Observatório Sergipano de Politicas Culturais. Espaço de mobilização, articulação e (in)formação em politicas culturais
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
O Orlando Dantas vai explodir com o“1 ORLANDÃO FEST” fazendo o lançamento do BLOCO TÔ AKI
Saida: Sexta para o Sábado ás 00:00h
Chegada: Segunda para a terça-feira
Investimento: 370,00 reias
Contato: Felipe Freire
Email: br.tribeproducao@hotmail.com
Facebook: www.facebook.com/brtribe
Twitter: @BrTribe
Tel: (79) 9823-5796/ 8853-1053/ 8115-3249/ 9139-2004
A partir das 08:00h as 00:00h
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Ato público pela aprovação de projetos na área cultural foi realizado em Brasília
Mobilização Política
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Há almoço grátis? Há financiamento privado de campanha política com base no interesse público?
Certamente as preferências desse amigo terminam prevalecendo: o local, dia e horário do encontro, escolha dos pratos, os tipos de bebida, os temas das conversas, dentre outras.
Situação diferente ocorre quando todos pagam a conta. Neste caso, a decisão das questões acima é tomada com base em outros elementos, a exemplo da capacidade de argumentação, da confiança na experiência de quem faz uma proposta, da empatia do membro do grupo com os demais, dentre outros critérios.
Esse exemplo me veio à mente quando refletia sobre uma questão pouco discutida nos meios de comunicação, inclusive na WEB. È um tema dos mais urgentes e necessários e que, se não for enfrentado, pode nos levar à situação que provocou as recentes manifestações de milhares de jovens europeus.
Como deve ser do conhecimento de muitos brasileiros, considerável número de jovens do velho continente, notadamente os espanhóis que formaram o acampamento porta do sol, apontaram o fim do financiamento privado das campanhas políticas como uma das questões fundamentais para o efetivo controle democrático dos governos pela maioria que os elegeu.
Esses jovens há muito perceberam que no sistema eleitoral financiado pela iniciativa privada, a população é apenas um detalhe, lembrando o velho bordão de um certo humorista brasileiro. Em outras palavras, a população vota, mas quem realmente dá as cartas, após os eleitos assumirem, são aqueles que financiaram suas campanhas políticas.
Isto provoca, entre outras situações absurdas, o consenso ideológico dos grandes partidos, tanto de esquerda quanto de direita, em torno de alguns temas que passam a ser de interesse comum, algo impensável nos primórdios da democracia moderna.
Exemplo dessa assertiva é a atual crise financeira global, cujas bases doutrinárias estão no famoso Consenso de Washington, gerando, entre outras ações no plano político e econômico, uma excessiva desregulamentação do sistema econômico, fonte de um sem número de maracutaias e esquemas fraudulentos arquitetados por empresários e financistas.
E para piorar a situação, o que fizeram os governantes americanos, europeus e mesmo, com menor intensidade, o governo brasileiro, após a crise de 2008 e 2009 ? Injetaram dinheiro público para cobrir os prejuízos causados à economia por aqueles que sempre foram contra uma maior utilização de recursos estatais no combate à fome e à miséria.
Com isso, o Estado, tratado como a Geni da magistral composição de Chico Buarque, o salvador da pátria para bancos e empresas, após assumir suas dividas, fica impossibilitado de investir nas áreas sociais por influência daqueles que utilizaram os cofres públicos para cobrir o rombo em suas contas privadas e, então, voltemos a jogar pedra na Geni-Estado, conforme os padrões ideológicos do consenso de Washington.
Concluindo, é impossível aprofundarmos a construção da democracia com o modelo de financiamento privado das campanhas políticas, que tende a aumentar a abstenção eleitoral e a agravar a crise social, decorrentes das restrições impostas cada vez mais ao investimento estatal em políticas públicas.
Como argumento contrário, aqueles que defendem a continuidade do atual modelo de financiamento privado afirmam que o financiamento público das campanhas políticas diminuirá os recursos destinados aos orçamentos da saúde, da educação, da segurança e de outros serviços prestados pelo Estado.
Considerando que a tese defendida neste artigo é de fácil entendimento para a expressiva parcela da população que não dispõe de acesso à informação qualificada, sugerimos aos que concordam com esse ponto de vista, e que disponham de recursos adequados, que produzam textos simples, cartilhas, vídeos, cartazes e outros meios de informação, explicando como atuam os lobbies de financiamento de campanha e de que maneira eles dificultam ou impedem a ampliação dos investimentos públicos na área social, bem como a aprovação de leis de proteção ou de ampliação de direitos.
Faz-se necessário mostrar também que a corrupção é inerente ao financiamento privado das campanhas políticas e que a cadeia da corrupção tem início no período eleitoral, quando o eleitor solicita uma “ajudazinha” daquele cidadão que pretende se candidatar ou que já investido em cargo público.
Essas “ajudazinhas” podem ser a compra de bancos ou de som para a igreja, a concessão de emissores de rádios e televisão, o pagamento do ônibus para o passeio da associação de moradores ou do grupo de jovens, do fardamento novo para o time de futebol, dentre outras de maior ou menor custo.
Consideremos o caso do ônibus “grátis”, oferecido pelo cidadão que pretende se candidatar ou que já é detentor de mandato eletivo. O que acontecerá com o preço da passagem e com a quantidade e qualidade da frota em circulação após a vitória desses candidatos “generosos” ? Que força o candidato eleito ou reeleito com o apoio das empresas de ônibus terá para pleitear melhorias no sistema de transporte público?
P.S.: Em geral, somos mais motivados a escrever sobre arte e cultura, porém não podemos desconsiderar determinadas questões politicas que influenciam os assuntos de minha preferência.
Mesmo porque, quando utilizamos uma acepção mais ampla do termo cultura, como construção de valores, comportamentos, saberes, símbolos e etc.., a "Politica" é também uma construção cultural.
Por outro lado, os lobbies privados também atuam politicamente, não apenas contra os interesses da maioria no campo da educação, saúde, meio ambiente, relações de trabalho, entre outros; mas também atuam para dificultar a democratização cultural. Será que o ativista ou militante cultural tem dúvida sobre a razão da demora e da dificuldade para avançarmos na legislação que tramita no congresso nacional e que tem como objetivo avançar na construção de um marco legal de cultura mais moderno e inclusivo ?
Zezito de Oliveira - Educador e Produtor Cultural
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Estudantes do Chile mostra a força de uma nueva forma de protestar
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
O Programa Ossos do Ofício está de volta no próximo dia 30
O Programa Ossos do Ofício está de volta!
Palestra | Palestrante | Data |
Corpo Cidade | Maicyra Leão/BA | 30/08/2011 |
Música nas Escolas: benefício ou prática musical inadequada? | Marcos Moreira/SE | 13/09/2011 |
Produção Cultural nas Escolas | José de Oliveira ‘Zezito’/SE | 27/09/2011 |
Nas Miudezas da Cidade | João José Santos/SE Eder Amaral/SE | 11/10/2011 |
Produtor Cultural Independente: Independência: Produtor Cultural Independente é co...
alebarreto@gmail.com
Dia 9 de agosto o consultor Leonardo Brant publicou em seu site Cultura e Mercado o texto..."
Na Grécia, a arte contra a barbárie
Dezenas de eventos marcam a realização do festival internacional de música, teatro, dança e artes visuais, uma tradição moderna grega cujas raízes podem ser encontradas nas Panateneias, festas religiosas, esportivas e culturais realizadas há mais de 2.500 anos. Em meio à crise, os espetáculos transcendem os limites dos palcos, incorporando-se à resistência popular.
Laurindo Lalo Leal Filho
Da Grécia as televisões mostraram, recentemente, imagens de bombas e gente correndo em meio a nuvens de gás lacrimogêneo pela praça central de Atenas. Era a resposta do governo às manifestações de rua contra a submissão do país às determinações do FMI, da União Europeia e do Banco Central Europeu.
Organismos internacionais que, para conceder novos empréstimos aos gregos, impuseram a privatização de vários serviços controlados pelo Estado e a demissão de cerca de 150 mil trabalhadores do serviço público.
A democracia grega subjuga-se ao poder real no mundo globalizado pelo capitalismo. Não importa se os deputados foram eleitos pelos trabalhadores ou pelos empresários. Todos são obrigados a votar de acordo com as regras impostas de fora.
Fico a imaginar a saia-justa de parlamentares do partido socialista, eleitos por uma base de servidores públicos, tendo de votar medidas que colocarão seus eleitores na rua. Mas ordem é ordem, e o partido, no poder, acatou as determinações externas.
É por isso que na praça, em frente ao Parlamento grego, um cartaz com a foto do primeiro-ministro Giorgius Papandrou tinha como legenda: “Funcionário do ano do FMI”.
Nessa praça armaram-se dezenas de barracas para abrigar os indignados. Eles não admitem mais ser representados por deputados cada vez menos comprometidos com suas bases. Em meio às barracas e aos jardins, mesas de debates se sucedem, aprofundando as análises da crise grega, mostrando que suas origens estão nas próprias raízes do capitalismo.
Mais uma vez o conjunto da população é obrigado a abrir mão de inúmeras conquistas sociais para satisfazer os apetites dos grandes conglomerados financeiros internacionais. A indignação só aumenta.
A poucas quadras da praça, a resistência surge de outra forma. Dezenas de eventos marcam a realização¬ do festival internacional de música, teatro, dança e artes visuais, uma tradição moderna grega cujas raízes podem ser encontradas nas Panateneias, festas religiosas, esportivas e culturais realizadas há mais de 2.500 anos.
Hoje, em meio à crise econômica, os espetáculos transcendem os limites dos palcos, incorporando-se à resistência popular. Seus organizadores se colocam diante de perguntas acerca do papel da arte e da cultura nesse quadro ou sobre quão otimista você precisaria ser para olhar para a frente e por cima de tudo isso.
O coordenador do festival, Yourgos Loukos, responde: “Estamos convencidos de que a arte aproxima as pessoas e isso pode nos imunizar contra o barbarismo, transformando-se numa ferramenta capaz de abrir nossos olhos em direção a novos caminhos”.
É com essa perspectiva que público e artistas reúnem-se por mais de dois meses, de junho ao começo de agosto, em arenas milenares, como o Odeon de Herodes Atticus, incrustado ao pé da Acrópole, com sua estrutura arquitetônica original preservada, mas dotado, agora, dos mais modernos recursos tecnológicos de luz e som.
Por palcos como esse passam clássicos como o Ballet Bolshoi e a Filarmonica della Scala, de Milão, ao lado de grupos de arte de vanguarda. O Festival de Atenas quer “organizar o nosso pessimismo”, na mesma medida em que leva ao público “a diversidade, o espírito de aventura e a abertura para novos conhecimentos”.
Formas de oferecer ao mundo relações humanas mais sensíveis, antepondo-as à violência brutal dos mercados e, com isso, estreitando a distância entre os manifestantes políticos da Praça Sintagma e os artistas de todos os palcos atenienses.
Em vez de espetacularizar, sem explicar, os conflitos entre polícia e manifestantes na praça de Atenas, a televisão prestaria uma grande contribuição à sociedade se mostrasse a beleza da arte mundial reunida na Grécia.
Não seria isso que poria fim à crise, mas, com certeza, tornaria nossa vida um pouco mais suave e digna de ser vivida.
(Artigo publicado originalmente na Revista do Brasil, edição de agosto de 2011)
Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo e jornalista, é professor de Jornalismo da ECA-USP. É autor, entre outros, de “A TV sob controle – A resposta da sociedade ao poder da televisão” (Summus Editorial). Twitter: @lalolealfilho.
LANÇAMENTO DO LIVRO MAIS ESPERADO (58 ANOS!) DO SÉCULO!!!
POVO DA MINHA TERRA, BRASILEIRAS E BRASILEIROS, MINHA GENTE, COMPANHEIROS!
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OSTRAS AO VENTO, humor disposto a nada , (convite anexo)
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DIA 03 DE SETEMBRO
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F. 3259-1528
AGUARDO A PRESENÇA DE TODOS,
ESPALHEM ESSA NOTÍCIA!!
UM GRANDE ABRAÇO, BEIJOS
FERNANDO
VASQS
terça-feira, 16 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Ministra Ana Hollanda dá a Sarney título de "defensor número 1 da Cultura"
Referindo-se a Sarney como "o defensor número um da cultura", a ministra entregou ao presidente uma "pauta da cultura", para selar tal "parceria natural" com as demandas da área. São projetos ainda em tramitação na Câmara como o da criação do Sistema Nacional da Cultura (PEC 416/2005), a destinação de recursos para a área (PEC 150/2003), o estabelecimento da cultura como direito social (PEC 49/2007) e o Procultura, a nova lei de incentivo cultural (PL 2722/2011).
O que mais sensibiliza o ministério – e o setor audiovisual brasileiro – segundo Hollanda, é a previsão de cotas para a produção nacional e regional na programação das operadoras. Tido como fundamental para a indústria da área, o projeto (PLC 116/2010) foi amplamente discutido na Câmara e quando saiu da Casa tinha uma redação bastante negociada, informou a ministra: "Acredito que a grande maioria está a favor", declarou a respeito da disputa de interesses que cercam a matéria, esclarecendo tratar-se "de uma cota muito pequena".
Para Ana Hollanda, não se trata de uma interferência invasiva do Estado, uma vez que haverá liberdade para que o mercado trabalhe com toda a oferta disponível. Mas para uma produção nacional atualmente muito grande em várias áreas, faltam, em sua opinião, formas de veiculação: "A TV hoje em dia é o grande meio. É preciso que se conheça a nossa linguagem, a nossa cultura, diferente da do mundo estrangeiro. É bom que o brasileiro conheça a nossa diversidade", apontou, ao comparar que na música há espaço, reconhecimento e identificação da população com a produção brasileira, em grande espectro de gostos.
Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado
Fonte: http://www.senado.gov.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Funarte e #Criativem no @Cultmerc
Esta semana a Funarte deu o que falar. Os acontecimentos recentes, ocasionados da movimentação do grupo auto-denominado “Movimento de Trabalhadores da Cultura” (articulado pela cooperativa paulista de teatro) agitaram as redes sociais, estentendo a manifestação e as críticas para os ambientes da rede.
Após uma semana, a ocupação foi encerrada com um ato na última segunda feira (1/8), uma passeata com mais de 500 artistas que saiu da sede nos campos elíseos e foi até a avenida paulista. O Movimento promete prosseguir com a articulação contra a política cultural e ações de outro caráter. O manifesto do grupo foi públicado no blog CulturaJá e reproduzido em outros blogs e sites. As principais revindicações dizem respeito à Lei Rouanet de Incentivo à Cultura e ao contingenciamento das verbas para a área da cultura pelo governo federal.
No twitter a movimentação a favor das manifestações foi grande, além dos blogs de mídias como @caros_amigos e @folhailustrada , tuiteiros como @Juv_Marxista, @foradoeixo e @dcedausp manifestaram seu apoio:
Nota do DCE-Livre da USP em apoio à ocupação da Funarte-SP. Dinheiro público para arte pública! dceusp.org.br/2011/07/nota-d… 29 Jul
Houveram também diversas manifestações contrárias a ação do grupo, Dudu Sardoni, Suely Pinheiro, Solange Borelli e o próprio Antonio Grassi. No twitter também, @PabloCapile:
Sentimos a mesma coisa que o Zé Celso, quando chegamos na ocupação da Funarte: http://bit.ly/qSuxOA 1 Aug
Ocupacao da FUNARTE: Propor, Sugerir, Criticar – SEMPRE; Impedir Trabalhadores de trabalhar e Artistas de se apresentar – NUNCA! 31 Jul
Zé celso também manifestou sua posição em seu blog e o movimento continua suas ações, é possível acompanhar através do blog CulturaJá. Esta semana o #criativem também deu o que falar nas redes. Uma entrevista com Adriana Barbosa no Empreendedores Criativos a respeito da Feira preta gerou grandes discussões na rede. O conteúdo também ferveu. Acompanhe o blog!!
| Antonio S. Lovato http://www.flickr.com/tonhotonto Pesquisador em gestão e produção cultural, fotógrafo e experimentador artístico. Para mais artigos deste autor clique aqui |
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Ameaça à Internet -- a pressão está funcionando!
Caros amigos de todo o Brasil,
Na semana que vem, o Congresso poderá votar um projeto de lei que restringiria radicalmente a liberdade da internet no Brasil, criminalizando atividades on-line cotidianas tais como compartilhar músicas e restringir práticas essenciais para blogs. Temos apenas seis dias para barrar a votação.
A pressão da opinião pública derrotou um ataque contra a liberdade da internet em 2009 e nós podemos fazer isso de novo! O projeto de lei tramita neste momento em três comissões da Câmara dos Deputados e esses políticos estão observando atentamente a reação da opinião pública nos dias que antecedem à grande votação. Agora é nossa chance de lançar um protesto nacional e forçá-los a proteger as liberdades da internet.
O Brasil tem mais de 75 milhões de internautas e se nos unirmos nossas vozes poderão ser ensurdecedoras. Envie uma mensagem agora mesmo às lideranças das comissões de Constituição e Justiça, Ciência e Tecnologia e Segurança Pública e depois divulgue a campanha entre seus amigos e familiares em todo o Brasil:
http://www.avaaz.org/po/save_
O projeto de lei do deputado Azeredo sobre a internet supostamente teria o objetivo de nos proteger contra fraudadores e hackers. Porém, como alguém que faz uma cirurgia com uma motosserra, as normas excessivamente cautelosas impostas pelo projeto de lei trariam altíssimos custos sem de fato cumprir seu objetivo. Em vez de capturar os verdadeiros criminosos, elas penalizariam todos nós. Por esse motivo, até mesmo o importante site anti-pedofilia, o SaferNet é contra o PL Azeredo.
Se esse projeto de lei for aprovado, nossa privacidade e liberdade de expressão, criação e acesso on-line ficarão gravemente limitadas. Pior que isso, os provedores de internet que mantêm informações detalhadas sobre nosso histórico de navegação na internet passarão a ser “policiais virtuais” monitorando os usuários a todo momento.
O projeto de lei tem circulado em Brasília por mais de uma década, e a pressão da opinião pública já o derrotou antes. Em 2009, uma consulta pública sobre o “Marco Civil da Internet” barrou o andamento do projeto. Mas alguns meses atrás, o deputado Azeredo tentou apressar a aprovação no Congresso, usando os ataques de crackers aos sites do governo como desculpa. Um novo Congresso e uma maior conscientização sobre as amplas implicações do projeto de lei significam que nossas vozes poderão fazer a diferença. Envie agora mesmo uma mensagem às lideranças na Câmara:
http://www.avaaz.org/po/save_
Infelizmente, o PL Azeredo não é a única lei desse tipo. Em todo o mundo, na Índia, Turquia, Estados Unidos e outros países, a liberdade da internet está sob ataque promovido por iniciativas similares. Mas os membros da Avaaz nesses países estão se mobilizando. Vamos fazer a nossa parte neste movimento popular global em defesa da web barrando o PL Azeredo.
Com esperança,
Emma, David, Ricken, Maria Paz, Giulia, Rewan e a equipe da Avaaz
FONTES:
Petição do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, instituição parceira da Avaaz:
http://www.idec.org.br/
Liberdade de internautas no Brasil pode estar com os dias contados (Portal Imprensa):
http://portalimprensa.uol.com.
Entenda o que é o marco civil da internet (UOL):
http://tecnologia.uol.com.br/
'AI-5 digital' volta a circular no Congresso (Rede Brasil Atual):
http://www.redebrasilatual.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
O SEU COMENTÁRIO EM DESTAQUE
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E verdade, O Dom Tavora foi um homen grande, mesmo seus compagneros como o Dom Nivaldo, o Frei Alfredo do Joc, A Irma Protasia do Hospital São José, e tanto. Tinha a graça a conhecer Eles durante os anos 65-67 no projeto "Itacanema" na cooperativa da Fundação Manuel Cruz.
Silvano Maes
Belgica - 7 de agosto de 2011 12:35
http://consorciocultural.blogspot.com/2011/05/entrevista-sobre-dom-jose-vicente.html?showComment=1312731345144#c9136173392269674413
Silvano,
Se puder enviar um depoimento mais longo sobre Dom Távora e o trabalho realizado por ele, agradecemos. Futuramente pretendemos investir em um documentário audiovisual sobre o tema,
Abraço,
Zezito de Oliveira
integrante da equipe de gestão de conteúdo do blog
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
o teatro de grupo no Brasil é maioria, mas não sabe o que fazer para demonstrar a sua força.
Aproveito e encaminho os links das dez partes do Ensaio Aberto, série produzida acerca do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo. Valioso material:
http://player.vimeo.com/video/
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Adailton Alves (11) 8188-3670 www.buracodoraculo.blogspot.