na sua metodologia, que buscará maior integração entre reflexão e espaços de criatividade.
Em 2009, o tema é ARTE E EDUCAÇÃO POPULAR, buscando aprofundar e sistematizar uma das marcas registradas do Curso de Verão: o entrelaçamento entre criatividade e rigor discursivo, emoção e reflexão, beleza e compromisso.
Destinatárias/os
O CURSO DE VERÃO é um programa de formação popular no campo sócio-cultural, a partir da realidade e dos seus desafios, à luz da Bíblia, Teologia, Pastoral e do compromisso cristão na sociedade. É um espaço ecumênico e inter-religioso de convivência, partilha, troca de experiências, celebração e compromisso.
Conteúdo/ Assessoras/es
- a) Arte e Educação: mapeando experiências e reformulando práticas e conceitos Dan Baron – Escritor, diretor de teatro, arte-educador popular, coordenador da Associação Internacional de Drama, Teatro e Educação (IDEA) e do Instituto Transformance, Cultura e Educação. Florianópolis, SC. Manoela Souza – Arte-educadora, coordenadora do Instituto Transformance, Cultura e Educação e da Rede Brasileira de Arteducadores (ABRA). Florianópolis, SC.
- b) Celebrar com arte, emoção e compromisso Lusmarina Campos Garcia - Liturgista, Pastora da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), prestando serviços ao Conselho Mundial de Igrejas em Genebra.
- c) Salmos de ontem e de hoje – Orar ao som e ritmo de violões e atabaques Marcelo Barros – Monge beneditino, biblista e escritor. Goiás, GO. Zé Vicente – Poeta popular, músico e compositor.
Fortaleza, CE.
Custos
Inscrição: R$ 150,00. Para quem pagar até 19-12-2007, há um desconto: R$ 135,00.
Alimentação: 15% do valor do salário mínimo vigente no mês de janeiro de 2009.
Os participantes são acolhidos gratuitamente, para jantar, dormir e tomar o café da manhã, por famílias e comunidades envolvidas no mutirão.
A comunidade ou movimento que confirmar a presença de 05 participantes, ganhará uma inscrição gratuita.
Coordenadora: Cecília Bernardete Franco
E-mail: verao@cesep.org.br
O CURSO DE VERÃO é um programa de formação popular no campo sócio-cultural, a partir da realidade e dos seus desafios, à luz da Bíblia, Teologia, Pastoral e do compromisso cristão na sociedade. É um espaço ecumênico e inter-religioso de convivência, partilha, troca de experiências, celebração e compromisso.
Acolhe participantes empenhados na busca da unidade entre cristãos e entre homens e mulheres de toda a família humana, no esforço para se transformar as pessoas e a sociedade na linha da justiça e da solidariedade.
É um curso realizado em MUTIRÃO: pessoas, famílias, comunidades, movimentos populares e instituições educativas e religiosas colocam-se gratuitamente a serviço de sua preparação ao longo do ano e de sua realização no mês de janeiro na PUC de São Paulo..
É um curso organizado para um grande número de participantes vindos de todas as regiões do Brasil e mesmo de países da América Latina, do Caribe e de outros continentes. Oferece, ao mesmo tempo, uma atenção muito pessoal a cada participante que é acolhido em grupos menores, dentro da metodologia da Educação Popular.
Em 2009, o XXII Curso de Verão inaugura uma NOVA FASE, com inovações no seu formato, que será mais compacto, com a duração de oito dias e, na sua metodologia, que buscará maior integração entre reflexão e espaços de criatividade.
Em 2009, o tema é ARTE E EDUCAÇÃO POPULAR, buscando aprofundar e sistematizar uma das marcas registradas do Curso de Verão: o entrelaçamento entre criatividade e rigor discursivo, emoção e reflexão, beleza e compromisso.
Destinatárias/os
O CURSO DE VERÃO é um programa de formação popular no campo sócio-cultural, a partir da realidade e dos seus desafios, à luz da Bíblia, Teologia, Pastoral e do compromisso cristão na sociedade. É um espaço ecumênico e inter-religioso de convivência, partilha, troca de experiências, celebração e compromisso.
Conteúdo/ Assessoras/es
- a) Arte e Educação: mapeando experiências e reformulando práticas e conceitos Dan Baron – Escritor, diretor de teatro, arte-educador popular, coordenador da Associação Internacional de Drama, Teatro e Educação (IDEA) e do Instituto Transformance, Cultura e Educação. Florianópolis, SC. Manoela Souza – Arte-educadora, coordenadora do Instituto Transformance, Cultura e Educação e da Rede Brasileira de Arteducadores (ABRA). Florianópolis, SC.
- b) Celebrar com arte, emoção e compromisso Lusmarina Campos Garcia - Liturgista, Pastora da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), prestando serviços ao Conselho Mundial de Igrejas em Genebra.
- c) Salmos de ontem e de hoje – Orar ao som e ritmo de violões e atabaques Marcelo Barros – Monge beneditino, biblista e escritor. Goiás, GO. Zé Vicente – Poeta popular, músico e compositor.
Fortaleza, CE.
Custos
Inscrição: R$ 150,00. Para quem pagar até 19-12-2007, há um desconto: R$ 135,00.
Alimentação: 15% do valor do salário mínimo vigente no mês de janeiro de 2009.
Os participantes são acolhidos gratuitamente, para jantar, dormir e tomar o café da manhã, por famílias e comunidades envolvidas no mutirão.
A comunidade ou movimento que confirmar a presença de 05 participantes, ganhará uma inscrição gratuita.
2o SEMINÁRIO JUVENTUDE, CULTURA E DESENVOLVIMENTO
03 de junho de 2008, das 8h30 às 14h
sesc Tijuca
Rua Barão de Mesquita, 539, Teatro I
Tijuca – Rio de Janeiro
Apresentação
2o Seminário Juventude, Cultura e Desenvolvimento
Este Seminário integra a 2a Mostra Brasil: Juventude Transformando com Arte, uma realização do Centro de Estudos de Políticas Públicas (CEPP), com o patrocínio da Petrobras, Light, Fundação Vale e Amil, além do apoio Da Globo, Ibope, Canal Futura, SESCRio, SESC Tijuca, Publytape, WTN, Instituto São Fernando, Fundação Kellogg e Fundação Avina.
A Mostra Brasil, que acontece a cada dois anos no Rio de Janeiro, faz parte do Programa Juventude Transformando com Arte, uma iniciativa do CEPP, que contribui para identificar, fortalecer e divulgar projetos sociais de arte e cultura liderados ou voltados para jovens, tendo em vista o desenvolvimento e a transformação social.
Este ano, o Seminário parte da inquietação de pensar além da formação artística e da prática dos projetos sociais voltados para jovens com arte e cultura. Fica a pergunta sobre que caminhos estão sendo pensados e praticados por artistas, produtores culturais, pensadores e gestores públicos no sentido da produção, comunicação, fruição, formação e reflexão sobre a arte de forma livre, transformadora, aberta e compartilhada. Pretende-se contribuir com a reflexão sobre práticas culturais transformadoras, independentes e democráticas, sobre o papel social da arte, sobre as interfaces entre cultura e educação e sobre a contribuição da juventude nesse processo hoje no Brasil.
Abertura: O Papel Social da Arte
Qual o papel da arte e da cultura na construção de uma sociedade democrática, livre e igualitária? Como arte e cultura podem contribuir com a formação de cidadãos brasileiros de hoje e de amanhã? Qual a função social da arte do Brasil de hoje?
Roda de Conversa 1: Produção Cultural e Autogestão
Quais arranjos organizacionais, formas de produção e gestão artistas, grupos e coletivos culturais tem encontrado para viabilizar suas ações culturais de forma autônoma e independente? Quais os caminhos e desafios para a democratização da cultura, considerando as diversas esferas da produção cultural – criação, circulação, acesso, intercâmbio?
Roda de Conversa 2: Cultura Livre, Novas Tecnologia e Mídias Alternativas
Como novas tecnologias e mídias impulsionam novas formas de criação, produção, comunicação e difusão cultural livres, coletivas, compartilhadas, baratas e democráticas? Quais as novidades, desafios e questões que envolvem a chamada Cultura Livre?
Roda de Conversa 3: Juventude, Educação e Cultura
De que forma políticas públicas, organizações da sociedade civil e coletivos de jovens artistas articulam essas três esferas - juventude, educação e cultura - e respondem ao desafio da mobilização, inclusão e formação de jovens em diferentes contextos sociais, cultuais e políticos no Brasil?
PROGRAMAÇÃO
08h30-9h00 – Teatro I
Café de boas-vindas
09h00-10h30 – Teatro I
Abertura: O Papel Social da Arte e da Cultura
10h30-12h00 – Salas de Musica e Gravura
Rodas de Conversa
Roda de Conversa 1
Produção Cultural e Autogestão
Temas:
Geração de renda e sustentabilidade
Gestão cultural independente
Formas organizacionais alternativas – cooperativas, associações
Democratização da cultura – redes de informação e produção
Roda de Conversa 2
Cultura Livre - Novas Tecnologias e Mídias Alternativas
Temas:
Mídias alternativas: software livre, TV aberta, redes
Arte, cultura e comunicação
Novas tecnologias para produção, difusão e acesso cultural
Produção cultural livre
Organização colaborativa da produção e do conhecimento
Direitos autorais e Creative Comons – “Alguns direitos reservados”
Roda de Conversa 3
Juventude, Educação e Cultura
Temas:
Políticas Publicas de Juventude, Arte e Cultura e Educação
Juventude ou Juventudes? – multiculturalidade, e diferença
Mobilização e organização - coletivos jovens
Ação educativa e cultural da juventude – saberes, fazeres e quereres
12h00-12h45 – Teatro I
Pausa para o lanche
12h45-13h15 – Teatro I
Rede Latino-Americana de Arte e Transformação Social – Jovens Grupo Brasil
13h15-14h00 – Teatro I
Síntese das rodas de Conversa e Encerramento
sesc Tijuca
Rua Barão de Mesquita, 539, Teatro I
Tijuca – Rio de Janeiro
Apresentação
2o Seminário Juventude, Cultura e Desenvolvimento
Este Seminário integra a 2a Mostra Brasil: Juventude Transformando com Arte, uma realização do Centro de Estudos de Políticas Públicas (CEPP), com o patrocínio da Petrobras, Light, Fundação Vale e Amil, além do apoio Da Globo, Ibope, Canal Futura, SESCRio, SESC Tijuca, Publytape, WTN, Instituto São Fernando, Fundação Kellogg e Fundação Avina.
A Mostra Brasil, que acontece a cada dois anos no Rio de Janeiro, faz parte do Programa Juventude Transformando com Arte, uma iniciativa do CEPP, que contribui para identificar, fortalecer e divulgar projetos sociais de arte e cultura liderados ou voltados para jovens, tendo em vista o desenvolvimento e a transformação social.
Este ano, o Seminário parte da inquietação de pensar além da formação artística e da prática dos projetos sociais voltados para jovens com arte e cultura. Fica a pergunta sobre que caminhos estão sendo pensados e praticados por artistas, produtores culturais, pensadores e gestores públicos no sentido da produção, comunicação, fruição, formação e reflexão sobre a arte de forma livre, transformadora, aberta e compartilhada. Pretende-se contribuir com a reflexão sobre práticas culturais transformadoras, independentes e democráticas, sobre o papel social da arte, sobre as interfaces entre cultura e educação e sobre a contribuição da juventude nesse processo hoje no Brasil.
Abertura: O Papel Social da Arte
Qual o papel da arte e da cultura na construção de uma sociedade democrática, livre e igualitária? Como arte e cultura podem contribuir com a formação de cidadãos brasileiros de hoje e de amanhã? Qual a função social da arte do Brasil de hoje?
Roda de Conversa 1: Produção Cultural e Autogestão
Quais arranjos organizacionais, formas de produção e gestão artistas, grupos e coletivos culturais tem encontrado para viabilizar suas ações culturais de forma autônoma e independente? Quais os caminhos e desafios para a democratização da cultura, considerando as diversas esferas da produção cultural – criação, circulação, acesso, intercâmbio?
Roda de Conversa 2: Cultura Livre, Novas Tecnologia e Mídias Alternativas
Como novas tecnologias e mídias impulsionam novas formas de criação, produção, comunicação e difusão cultural livres, coletivas, compartilhadas, baratas e democráticas? Quais as novidades, desafios e questões que envolvem a chamada Cultura Livre?
Roda de Conversa 3: Juventude, Educação e Cultura
De que forma políticas públicas, organizações da sociedade civil e coletivos de jovens artistas articulam essas três esferas - juventude, educação e cultura - e respondem ao desafio da mobilização, inclusão e formação de jovens em diferentes contextos sociais, cultuais e políticos no Brasil?
PROGRAMAÇÃO
08h30-9h00 – Teatro I
Café de boas-vindas
09h00-10h30 – Teatro I
Abertura: O Papel Social da Arte e da Cultura
10h30-12h00 – Salas de Musica e Gravura
Rodas de Conversa
Roda de Conversa 1
Produção Cultural e Autogestão
Temas:
Geração de renda e sustentabilidade
Gestão cultural independente
Formas organizacionais alternativas – cooperativas, associações
Democratização da cultura – redes de informação e produção
Roda de Conversa 2
Cultura Livre - Novas Tecnologias e Mídias Alternativas
Temas:
Mídias alternativas: software livre, TV aberta, redes
Arte, cultura e comunicação
Novas tecnologias para produção, difusão e acesso cultural
Produção cultural livre
Organização colaborativa da produção e do conhecimento
Direitos autorais e Creative Comons – “Alguns direitos reservados”
Roda de Conversa 3
Juventude, Educação e Cultura
Temas:
Políticas Publicas de Juventude, Arte e Cultura e Educação
Juventude ou Juventudes? – multiculturalidade, e diferença
Mobilização e organização - coletivos jovens
Ação educativa e cultural da juventude – saberes, fazeres e quereres
12h00-12h45 – Teatro I
Pausa para o lanche
12h45-13h15 – Teatro I
Rede Latino-Americana de Arte e Transformação Social – Jovens Grupo Brasil
13h15-14h00 – Teatro I
Síntese das rodas de Conversa e Encerramento
segunda-feira, 12 de maio de 2008
ACONTECE PRIMEIRA REUNIÃO DO GRUPO DE ESTUDOS SOBRE POLÍTICAS CULTURAIS
Uma proposta acalentada durante três anos, finalmente torna-se realidade! Aconteceu no dia 01 de maio, no período da tarde, na sub-sede da Ação Cultural, localizada no bairro Siqueira Campos, contando com a presença de 07 pessoas – Ator, Músico, Acadêmicos de Teatro e História, Produtores Culturais, Artesã, Educadores.
Os textos escolhidos foram "Cultura: 300 definições, 2 equívocos e alguns desafios", de Rodolfo Cascão, e "Outros desafios para o campo da cultura", de Vânia Noronha. Estes textos propiciaram um rico e interessante debate, segundo o ator e acadêmico de teatro da Universidade Federal de Sergipe, Otagilson dos Santos: "A escolha não poderia ser mais feliz em razão do trabalho de pesquisa feito pelos autores e também pela forma clara como o assunto foi tratado por eles".
O estudo foi facilitado pelo assessor técnico e integrante do conselho fiscal da Ong Ação Cultural —Zezito de Oliveira —que, no intuito de melhor orientar o decorrer do aprendizado participativo de todos, selecionou alguns parágrafos e frases dos textos citados. Na seqüência, os participantes teceram comentários e discutiram entre si os elementos abordados em cada texto, sobressaindo-se os seguintes temas:
* crítica ao conceito de cultura como sinônimo de erudição;
* saber acadêmico, servindo para preservar desigualdades e reforçando preconceitos;
* definição sobre os conceitos de cultura popular, cultura erudita e cultura de massa;
* Quando os três conceitos acima se integram em torno de um sujeito ou de uma ação cultural;
* Conceito de identidade;
* Entendimento de cultura como um conceito que vai além das linguagens artísticas;
* Entendimento do significado da palavra cultura, a partir das origens em latim.
De acordo com o que diz Alfredo Bosi em Dialética da colonização, a palavra cultura deriva do verbo latino colo, cujo particípio passado é cultus e o particípio futuro é culturus. Colo, para os romanos, significou "eu moro", "eu ocupo a terra". Como tempo verbal no presente, dá-se então a relação de cultura com a idéia de vida e trabalho: eu cultivo a terra —a técnica.
Já para o passado, cultus tem dois entendimentos:
Significa que a atividade agrícola já tem memória e também que se cultiva a lembrança dos que já partiram —o culto aos mortos. Portanto, a História e a Religião.
Culturus, como conjugação futura, é o que se quer cultivar. Aqui para os romanos a palavra vertia para o grego paidea: a transmissão às novas gerações de práticas, símbolos e valores para garantir a coesão social. Aportamos, assim, num outro território: a Educação.
Em síntese, a palavra cultura passeia entre um conjunto de significados que vai do ideal pedagógico ao transcendente religioso, do registro histórico à tecnologia aplicada. Cultura supõe uma consciência grupal operosa, que desentranha da vida presente os planos de futuro.(1)
Finalizando o texto, Rodolfo Cascão propõe dois questionamentos que lembram passagens da Carta Cultural da Periferia, produzida em 2005, a partir da realização do I Fórum Popular de Cultura.
"Como valorizar as nossas raízes sem cair em
xenofobismo míope e se fechar para uma riqueza
de saberes e influências contemporâneas cada vez
mais profusas? Como escapar de uma globalização
que busca homogeneizar tudo, apagando diferenças
e memórias e fortalecer a nossa autonomia criativa
e multicultural?"(2)
"Como ampliar o trabalho de conscientização da juventude na perspectiva de valorização da cultura popular? Como produzir com qualidade e fortalecer a identidade cultural de nosso povo para atingir uma população com a mente massificada pela cultura de consumo imediato (a pasteurização cultural)? "(3)
Já o texto de Vânia Noronha retoma alguns conceitos discutidos por Rodolfo Cascão, explanados de outra maneira, como por exemplo o conceito original da palavra cultura, e nos apresenta em forma de síntese o pensamentos de filósofos, sociólogos e principalmente, antropólogos que se debruçaram sobre o estudo do assunto, como: Marilena Chaui, Roque Laraia, Edward Tylor, Franz Boas, Mauss, Malinowski, Lévi-Strauss, Geertz, Maffesoli, Featherstone, Canclini e Canevacci.
Finalizando o encontro, foi solicitado aos presentes que ficassem atentos às datas de 12 de maio, a partir das 19h30, quando haverá palestra sobre o tema: Empreendedorismo cultural, que será ministrada por um técnico do SEBRAE, em parceria com o Consórcio Cultural do Conjunto Augusto Franco e Adjacências, e o 03 de agosto, quando será realizado o IV Fórum Popular de Cultura, no Auditório Lourival Batista, cujo tema será "Cultura: Participação Popular e Financiamento".
O próximo encontro do grupo de estudos ficou marcado para o dia 06 de julho, das 14h30 às 17h, no mesmo local. Até lá, foi sugerido que todos ficassem atentos aos e-mails, artigos no site Overmundo, blogs da Ação Cultural e do Consórcio Cultural, em virtude da publicação de artigos sobre políticas culturais e divulgação de eventos de formação/qualificação relacionados a essa temática. Ou como dito por Zezito de Oliveira: "O estudo prossegue no formato on-line!".
Foi solicitado também que todos não só viessem, mas que convidassem outras pessoas para participar do estudo, assumindo a idéia de que precisamos deixar de ser ativistas em excesso, pois é fato que necessitamos estudar sempre, para realizarmos ações culturais com mais qualidade e participarmos das discussões sobre as políticas públicas de cultura de maneira a nos fazermos respeitar perante os formuladores e operadores dessa área.
Texto elaborado por Zezito de Oliveira com a colaboração de Maxivel Ferreira.
bibliografia:
Glossário de Cultura/Rodolfo Cascão e Vânia Noronha...(et.al.)Eustáqua Salvador de Souza. Cláudia Ramalho (coords.)-/SESI;.DN. Brasilia:SESI/DN, 2007. (1), (2)
Santos, José de Oliveira (org.) Carta Cultural da Periferia, In: I Fórum Popular de Cultura. Aracaju, Ong Ação Cultural, 2008. Documento. (3)
Esta série de reuniões utiliza o material fornecido pelos organizadores do Programa de Capacitação em Projetos Culturais, e dessa maneira pretendemos confirmar a adesão que fizemos assinando um termo de compromisso, para realizar o repasse das informações adquiridas em 03 e 04 de abril, quando realizou-se a capacitação no auditório do SESI em Aracaju, Sergipe.
Zezito de Oliveira e Irene Smith
Os textos escolhidos foram "Cultura: 300 definições, 2 equívocos e alguns desafios", de Rodolfo Cascão, e "Outros desafios para o campo da cultura", de Vânia Noronha. Estes textos propiciaram um rico e interessante debate, segundo o ator e acadêmico de teatro da Universidade Federal de Sergipe, Otagilson dos Santos: "A escolha não poderia ser mais feliz em razão do trabalho de pesquisa feito pelos autores e também pela forma clara como o assunto foi tratado por eles".
O estudo foi facilitado pelo assessor técnico e integrante do conselho fiscal da Ong Ação Cultural —Zezito de Oliveira —que, no intuito de melhor orientar o decorrer do aprendizado participativo de todos, selecionou alguns parágrafos e frases dos textos citados. Na seqüência, os participantes teceram comentários e discutiram entre si os elementos abordados em cada texto, sobressaindo-se os seguintes temas:
* crítica ao conceito de cultura como sinônimo de erudição;
* saber acadêmico, servindo para preservar desigualdades e reforçando preconceitos;
* definição sobre os conceitos de cultura popular, cultura erudita e cultura de massa;
* Quando os três conceitos acima se integram em torno de um sujeito ou de uma ação cultural;
* Conceito de identidade;
* Entendimento de cultura como um conceito que vai além das linguagens artísticas;
* Entendimento do significado da palavra cultura, a partir das origens em latim.
De acordo com o que diz Alfredo Bosi em Dialética da colonização, a palavra cultura deriva do verbo latino colo, cujo particípio passado é cultus e o particípio futuro é culturus. Colo, para os romanos, significou "eu moro", "eu ocupo a terra". Como tempo verbal no presente, dá-se então a relação de cultura com a idéia de vida e trabalho: eu cultivo a terra —a técnica.
Já para o passado, cultus tem dois entendimentos:
Significa que a atividade agrícola já tem memória e também que se cultiva a lembrança dos que já partiram —o culto aos mortos. Portanto, a História e a Religião.
Culturus, como conjugação futura, é o que se quer cultivar. Aqui para os romanos a palavra vertia para o grego paidea: a transmissão às novas gerações de práticas, símbolos e valores para garantir a coesão social. Aportamos, assim, num outro território: a Educação.
Em síntese, a palavra cultura passeia entre um conjunto de significados que vai do ideal pedagógico ao transcendente religioso, do registro histórico à tecnologia aplicada. Cultura supõe uma consciência grupal operosa, que desentranha da vida presente os planos de futuro.(1)
Finalizando o texto, Rodolfo Cascão propõe dois questionamentos que lembram passagens da Carta Cultural da Periferia, produzida em 2005, a partir da realização do I Fórum Popular de Cultura.
"Como valorizar as nossas raízes sem cair em
xenofobismo míope e se fechar para uma riqueza
de saberes e influências contemporâneas cada vez
mais profusas? Como escapar de uma globalização
que busca homogeneizar tudo, apagando diferenças
e memórias e fortalecer a nossa autonomia criativa
e multicultural?"(2)
"Como ampliar o trabalho de conscientização da juventude na perspectiva de valorização da cultura popular? Como produzir com qualidade e fortalecer a identidade cultural de nosso povo para atingir uma população com a mente massificada pela cultura de consumo imediato (a pasteurização cultural)? "(3)
Já o texto de Vânia Noronha retoma alguns conceitos discutidos por Rodolfo Cascão, explanados de outra maneira, como por exemplo o conceito original da palavra cultura, e nos apresenta em forma de síntese o pensamentos de filósofos, sociólogos e principalmente, antropólogos que se debruçaram sobre o estudo do assunto, como: Marilena Chaui, Roque Laraia, Edward Tylor, Franz Boas, Mauss, Malinowski, Lévi-Strauss, Geertz, Maffesoli, Featherstone, Canclini e Canevacci.
Finalizando o encontro, foi solicitado aos presentes que ficassem atentos às datas de 12 de maio, a partir das 19h30, quando haverá palestra sobre o tema: Empreendedorismo cultural, que será ministrada por um técnico do SEBRAE, em parceria com o Consórcio Cultural do Conjunto Augusto Franco e Adjacências, e o 03 de agosto, quando será realizado o IV Fórum Popular de Cultura, no Auditório Lourival Batista, cujo tema será "Cultura: Participação Popular e Financiamento".
O próximo encontro do grupo de estudos ficou marcado para o dia 06 de julho, das 14h30 às 17h, no mesmo local. Até lá, foi sugerido que todos ficassem atentos aos e-mails, artigos no site Overmundo, blogs da Ação Cultural e do Consórcio Cultural, em virtude da publicação de artigos sobre políticas culturais e divulgação de eventos de formação/qualificação relacionados a essa temática. Ou como dito por Zezito de Oliveira: "O estudo prossegue no formato on-line!".
Foi solicitado também que todos não só viessem, mas que convidassem outras pessoas para participar do estudo, assumindo a idéia de que precisamos deixar de ser ativistas em excesso, pois é fato que necessitamos estudar sempre, para realizarmos ações culturais com mais qualidade e participarmos das discussões sobre as políticas públicas de cultura de maneira a nos fazermos respeitar perante os formuladores e operadores dessa área.
Texto elaborado por Zezito de Oliveira com a colaboração de Maxivel Ferreira.
bibliografia:
Glossário de Cultura/Rodolfo Cascão e Vânia Noronha...(et.al.)Eustáqua Salvador de Souza. Cláudia Ramalho (coords.)-/SESI;.DN. Brasilia:SESI/DN, 2007. (1), (2)
Santos, José de Oliveira (org.) Carta Cultural da Periferia, In: I Fórum Popular de Cultura. Aracaju, Ong Ação Cultural, 2008. Documento. (3)
Esta série de reuniões utiliza o material fornecido pelos organizadores do Programa de Capacitação em Projetos Culturais, e dessa maneira pretendemos confirmar a adesão que fizemos assinando um termo de compromisso, para realizar o repasse das informações adquiridas em 03 e 04 de abril, quando realizou-se a capacitação no auditório do SESI em Aracaju, Sergipe.
Zezito de Oliveira e Irene Smith
quarta-feira, 7 de maio de 2008
CONSÓRCIO CULTURAL PROMOVE PALESTRA SOBRE EMPREENDEDORISMO.
O tema “empreendedorismo cultural” será apresentado pelo Sebrae para os agentes culturais que participam do Consórcio Cultural do Conj. A Franco e Adjacências e convidados, nesta segunda-feira, 12 de maio, a partir das 19h30. no Gonzagão.
A apresentação do tema visa atender os agentes culturais que participam das reuniões do consórcio desde maio de 2007 e que demonstram necessidade de ampliar seus conhecimentos nas àreas de gestão e produção cultural para melhorar o padrão de qualidade das suas iniciativas.
No ano de 2007 os temas abordados foram: Programa Mais Cultura do Ministério da Cultura, Credi-Amigo Cultura do BNB e Economia Solidária com a equipe da Delegacia Regional do Trabalho, além disso alguns agentes culturais ligados ao consórcio participaram de diversas oficinas e seminários promovido em outros espaços, a exemplo do Programa de Capacitação em Projetos Culturais, promovido pelo Ministério da Cultura em parceria com o SESI, BNB e Secretaria de Estado da Cultura em 03 e 04 de abril de 2008.
Um dos indicadores positivos do sucesso do Consórcio Cultural foi a participação pioneira das quadrilhas juninas Asa Branca e Luiz Gonzaga em editais de seleção para projetos culturais. o que demonstra o acerto do investimento na qualificação dos agentes culturais emergentes que a partir daí poderão voar mais alto na busca de seus objetivos em alegrar as suas vidas e a de outras pessoas.
Empreendedorismo cultural
Empreendedorismo Cultural é o gerenciamento de empresas culturais. É a transformação de companhias de teatro, circo, dança, bandas de música, artistas plasticos em empreendimentos gerenciados no formato de empresas, buscando mercado, fornecedores e preços competitivos.
fonte: site wikipédia
Para saber mais informações sobre o Consórcio Cultural, leia:
http://consorciocultural.blogspot.com/2008/03/olha-o-consrcio-cultural-gente.html
A apresentação do tema visa atender os agentes culturais que participam das reuniões do consórcio desde maio de 2007 e que demonstram necessidade de ampliar seus conhecimentos nas àreas de gestão e produção cultural para melhorar o padrão de qualidade das suas iniciativas.
No ano de 2007 os temas abordados foram: Programa Mais Cultura do Ministério da Cultura, Credi-Amigo Cultura do BNB e Economia Solidária com a equipe da Delegacia Regional do Trabalho, além disso alguns agentes culturais ligados ao consórcio participaram de diversas oficinas e seminários promovido em outros espaços, a exemplo do Programa de Capacitação em Projetos Culturais, promovido pelo Ministério da Cultura em parceria com o SESI, BNB e Secretaria de Estado da Cultura em 03 e 04 de abril de 2008.
Um dos indicadores positivos do sucesso do Consórcio Cultural foi a participação pioneira das quadrilhas juninas Asa Branca e Luiz Gonzaga em editais de seleção para projetos culturais. o que demonstra o acerto do investimento na qualificação dos agentes culturais emergentes que a partir daí poderão voar mais alto na busca de seus objetivos em alegrar as suas vidas e a de outras pessoas.
Empreendedorismo cultural
Empreendedorismo Cultural é o gerenciamento de empresas culturais. É a transformação de companhias de teatro, circo, dança, bandas de música, artistas plasticos em empreendimentos gerenciados no formato de empresas, buscando mercado, fornecedores e preços competitivos.
fonte: site wikipédia
Para saber mais informações sobre o Consórcio Cultural, leia:
http://consorciocultural.blogspot.com/2008/03/olha-o-consrcio-cultural-gente.html
ECOMEDICINA TUPY
O Instituto INCOMUN- Instituto de Desenvolvimento Comunitário Sustentável em parceria com a GEAP promove o II CURSO DE ECOMEDICINA TUPY - A Medicina Sagrada dos Pajés, com KAKA WERÁ JECUPÉ, nos dias 6,7 e 8 de junho.É um curso vivencial, e desta forma, mesmo para os que já participaram é sempre novo, pois TODA vivência é sentida de acordo com o estado evolutivo e a expansão da consciênciade de cada um e a energia do próprio grupo. Portanto, cada vivência é única e não se repete. Estamos sempre em transformação.E é sempre saudável que estejamos abertos para novas experiências.
Segue anexo as informações sobre o curso e fica aqui o Convite para que mergulhemos na sabedoria ancestral trazida por Kaká.
Curso teórico vivencial
ministrado por
KAKÁ WERÁ
A ecomedicina tupy cuida do ser humano de forma integral: o ser, o corpo, o espaço ecológico, e a importância da ancestralidade na saúde física, psíquica e mental. Busca a consciência da natureza como mãe do homem, pois ao conhecê-la conheceremos melhor á nós mesmos.
O curso é resultado de 14 anos de trabalho realizado na forma de vivências e imersões em grupos e atendimentos individuais em diversos estados do Brasil e em países da Europa, interagindo com mais de 10.000 pessoas ao longo destes anos.
É desenvolvido em 4 módulos e tem como objetivo oferecer ferramentas de aprofundamento do auto conhecimento e cura através da relação entre os princípios da natureza e o corpo, a casa e o ambiente, bem como a apresentação de técnicas de saúde utilizando a água, a terra, as ervas, e os poderes do sol e da lua.
OS QUATRO MÓDULOS:
1.Tupã Tenondé: O poder de cura da natureza.
2.Yvira-cy: A Árvore Ancestral.
3.Avanembô: Os três mundos e os quatro estados da mente
4.Kuaracy-Korá: O Círculo da Cura
QUEM É KAKÁ WERÁ:
Kaká Werá Jecupé é um índio de origem Txukarramãe, criado entre os Guarani, mora em São Paulo, especialista em etno-medicina, é terapeuta e empreendedor social. Professor da UNIPAZ e membro do Conselho Mundial para Preservação da Diversidade Cultural e Tradições Ancestrais, com sede em Nova Delhi, Índia. Autor dos livros: Tupã Tenondé, A Terra dos Mil Povos e Ore Awé.
DATA DE REALIZAÇÃO DOS DOIS PRIMEIROS MÓDULOS
6, 7 e 8 de JUNHO
HORÁRIO : Sexta-feira – 14:00h às 18:00 h
Sábado e Domingo: 8:00h às 18:00h com intervalo para o almoço.
LOCAL DE REALIZAÇÃO
GEAP - Rua José de Faro Rollemberg, 199
Bairro Salgado Filho- Aracaju-SE
VALOR:R$ 300,00
Inscrições antecipadas até 20 de maio:
2 parcelas de R$150,00, para 20/05 e 20/06
Será fornecida apostila com o conteúdo abordado no curso.
PÚBLICO ALVO
Psicólogos, terapeutas, psicoterapeutas e pessoas interessadas na auto-cura e expansão de conhecimentos.
Informações e Inscrições:Instituto Reviver
Rua Américo Curvelo – 177- B.Salgado Filho
Fones: (79)3246-6357 e (79)9900-6464.
Segue anexo as informações sobre o curso e fica aqui o Convite para que mergulhemos na sabedoria ancestral trazida por Kaká.
Curso teórico vivencial
ministrado por
KAKÁ WERÁ
A ecomedicina tupy cuida do ser humano de forma integral: o ser, o corpo, o espaço ecológico, e a importância da ancestralidade na saúde física, psíquica e mental. Busca a consciência da natureza como mãe do homem, pois ao conhecê-la conheceremos melhor á nós mesmos.
O curso é resultado de 14 anos de trabalho realizado na forma de vivências e imersões em grupos e atendimentos individuais em diversos estados do Brasil e em países da Europa, interagindo com mais de 10.000 pessoas ao longo destes anos.
É desenvolvido em 4 módulos e tem como objetivo oferecer ferramentas de aprofundamento do auto conhecimento e cura através da relação entre os princípios da natureza e o corpo, a casa e o ambiente, bem como a apresentação de técnicas de saúde utilizando a água, a terra, as ervas, e os poderes do sol e da lua.
OS QUATRO MÓDULOS:
1.Tupã Tenondé: O poder de cura da natureza.
2.Yvira-cy: A Árvore Ancestral.
3.Avanembô: Os três mundos e os quatro estados da mente
4.Kuaracy-Korá: O Círculo da Cura
QUEM É KAKÁ WERÁ:
Kaká Werá Jecupé é um índio de origem Txukarramãe, criado entre os Guarani, mora em São Paulo, especialista em etno-medicina, é terapeuta e empreendedor social. Professor da UNIPAZ e membro do Conselho Mundial para Preservação da Diversidade Cultural e Tradições Ancestrais, com sede em Nova Delhi, Índia. Autor dos livros: Tupã Tenondé, A Terra dos Mil Povos e Ore Awé.
DATA DE REALIZAÇÃO DOS DOIS PRIMEIROS MÓDULOS
6, 7 e 8 de JUNHO
HORÁRIO : Sexta-feira – 14:00h às 18:00 h
Sábado e Domingo: 8:00h às 18:00h com intervalo para o almoço.
LOCAL DE REALIZAÇÃO
GEAP - Rua José de Faro Rollemberg, 199
Bairro Salgado Filho- Aracaju-SE
VALOR:R$ 300,00
Inscrições antecipadas até 20 de maio:
2 parcelas de R$150,00, para 20/05 e 20/06
Será fornecida apostila com o conteúdo abordado no curso.
PÚBLICO ALVO
Psicólogos, terapeutas, psicoterapeutas e pessoas interessadas na auto-cura e expansão de conhecimentos.
Informações e Inscrições:Instituto Reviver
Rua Américo Curvelo – 177- B.Salgado Filho
Fones: (79)3246-6357 e (79)9900-6464.
Pequenas revoluções
07/05/2008
Le Monde Diplomatique - Eleilson Leite
Começou em abril passado mais uma temporada do VAI – Valorização de Iniciativas Culturais, programa da secretaria de Cultura de São Paulo que financia projetos de jovens, grupos juvenis e organizações culturais da periferia. Esta é a quinta edição do VAI, iniciado em 2004. São 103 projetos selecionados entre mais de 700, inscritos no edital lançado no final do ano passado. Cada uma das propostas contempladas receberá R$ 18 mil reais para realizar suas atividades até dezembro. O recurso é depositado diretamente na conta do beneficiado, seja pessoa física ou jurídica. Um investimento de R$ 1,8 milhão muitíssimo bem aplicado. Certamente, o VAI é uma das verbas mais bem executadas da prefeitura de São Paulo.
Dei uma olhada na lista dos contemplados do VAI/2008. O perfil, até onde pude examinar é bastante interessante. Dos 103 projetos aprovados, somente 12 são de pessoas jurídicas. Dentre estas tem uma escola municipal, representada pela APM – Associação de Pais e Mestres. Outro destaque entre as PJs é a Associação Guarani Nhe Porã, de uma das aldeias indígenas de Parelheiros que apresentaram um projeto na área de audiovisual. Embora pequena, considero importante a presença de organizações juridicamente constituídas. É um sinal de maturidade do movimento cultural periférico. Várias rodas de samba, por exemplo, já são ONGs, como é o caso do Samba da Vela e o Samba da Laje. A Cooperifa, além de ser uma associação também tem título de OSCIP- Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Isso confere a essas organizações uma condição interessante para captar recursos e buscar sustentabilidade. Podem, entre outras opções, se tornar Pontos de Cultura, uma iniciativa do ministério da Cultura que vai na mesma direção do VAI.
Não obstante, o VAI mantém seu foco prioritário na pessoa física e isso é muito correto. As organizações que receberão apoio já têm consciência que este é um primeiro impulso. Daqui para frente é bom buscar outras fontes, porque o VAI também procura considerar o ineditismo dos projetos e a curta trajetória dos proponentes. A Cooperifa não foi contemplada na edição do ano passado, certamente porque já era um movimento consolidado. As pessoas jurídicas apoiadas pelo programa em geral têm baixa institucionalidade e o recurso será muito importante para a sua afirmação.
E quem são as 91 pessoas físicas aprovadas no edital? São jovens cheios de motivação e criatividade. Somente quatro deles têm 30 anos ou mais. Por outro lado, 17 têm entre 18 e 20 anos. O restante está na faixa dos 21 aos 29. Soube que a organização do VAI pretende estimular ainda mais a presença de jovens com menos de 20 anos e principalmente aqueles que ainda estão no ensino médio. A grande maioria dos aprovados já saiu da escola. Muitos cursam faculdade e outros tantos já se formaram. Sei de um que faz pós-graduação, por sinal é o único com mais de 30 anos.Todos os jovens aprovados são de baixa renda e moradores de bairros periféricos. A maioria é da Zonal Sul que teve 40 projetos aprovados. A Zona Leste vem logo atrás, com 31 propostas. A Zona Norte tem 14 e a Zona Oeste ficou com 7.
Quanto à temática dos projetos, a análise comprova uma tendência já observada em textos anteriores desta coluna: a literatura é a linguagem artística cujo interesse mais cresce na periferia. Vinte iniciativas tratam das letras. Tem projetos de livros, revistas, fanzines, saraus, oficinas, vídeo e teatro. Todos tendo a literatura como foco. Empatado no topo da lista vem o teatro, com o mesmo número de projetos. Há 19 iniciativas dentro de um universo temático que inclui artes visuais, multimídia e audiovisual. Música ficou com 8 projetos e Cultura Popular recebeu 7. Depois, vêm Hip Hop, e Artes Plásticas, com 7 e 6 propostas respectivamente. Entre os temas com menor número de propostas estão dança (dois projetos) e circo, capoeira e rádio (apenas uma proposta cada).
Literatura e teatro, tradicionalmente associados ao gosto da elite, são as linguagens com maior presença. A massa nas quebradas está assando um biscoito muito fino, que a elite há de experimentar
Espero que sociólogos e demais estudiosos se interessem por esses dados. Vejam que curioso. Os temas que tradicionalmente estiveram mais associados ao gosto da elite, a literatura e o teatro, são as linguagens com maior presença entre os projetos da periferia. Isso merece uma boa reflexão. Se juntarmos artes plásticas, multimídia e artes visuais, fica ainda mais acentuada a evidência de que a ampliação do acesso aos meios, somada a uma política pública, faz emergir, no subúrbio, um movimento cultural muito consistente, criativo e sofisticado. Está aí uma hipótese a ser investigada. O certo é que a massa nas quebradas está assando um biscoito muito fino, que a elite há de experimentar.
Durante nove meses, portanto, assistiremos a uma movimentação cultural intensa e vibrante por toda a periferia de São Paulo. Muitos dos resultados serão divulgados na Agenda Cultural da Periferia. As 16 páginas deste guia passarão a ser disputadas, linha por linha, por vários projetos. Até porque a Agenda serviu de portfólio para muitos dos pleiteantes do VAI, que puderam comprovar sua existência artística por meio desta publicação. Em boa hora, a Agenda da Periferia passou a ser acessada na internet, com notícias veiculadas semanalmente. Por caminhos diferentes, O VAI e a Agenda Cultural da Periferia, da Ação Educativa, acabaram se encontrando nesse esforço de afirmação da cultura de periferia.
Na semana passada falei da Virada Cultural e chamei a atenção para o fato de que a continuidade do evento corre risco, numa próxima gestão. Com o VAI esse rico é muito menor. Sabe por que? O VAI foi instituído, desde o princípio, como lei, formulada ao longo de dois anos, com amplos debates, até chegar ao texto final. Veja que círculo virtuoso. Uma lei feita com participação popular só poderia resultar numa política tão bacana.
Falei também da necessidade de a Virada Cultural ter mais participação na sua programação. Seria uma boa idéia a Prefeitura garantir espaço para os projetos do VAI nas 24 horas do grande evento cultural de São Paulo. Entre 103 iniciativas, certamente teremos muita, muita coisa boa para mostrar. Como diz o Célio Turino, coordenador do programa Cultura Viva, do ministério da Cultura, o VAI, assim como os Pontos de Cultura, são exemplos de políticas onde o Estado dispõe, ao invés de impor. Acredito na idéia de que Estado pode ser um importante agente estimulador da organização civil. Assim teremos um Estado forte com uma sociedade civil igualmente forte. A cultura está dando um excelente exemplo.
http://diplo.uol.com.br/2008-05,a2382
Le Monde Diplomatique - Eleilson Leite
Começou em abril passado mais uma temporada do VAI – Valorização de Iniciativas Culturais, programa da secretaria de Cultura de São Paulo que financia projetos de jovens, grupos juvenis e organizações culturais da periferia. Esta é a quinta edição do VAI, iniciado em 2004. São 103 projetos selecionados entre mais de 700, inscritos no edital lançado no final do ano passado. Cada uma das propostas contempladas receberá R$ 18 mil reais para realizar suas atividades até dezembro. O recurso é depositado diretamente na conta do beneficiado, seja pessoa física ou jurídica. Um investimento de R$ 1,8 milhão muitíssimo bem aplicado. Certamente, o VAI é uma das verbas mais bem executadas da prefeitura de São Paulo.
Dei uma olhada na lista dos contemplados do VAI/2008. O perfil, até onde pude examinar é bastante interessante. Dos 103 projetos aprovados, somente 12 são de pessoas jurídicas. Dentre estas tem uma escola municipal, representada pela APM – Associação de Pais e Mestres. Outro destaque entre as PJs é a Associação Guarani Nhe Porã, de uma das aldeias indígenas de Parelheiros que apresentaram um projeto na área de audiovisual. Embora pequena, considero importante a presença de organizações juridicamente constituídas. É um sinal de maturidade do movimento cultural periférico. Várias rodas de samba, por exemplo, já são ONGs, como é o caso do Samba da Vela e o Samba da Laje. A Cooperifa, além de ser uma associação também tem título de OSCIP- Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Isso confere a essas organizações uma condição interessante para captar recursos e buscar sustentabilidade. Podem, entre outras opções, se tornar Pontos de Cultura, uma iniciativa do ministério da Cultura que vai na mesma direção do VAI.
Não obstante, o VAI mantém seu foco prioritário na pessoa física e isso é muito correto. As organizações que receberão apoio já têm consciência que este é um primeiro impulso. Daqui para frente é bom buscar outras fontes, porque o VAI também procura considerar o ineditismo dos projetos e a curta trajetória dos proponentes. A Cooperifa não foi contemplada na edição do ano passado, certamente porque já era um movimento consolidado. As pessoas jurídicas apoiadas pelo programa em geral têm baixa institucionalidade e o recurso será muito importante para a sua afirmação.
E quem são as 91 pessoas físicas aprovadas no edital? São jovens cheios de motivação e criatividade. Somente quatro deles têm 30 anos ou mais. Por outro lado, 17 têm entre 18 e 20 anos. O restante está na faixa dos 21 aos 29. Soube que a organização do VAI pretende estimular ainda mais a presença de jovens com menos de 20 anos e principalmente aqueles que ainda estão no ensino médio. A grande maioria dos aprovados já saiu da escola. Muitos cursam faculdade e outros tantos já se formaram. Sei de um que faz pós-graduação, por sinal é o único com mais de 30 anos.Todos os jovens aprovados são de baixa renda e moradores de bairros periféricos. A maioria é da Zonal Sul que teve 40 projetos aprovados. A Zona Leste vem logo atrás, com 31 propostas. A Zona Norte tem 14 e a Zona Oeste ficou com 7.
Quanto à temática dos projetos, a análise comprova uma tendência já observada em textos anteriores desta coluna: a literatura é a linguagem artística cujo interesse mais cresce na periferia. Vinte iniciativas tratam das letras. Tem projetos de livros, revistas, fanzines, saraus, oficinas, vídeo e teatro. Todos tendo a literatura como foco. Empatado no topo da lista vem o teatro, com o mesmo número de projetos. Há 19 iniciativas dentro de um universo temático que inclui artes visuais, multimídia e audiovisual. Música ficou com 8 projetos e Cultura Popular recebeu 7. Depois, vêm Hip Hop, e Artes Plásticas, com 7 e 6 propostas respectivamente. Entre os temas com menor número de propostas estão dança (dois projetos) e circo, capoeira e rádio (apenas uma proposta cada).
Literatura e teatro, tradicionalmente associados ao gosto da elite, são as linguagens com maior presença. A massa nas quebradas está assando um biscoito muito fino, que a elite há de experimentar
Espero que sociólogos e demais estudiosos se interessem por esses dados. Vejam que curioso. Os temas que tradicionalmente estiveram mais associados ao gosto da elite, a literatura e o teatro, são as linguagens com maior presença entre os projetos da periferia. Isso merece uma boa reflexão. Se juntarmos artes plásticas, multimídia e artes visuais, fica ainda mais acentuada a evidência de que a ampliação do acesso aos meios, somada a uma política pública, faz emergir, no subúrbio, um movimento cultural muito consistente, criativo e sofisticado. Está aí uma hipótese a ser investigada. O certo é que a massa nas quebradas está assando um biscoito muito fino, que a elite há de experimentar.
Durante nove meses, portanto, assistiremos a uma movimentação cultural intensa e vibrante por toda a periferia de São Paulo. Muitos dos resultados serão divulgados na Agenda Cultural da Periferia. As 16 páginas deste guia passarão a ser disputadas, linha por linha, por vários projetos. Até porque a Agenda serviu de portfólio para muitos dos pleiteantes do VAI, que puderam comprovar sua existência artística por meio desta publicação. Em boa hora, a Agenda da Periferia passou a ser acessada na internet, com notícias veiculadas semanalmente. Por caminhos diferentes, O VAI e a Agenda Cultural da Periferia, da Ação Educativa, acabaram se encontrando nesse esforço de afirmação da cultura de periferia.
Na semana passada falei da Virada Cultural e chamei a atenção para o fato de que a continuidade do evento corre risco, numa próxima gestão. Com o VAI esse rico é muito menor. Sabe por que? O VAI foi instituído, desde o princípio, como lei, formulada ao longo de dois anos, com amplos debates, até chegar ao texto final. Veja que círculo virtuoso. Uma lei feita com participação popular só poderia resultar numa política tão bacana.
Falei também da necessidade de a Virada Cultural ter mais participação na sua programação. Seria uma boa idéia a Prefeitura garantir espaço para os projetos do VAI nas 24 horas do grande evento cultural de São Paulo. Entre 103 iniciativas, certamente teremos muita, muita coisa boa para mostrar. Como diz o Célio Turino, coordenador do programa Cultura Viva, do ministério da Cultura, o VAI, assim como os Pontos de Cultura, são exemplos de políticas onde o Estado dispõe, ao invés de impor. Acredito na idéia de que Estado pode ser um importante agente estimulador da organização civil. Assim teremos um Estado forte com uma sociedade civil igualmente forte. A cultura está dando um excelente exemplo.
http://diplo.uol.com.br/2008-05,a2382
Rádio Resistência no ar
02/05/2008
Como diziam os mais antigos, essa estação será um coração pulsando nova vida, mais justa, livre, solidária e socialista.
Já está no ar uma emissora de rádio verdadeiramente dos trabalhadores, um canal de comunicação revolucionário. É a Rádio Resistência, produzida e colocada no ar pelo guerreiro sindicato dos professores de Sergipe, o Sintese,. Ela funciona 24 horas sem parar e, por enquanto, pode ser ouvida através da internet, por meio do site do sindicato, www.sintese-se.com.br.
A programação musical é excelente, as vinhetas são super criativas e o conteúdo, neste momento voltado para a greve do magistério, tende ganhar corações e mentes de milhares porque ela vai se ampliando para todos os trabalhadores. É um instrumento extraordinário para valorizar e potencializar a educação, a luta dos operários, das mulheres, dos negros, da juventude, dos trabalhadores rurais, da cultura e todas as manifestações artísticas.
De cara, a emissora já nasce com uma audiência fantástica e garantida, mais de 30 mil ouvintes formadores de opinião, mas com grande potencial de superar o alcance das emissoras comerciais. Em breve, a Rádio Resistência vai contar com a participação direta de ouvintes, através do telefone. Hoje, eles já podem participar através do e-mail.
A emissora já está transmitido, ao vivo, as assembléias do sindicato dos professores. Imagine o efeito disso para os educadores do município mais distante que não puderam comparecer ao encontro, mas que reuniram os colegas em torno de um computador e todos escutam e participam da assembléia? É muito interessante. Quanto atos e ações podemos participar através dessa emissora?
Não é só isso. A Rádio Resistência vai abrir espaço para a produção artística local, dos professores, alunos, pais e da comunidade, um material farto e de qualidade que não é aproveitado pelas emissoras comerciais. E o melhor é quem ninguém vai precisar pagar por isso. Como diziam os mais antigos, essa estação será um coração pulsando nova vida, mais justa, livre, solidária e socialista.
A Rádio Resistência vai crescer. Ela tem uma contribuição gigantesca a dar para a democratização da comunicação em Sergipe, uma comunicação profundamente fechada aos movimentos sociais e de forte influência e interferência governamental e publicitário.
Como o próprio nome diz, que a resistência seja a base dessa rádio e que ela tenha vida longa, seguindo os trilhos da construção de uma outra sociedade. Acesse agora e deixe no seus favoritos: www.sintese-se.com.br.
Como diziam os mais antigos, essa estação será um coração pulsando nova vida, mais justa, livre, solidária e socialista.
Já está no ar uma emissora de rádio verdadeiramente dos trabalhadores, um canal de comunicação revolucionário. É a Rádio Resistência, produzida e colocada no ar pelo guerreiro sindicato dos professores de Sergipe, o Sintese,. Ela funciona 24 horas sem parar e, por enquanto, pode ser ouvida através da internet, por meio do site do sindicato, www.sintese-se.com.br.
A programação musical é excelente, as vinhetas são super criativas e o conteúdo, neste momento voltado para a greve do magistério, tende ganhar corações e mentes de milhares porque ela vai se ampliando para todos os trabalhadores. É um instrumento extraordinário para valorizar e potencializar a educação, a luta dos operários, das mulheres, dos negros, da juventude, dos trabalhadores rurais, da cultura e todas as manifestações artísticas.
De cara, a emissora já nasce com uma audiência fantástica e garantida, mais de 30 mil ouvintes formadores de opinião, mas com grande potencial de superar o alcance das emissoras comerciais. Em breve, a Rádio Resistência vai contar com a participação direta de ouvintes, através do telefone. Hoje, eles já podem participar através do e-mail.
A emissora já está transmitido, ao vivo, as assembléias do sindicato dos professores. Imagine o efeito disso para os educadores do município mais distante que não puderam comparecer ao encontro, mas que reuniram os colegas em torno de um computador e todos escutam e participam da assembléia? É muito interessante. Quanto atos e ações podemos participar através dessa emissora?
Não é só isso. A Rádio Resistência vai abrir espaço para a produção artística local, dos professores, alunos, pais e da comunidade, um material farto e de qualidade que não é aproveitado pelas emissoras comerciais. E o melhor é quem ninguém vai precisar pagar por isso. Como diziam os mais antigos, essa estação será um coração pulsando nova vida, mais justa, livre, solidária e socialista.
A Rádio Resistência vai crescer. Ela tem uma contribuição gigantesca a dar para a democratização da comunicação em Sergipe, uma comunicação profundamente fechada aos movimentos sociais e de forte influência e interferência governamental e publicitário.
Como o próprio nome diz, que a resistência seja a base dessa rádio e que ela tenha vida longa, seguindo os trilhos da construção de uma outra sociedade. Acesse agora e deixe no seus favoritos: www.sintese-se.com.br.
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