terça-feira, 30 de junho de 2009

QUADRILHAS CLASSIFICADAS NO CONCURSO D E QUADRILHAS JUNINAS – GONZAGÃO 2009

1ª - FASE (Eliminatória)

19/06
1 - Retirantes do Sertão
2 – Cangaceiros Carcará
20/06
1 – Balancê
2 - Asa Branca
21/06
1 - Xodó da Vila
2 – Meu Sertão
23/06
1 – Unidos em Asa Branca
2 – Forró Maneiro
24/06
1 – Rala-Rala
2 – Luiz Gonzaga
26/06
1 – Século XX
2 – Pioneiros da Roça


2ª FASE (Semi-Final)

27/06
1 – Xodó da Vila
2 – Asa Branca
3 – Rala-Rala
28/06
1 – Século XX
2 – Balancê
3 - Luiz Gonzaga

Concurso de Quadrilhas acontece no Gonzagão

“Nunca dancei em quadrilha, mas acho muito bonito, toda vez que tem esse concurso, eu estou aqui para ver”. Essas foram as palavras de José Francisco de Menezes. O aposentado sentou-se na primeira fila da arquibancada para assistir de perto a apresentação das primeiras quadrilhas a dançarem na abertura do Concurso de Quadrilhas do Gonzagão, que ocorreu na noite desta sexta-feira, 19.

Localizado no Conjunto Augusto Franco, o antigo Forródromo Gonzagão e hoje, Complexo Cultural Gonzagão, é uma casa de eventos construída pelo Governo do Estado na década de 1990 com o intuito de trazer apresentações que retratassem a cultura nordestina e sergipana para a população. Foi a partir desta iniciativa de preservação da tradição que surgiu o Concurso de Quadrilhas do Gonzagão.

Com acesso gratuito e funcionamento a partir das 19h, o concurso promovido pelo Governo do Estado, através daSecretaria de Estado da Cultura, era coordenada pela Liga de Quadrilhas Juninas de Sergipe. Porém, este ano, a coordenadoria do evento passou a ser da diretoria do Gonzagão.

Segundo o diretor do Complexo, José de Oliveira Santos, popularmente conhecido como Zezito, o evento já aconteceu outras vezes. “Acontecia em alguns anos, em outros não acontecia. Não houve mudanças no evento desde os anos anteriores. Temos criatividade e vontade de acrescentar e mudar e algumas coisas, mas tivemos que manter o mesmo padrão, principalmente devido à crise econômica e os cortes de gasto”, comenta.

Apesar de manter a mesma programação, a coordenação do Concurso traz uma novidade para esta edição: a participação do Grupo Teatral Imbuaça, que fará uma apresentação especial no evento, no dia 26, às 20h. Além disso, assim como acontece todos os anos, o Concurso dispõe de uma programação voltada ao público infantil, que acontecerá no dia 24, das 15h às 17h, e conta com brincadeiras, espetáculo de dança, teatro popular e artes circenses para divertir a criançada e sua família.

Programação

Com duração de dez dias, o Concurso de Quadrilhas juninas traz a apresentação de seis grupos por noite nessa primeira fase do evento, que vai até o dia 26. Os grupos que participam são de diversos municípios do Estado, a exemplo das quadrilhas Calcinha Preta, do município de Campo do Brito, Cangaceiros Carcará, de Ribeirópolis, Retirantes do Sertão, de Frei Paulo, Cangaceiros de Lampião, de Divina Pastora, e Carcará do Sertão, de Neópolis, que se apresentaram na primeira noite.

Além dessas quadrilhas, se apresentarão ao longo dos dias, os grupos dos municípios de Aracaju, Propriá, Itabaiana, São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro, Simão Dias, Tobias Barreto, entre outras quadrilhas de outros municípios do Estado, que estarão presentes na competição e empenhadas para conquistar o prêmio no valor de R$ 3 mil, que será entregue às seis quadrilhas finalistas, no encerramento do evento.

Competição

Para demonstrar o comprometimento e seriedade do evento, a coordenação escolheu um corpo de jurados especializados, com base nos critérios de avaliação, para esta primeira fase. O júri é composto por Renata Silva, professora de educação física, bailarina e coreógrafa; João Santos, fotógrafo e artista plástico; Geovan Pinto, cantor e compositor; e Márcia Costa, bailarina e ex-quadrilheira. Os critérios para escolha das melhores quadrilhas são: coreografia; cenografia, adereços e figurino; musicalização; e desempenho do marcador (pessoa que lidera toda a coreografia e marcação dos passos da quadrilha).

Para a jurada Renata Silva, o evento é de suma importância, principalmente, devido à história e tradição que o Gonzagão traz consigo, quando se trata de festejos juninos. Complementando a fala de Renata, o artista plástico João Santos afirma que a iniciativa é importante para as comunidades que habitam as proximidades do local do evento.
“É muito importante para que haja a permanência da cultura popular nessa época, é uma oportunidade das comunidades próximas vivenciarem essas apresentações, que são tão significativas dentro da cultura do nosso Estado’, afirma João.

Alguns integrantes de quadrilhas concorrentes que dançarão nos próximos dias estavam presentes no evento para conferir de perto a apresentação dos outros competidores, como é o caso de Eline Silva de Azevedo. A estudante e quadrilheira da Asa Branca de Aracaju foi ver de perto o que cada quadrilha apresentou. Azevedo comentou que dança a quatro anos na Asa Branca e que este ano, a quadrilha fará uma homenagem especial à figura que leva o nome do grupo.

Em relação aos grupos que se apresentaram, o marcador José Amilton Vieira, da quadrilha Carcará do Sertão, afirma que o seu grupo preparou uma apresentação especial para o São João 2009. “A quadrilha conta a história de São João desde o nascimento de João Batista até o surgimento de São João festeiro, em toda a sua trajetória”, lembra.

Torcida

A população aracajuana também não ficou de fora dessa grande festa. Crianças vestidas a caráter, senhores ex-quadrilheiros e admiradores da dança, homens e mulheres que permaneceram no local para acompanhar cada passo que as quadrilhas apresentavam. Algumas pessoas deixaram de voltar para casa só para presenciar o evento, como é o caso de Mércia Feitosa. Natural de Malhador, Mércia trabalha em Aracaju e mora em sua cidade natal, porém não voltou para casa no fim do dia somente para assistir as apresentações das quadrilhas. “É muito bonito ver e ouvir as quadrilhas, isso aqui é uma forma de preservar as raízes do forró”, comenta.

E o espaço da torcida não era ocupado somente pelos familiares e amigos dos quadrilheiros e ex-quadrilheiros, a gerente administrativa Mariana do Bonfim Souza, trouxe o marido (ex-quadrilheiro) e os dois filhos para prestigiar o evento. “Sempre que esse evento acontece, eu estou aqui. Nunca dancei, meu marido dançou na Maracangaia, mas parou por falta de tempo, eu acho que um evento como esse deveria ter mais vezes no ano”, conclui. A torcida de Mariana é pela quadrilha Asa Branca.

Fonte: http://www.agencia.se.gov.br/noticias/leitura/materia:13977/concurso_de_quadrilhas_acontece_no_complexo_cultural_gonzagao.html
3 – Luiz Gonzaga

FOTOS - FESTEJOS JUNINOS GONZAGAO 2009 - 26/06









APRESENTAÇÃO DO GRUPO TEATRAL IMBUAÇA

sexta-feira, 26 de junho de 2009

FOTOS DOS FESTEJOS JUNINOS - GONZAGÃO 2009 - 24/06
































O Gonzagão, localizado no Conjunto Augusto Franco, zona sul de Aracaju, é uma casa de shows, construída no inicio da década de 90 pelo governo de Sergipe para suprir uma necessidade da população aracajuana que naquele momento se ressentia de um espaço amplo, arejado e seguro para curtir a boa música nordestina e brasileira.

Conforme depoimentos de moradores mais antigos, nos primeiros seis anos o espaço correspondeu as melhores expectativas, programação artística permanente e de qualidade, em especial no período dos festejos juninos quando se transformava num imenso e belo arraial, com trios pé de serra e artistas de renome da música regional, concurso de quadrilhas, feira de comidas e bebidas típicas, casamento caipira etc..

Com o passar do tempo a utilização do espaço foi desviada para outros fins e a seleção dos artistas para apresentar-se na casa passou a ser feita sem critério, os problemas envolvendo a segurança do público foi se agravando cada vez mais, inclusive com mortes no local, entre vários problemas.

Ocupa uma área total de 5.000 metros quadrados, com 1.050 metros quadrados de área construída e comporta até 4000 pessoas (com relativo conforto). Conta com um pé direito alto, palco italiano grande e uma arena central (pista de dança). Há ainda um pátio anexo, ao fundo, utilizado para colocação de mesas e cadeira ou então como extensão da pista de dança. Há também outro espaço anexo e cuja função principal é a realização de shows para um público estimado em até 300 pessoas e com formato de arraial e/ou de barracão cultural.

Desde maio de 2007, estar-se buscando reforçar uma característica importante do local que é o multiculturalismo. Acolhendo as expressões culturais que não encontram oportunidades de afirmação em outros locais públicos, como é o caso das quadrilhas juninas, forró pé-de-serra, artes circenses, cultura gospel, cultura alternativa (dança yoga, dança circulares) rock, hip-hop etc..

Diante das limitações orçamentárias por parte do governo do estado, estar-se buscando também empoderar artistas e grupos culturais emergentes para elaborarem projetos visando captar recursos, o que reverterá em benefícios para o espaço, cuja utilização física é oferecida como colaboração para a realização das atividades especificadas nos respectivos projetos.

FOTOS DOS FESTEJOS JUNINOS - GONZAGÃO 2009 - 21/06




Fotos dos Festejos Juninos - Gonzagão 2009 - 20/06






CORPO DE JURADOS E APRESENTADOR












terça-feira, 23 de junho de 2009

Grupo Teatral Imbuaça no Gonzagão

DIA 26 ás 20h. no Complexo Cultural Gonzagão
Título do espetáculo: O mundo tá virado. tá no vai, ou não vai. Uma
uma banda pendurada a outra em breve cai.
Duração do espetáculo : 60 minutos
Faixa etária: Livre (teatro de rua)

Concepção do espetáculo
A cultura popularesca, ou seja: a cultura popular contemporânea, é o objeto do nosso espetáculo. A encenação orienta-se na forma tradicional e ingênuo do teatro de rua, enfatizando sobremaneira o trabalho de ator e sua capacidade de prender o público que passa. O texto é simples e de fácil comunicação, reune três textos adaptados da literatura cordel, alinhavados pela música e pela dança folclórica. Desta forma, o Imbuaça segue a sua pesquisa de linguagem em torno do personagem-tipo, mergulhando também no vasto universo da Cultura Contemporânea.

Sinopse
No cotidiano das ruas tudo acontece. O comércio, antes restrito as feiras, hoje invade os logradouros públicos e até mesmo os lares. A sociedade do consumo exige sempre maiores espaços para vender e adquirir seus atrativos. Nesse comercio global e expandido circulam personagens inusitados que trazem consigo a velha história: se dar bem a qualquer custo, não importa como. O espetáculo constrói um espelho desse segmento social: o ambulante, expondo o consumismo e o anti-herói dentro de uma mesma atmosfera.

Ficha técnica

Dramaturgia e Direção Geral: Iradilson Bispo
Elenco:
Isabel Santos Neves
Lindolfo Amaral
Manoel Cerqueira
Luciano Lima
Rita Maia
Késsia Mecya
Rosicleia Moura
Talita Calixto
Carlos Wilker
Operação do som: Tadeu Oliveira

FOTOS - 19/06

Fotos: Lucio Telles/Cultura













Concurso de Quadrilhas acontece no Gonzagão

“Nunca dancei em quadrilha, mas acho muito bonito, toda vez que tem esse concurso, eu estou aqui para ver”. Essas foram as palavras de José Francisco de Menezes. O aposentado sentou-se na primeira fila da arquibancada para assistir de perto a apresentação das primeiras quadrilhas a dançarem na abertura do Concurso de Quadrilhas do Gonzagão, que ocorreu na noite desta sexta-feira, 19.

Localizado no Conjunto Augusto Franco, o antigo Forródromo Gonzagão e hoje, Complexo Cultural Gonzagão, é uma casa de eventos construída pelo Governo do Estado na década de 1990 com o intuito de trazer apresentações que retratassem a cultura nordestina e sergipana para a população. Foi a partir desta iniciativa de preservação da tradição que surgiu o Concurso de Quadrilhas do Gonzagão.

Com acesso gratuito e funcionamento a partir das 19h, o concurso promovido pelo Governo do Estado, através daSecretaria de Estado da Cultura, era coordenada pela Liga de Quadrilhas Juninas de Sergipe. Porém, este ano, a coordenadoria do evento passou a ser da diretoria do Gonzagão.

Segundo o diretor do Complexo, José de Oliveira Santos, popularmente conhecido como Zezito, o evento já aconteceu outras vezes. “Acontecia em alguns anos, em outros não acontecia. Não houve mudanças no evento desde os anos anteriores. Temos criatividade e vontade de acrescentar e mudar e algumas coisas, mas tivemos que manter o mesmo padrão, principalmente devido à crise econômica e os cortes de gasto”, comenta.

Apesar de manter a mesma programação, a coordenação do Concurso traz uma novidade para esta edição: a participação do Grupo Teatral Imbuaça, que fará uma apresentação especial no evento, no dia 26, às 20h. Além disso, assim como acontece todos os anos, o Concurso dispõe de uma programação voltada ao público infantil, que acontecerá no dia 24, das 15h às 17h, e conta com brincadeiras, espetáculo de dança, teatro popular e artes circenses para divertir a criançada e sua família.

Programação

Com duração de dez dias, o Concurso de Quadrilhas juninas traz a apresentação de seis grupos por noite nessa primeira fase do evento, que vai até o dia 26. Os grupos que participam são de diversos municípios do Estado, a exemplo das quadrilhas Calcinha Preta, do município de Campo do Brito, Cangaceiros Carcará, de Ribeirópolis, Retirantes do Sertão, de Frei Paulo, Cangaceiros de Lampião, de Divina Pastora, e Carcará do Sertão, de Neópolis, que se apresentaram na primeira noite.

Além dessas quadrilhas, se apresentarão ao longo dos dias, os grupos dos municípios de Aracaju, Propriá, Itabaiana, São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro, Simão Dias, Tobias Barreto, entre outras quadrilhas de outros municípios do Estado, que estarão presentes na competição e empenhadas para conquistar o prêmio no valor de R$ 3 mil, que será entregue às seis quadrilhas finalistas, no encerramento do evento.

Competição

Para demonstrar o comprometimento e seriedade do evento, a coordenação escolheu um corpo de jurados especializados, com base nos critérios de avaliação, para esta primeira fase. O júri é composto por Renata Silva, professora de educação física, bailarina e coreógrafa; João Santos, fotógrafo e artista plástico; Geovan Pinto, cantor e compositor; e Márcia Costa, bailarina e ex-quadrilheira. Os critérios para escolha das melhores quadrilhas são: coreografia; cenografia, adereços e figurino; musicalização; e desempenho do marcador (pessoa que lidera toda a coreografia e marcação dos passos da quadrilha).

Para a jurada Renata Silva, o evento é de suma importância, principalmente, devido à história e tradição que o Gonzagão traz consigo, quando se trata de festejos juninos. Complementando a fala de Renata, o artista plástico João Santos afirma que a iniciativa é importante para as comunidades que habitam as proximidades do local do evento.
“É muito importante para que haja a permanência da cultura popular nessa época, é uma oportunidade das comunidades próximas vivenciarem essas apresentações, que são tão significativas dentro da cultura do nosso Estado’, afirma João.

Alguns integrantes de quadrilhas concorrentes que dançarão nos próximos dias estavam presentes no evento para conferir de perto a apresentação dos outros competidores, como é o caso de Eline Silva de Azevedo. A estudante e quadrilheira da Asa Branca de Aracaju foi ver de perto o que cada quadrilha apresentou. Azevedo comentou que dança a quatro anos na Asa Branca e que este ano, a quadrilha fará uma homenagem especial à figura que leva o nome do grupo.

Em relação aos grupos que se apresentaram, o marcador José Amilton Vieira, da quadrilha Carcará do Sertão, afirma que o seu grupo preparou uma apresentação especial para o São João 2009. “A quadrilha conta a história de São João desde o nascimento de João Batista até o surgimento de São João festeiro, em toda a sua trajetória”, lembra.

Torcida

A população aracajuana também não ficou de fora dessa grande festa. Crianças vestidas a caráter, senhores ex-quadrilheiros e admiradores da dança, homens e mulheres que permaneceram no local para acompanhar cada passo que as quadrilhas apresentavam. Algumas pessoas deixaram de voltar para casa só para presenciar o evento, como é o caso de Mércia Feitosa. Natural de Malhador, Mércia trabalha em Aracaju e mora em sua cidade natal, porém não voltou para casa no fim do dia somente para assistir as apresentações das quadrilhas. “É muito bonito ver e ouvir as quadrilhas, isso aqui é uma forma de preservar as raízes do forró”, comenta.

E o espaço da torcida não era ocupado somente pelos familiares e amigos dos quadrilheiros e ex-quadrilheiros, a gerente administrativa Mariana do Bonfim Souza, trouxe o marido (ex-quadrilheiro) e os dois filhos para prestigiar o evento. “Sempre que esse evento acontece, eu estou aqui. Nunca dancei, meu marido dançou na Maracangaia, mas parou por falta de tempo, eu acho que um evento como esse deveria ter mais vezes no ano”, conclui. A torcida de Mariana é pela quadrilha Asa Branca.

Fonte: http://www.agencia.se.gov.br/noticias/leitura/materia:13977/concurso_de_quadrilhas_acontece_no_complexo_cultural_gonzagao.html

sexta-feira, 19 de junho de 2009

PROGRAMAÇÃO DOS FESTEJOS JUNINOS GONZAGÃO 2009

19/06
20h - Trio Raimundo do Acordeon
21h – Concurso de Quadrilhas Juninas
1 – BALANÇO NORDESTINO
2 – CALCINHA PRETA
3 – CANGACEIROS CARCARÁ
4 – RETIRANTES DO SERTÃO
5 – CANGACEIROS DO LAMPIÃO
6 – CARCARÁ DO SERTÃO

20/06
20h - Concurso de Quadrilhas Juninas
1 – APAGA A FOGUEIRA
2 – ASA BRANCA
3 – ARREIO DE OURO
4 – BALANÇA MAS NÃO CAI
5 – BALANCÊ
6 – CIGANINHA

21/06
20h – Trio Casaca de Couro
21h - Concurso de Quadrilhas Juninas
CORAÇÃO NORDESTINO
MILHO VERDE
ASA BRANCA DE SIMÃO DIAS
XODÓ DA VILA
MEU SERTÃO
ACENDE A FOGUEIRA

23/06
20h - Concurso de Quadrilhas Juninas
CANGACEIROS DA BOA
MANDACARU
MARACANGAIA
UNIDOS DO ARRASTA PÉ
FORRÓ MANEIRO
UNIDOS EM ASA BRANCA

24/06
Programação Especial Folias Juninas (para toda a familia, em especial crianças e idosos).
15h – Brincadeiras (quebra pote, corrida do ovo, corrida de saco, concurso de forró, contação de causos)
16h – Clássico do Teatro Popular e o Espetáculo de Dança “Sergipe é o país do forró” – Grupo Pro Cena de Espetáculos.
17h – Sim Sa La Bim Especial – Cia de Artes Circenses “O Mínimo”

20h - Concurso de Quadrilhas Juninas
1 – FORRÓ DO MILHO
2 – RAINHA DO CANGAÇO
3 – LUIZ GONZAGA
4 – BUSCA PÉ
5 – FORRÓ NA ROÇA
6 - RALA RALA

26/06
20h - Apresentação do Grupo Teatral Imbuaça
21h – Concurso de Quadrilhas Juninas
1 – ASSUM PRETO
2 – ABUSADOS DA ROÇA
3 - ARRIBA SAIA
4 –SÉCULO XX
5 – PIONEIROS DA ROÇA
6 – MEU XODÓ

27/06
20h – Tonho Baixinho e Trio Ave Rara
21h – Concurso de Quadrilhas Juninas
1 – 2º COLOCADA DO DIA 20
2 – 2º COLOCADA DO DIA 23
3 – 2º COLOCADA DO DIA 26
4 – 1º COLOCADA DO DIA 19
5 - 1º COLOCADA DO DIA 21
6 – 1º COLOCADA DO DIA 24

28/06
20h
1 – 2º COLOCADA DO DIA 19
2 – 2º COLOCADA DO DIA 21
3 – 2º COLOCADA DO DIA 24
4 – 1º COLOCADA DO DIA 20
5 – 1º COLOCADA DO DIA 23
6 – 1º COLOCADA DO DIA 26

29/06
FINAL DO CONCURSO DE QUADRILHAS

O Gonzagão, localizado no Conjunto Augusto Franco, zona sul de Aracaju, é uma casa de shows, construída no inicio da década de 90 pelo governo de Sergipe para suprir uma necessidade da população aracajuana que naquele momento se ressentia de um espaço amplo, arejado e seguro para curtir a boa música nordestina e brasileira.

Conforme depoimentos de moradores mais antigos, nos primeiros seis anos o espaço correspondeu as melhores expectativas, programação artística permanente e de qualidade, em especial no período dos festejos juninos quando se transformava num imenso e belo arraial, com trios pé de serra e artistas de renome da música regional, concurso de quadrilhas, feira de comidas e bebidas típicas, casamento caipira etc..

Com o passar do tempo a utilização do espaço foi desviada para outros fins e a seleção dos artistas para apresentar-se na casa passou a ser feita sem critério, os problemas envolvendo a segurança do público foi se agravando cada vez mais, inclusive com mortes no local, entre vários problemas.

Ocupa uma área total de 5.000 metros quadrados, com 1.050 metros quadrados de área construída e comporta até 4000 pessoas (com relativo conforto). Conta com um pé direito alto, palco italiano grande e uma arena central (pista de dança). Há ainda um pátio anexo, ao fundo, utilizado para colocação de mesas e cadeira ou então como extensão da pista de dança. Há também outro espaço anexo e cuja função principal é a realização de shows para um público estimado em até 300 pessoas e com formato de arraial e/ou de barracão cultural.

Desde maio de 2007, estar-se buscando reforçar uma característica importante do local que é o multiculturalismo. Acolhendo as expressões culturais que não encontram oportunidades de afirmação em outros locais públicos, como é o caso das quadrilhas juninas, forró pé-de-serra, artes circenses, cultura gospel, cultura alternativa (dança yoga, dança circulares) rock, hip-hop etc..

Diante das limitações orçamentárias por parte do governo do estado, estar-se buscando também empoderar artistas e grupos culturais emergentes para elaborarem projetos visando captar recursos, o que reverterá em benefícios para o espaço, cuja utilização física é oferecida como colaboração para a realização das atividades especificadas nos respectivos projetos.

REGULAMENTO
Concurso de Quadrilhas Junina Gonzagão 2009
Organização: Complexo Cultural “O Gonzagão”

CAPÍTULO I - REGULAMENTO GERAL
Art. 1º - O CONCURSO DE QUADRILHAS JUNINAS GONZAGÃO 2009, reger-se-á pelas normas deste Regulamento.
Parágrafo Único: Será considerada Quadrilha Junina adulto aquela composta por integrantes com idade a partir de 13 anos completos.
Art. 2º - Compete a direção do Complexo Cultural Gonzagão a coordenação geral do Concurso.
Art. 3º - A inscrição e sorteio para preenchimento das chaves será realizada no dia 16/06, até as 21 horas e as duas entidades representativas (Liga das Quadrilhas Juninas do Estado de Sergipe e a Federação das Quadrilhas Juninas do Estado de Sergipe) deverão apresentar até esta data a relação composta de 18 quadrilhas juninas para a realização do sorteio.
Art. 4º - As datas do sorteio para definição da ordem de apresentação das Quadrilhas Juninas, assim como horário de concentração, dia da apuração e demais questões pertinentes serão definidas pela Coordenação Geral, ouvindo e incorporando as sugestões consensuada pelas duas entidades representativas. Em caso de não haver consenso a decisão caberá a coordenação geral do concurso.
Art. 5º - As datas, locais, horários, sorteio e outras atividades pertinentes ao Concurso, serão afixados no quadro mural do Gonzagão e no blog: http://consorciocultural.blogspot.com. depois de encerrado o período de inscrição e habilitação.
Art. 6º – O tempo para apresentação da Quadrilha Junina concorrente será de 30 (trinta) minutos, sendo que a Quadrilha Junina que se apresentar em tempo inferior não perderá pontos. A ultrapassagem desse tempo incorrerá na perda de 3 (três pontos).
Art. 7º - A Quadrilha Junina concorrente deverá ser composta com no mínimo 08 (oito) pares de cada lado, ou seja, 32 (trinta e dois) componentes, incluindo o marcador.
Art. 8º - Caberá ao grupo de quadrilha junina participante trazer o material técnico necessário para sua exibição (trajes, adereços, instrumentos musicais, etc).
Art. 9 – Cada quadrilha junina deverá trazer por escrito ou enviar por e-mail: complexogonzagao@yahoo.com.br até o dia 19/06 as seguintes informações: Histórico resumido da quadrilha junina, composto dos seguintes itens: Nome da Quadrilha Junina, de onde vem, presidente, marcador, quantidade de componentes, o seu tema e divulgação de três títulos conquistados.
Art. 10º - O tempo de intervalo para o inicio da apresentação de cada quadrilha será se 10 minutos, o atraso para a entrada acarretará a perda de 3 (três pontos) após o somatório total de notas. Se alguma quadrilha junina chegar atrasada a mesma poderá completar o tempo restante que falta para encerrar a sua apresentação.
Art. 11 º - Sempre que uma quadrilha junina estiver se apresentando o trio de sanfoneiro da próxima quadrilha junina a se apresentar tem que estar ao lado do palanque 10 (dez) minutos antes do encerramento da apresentação
Art. 12 º - Também será analisado para efeitos de despontuação (três pontos), os seguintes aspectos:
Atitude anti - desportiva
Atraso na hora de entrada -
Ultrapassagem de tempo de apresentação
Art. 13º - Todas as Quadrilhas Juninas devidamente inscritas, submeter-se-ão à avaliação técnica do corpo de jurados do Concurso de Quadrilha Juninas Gonzagão 2009, no que diz respeito aos seguintes itens:
a) Número de pares;
b) Horário de concentração;
c) Tempo de armação;
d) Tempo de apresentação (cronometragem).
e) Forma a ser julgado (sobre os quesitos de julgamento)
f) Disciplina

CAPÍTULO II - DA PARTICIPAÇÃO
Art. 14 Caberá ao grupo de quadrilha junina participante trazer o material técnico necessário para sua exibição (trajes, adereços, instrumentos musicais, etc).

CAPÍTULO III – DA REALIZAÇÃO DO CONCURSO
Art. 15 º - O Concurso deverá ser realizado dentro do período de 19 a 29 de julho de 2009. Sendo dividido em três fases:
1º fase (eliminatória) 36 quadrilhas participarão em seis dias – 19, 20, 21, 23, 24 e 26/06 e em cada dia duas quadrilhas serão classificadas.
2º fase (semi-final) – 12 quadrilhas se apresentarão em dois dias – 27 e 28/06 e em cada dia três serão classificadas.
3º fase (final) – 06 quadrilhas participarão em um dia – 29/06 – Neste dia, seis quadrilha serão avaliadas e receberão a premiação de R$500.00 cada uma.
Art. 16 º - Nos casos em que ocorrer retardamento nos horários de apresentação das quadrilhas juninas por culpa do promotor do concurso, ou por outra razão qualquer, fica assegurado às quadrilhas o seu direito de apresentação, seguindo a ordem previamente estabelecida conforme o sorteio.
Art. 17 º - Os grupos de quadrilha devem estar concentrados no local do Concurso pelo menos 30 (trinta) minutos antes do horário previsto para sua apresentação.
Art. 18º - No caso de atraso de qualquer grupo de quadrilha junina, a sua apresentação ficará a critério da Comissão Julgadora e do Promotor do Concurso, cabendo-lhes o direito de reservar para o grupo retardatário um horário para a sua apresentação.
Art. 19º - O tempo de duração da apresentação deverá ser marcado exclusivamente pelo presidente da Comissão Julgadora, que deverá sempre ao final de cada apresentação anunciar o tempo do grupo. A quadrilha junina será informada através do presidente da mesa para início a sua apresentação por locução ou placas luminosas de acordo com as cores: VERDE- Início da apresentação, AMARELO- Prepara para saída resta 5 minutos e VERMELHO- Tempo da apresentação esgotado.
Art. 20º A escolha do tipo de acompanhamento musical será de responsabilidade de cada grupo de quadrilha, podendo ser: conjunto musical, CD ou DVD.
CAPÍTULO IV - DA COMISSÃO JULGADORA
Art. 21 º - É totalmente vedada a participação na Comissão Julgadora de parentes até o terceiro grau de componentes e diretores de quadrilha ou apoiadores das quadrilhas participantes deste Concurso.
Art. 22 º - A comissão julgadora é soberana em sua decisão e somente ela poderá opinar e decidir sobre as notas, classificação e resultado do Concurso.
Art. 23 º - O Concurso terá uma Comissão Julgadora composta de 04 (quatro) membros, pessoas maiores de 18 anos, e formação (teórica e prática) cultural na área da cultura popular, quadrilha junina, música, dança e teatro. Sendo 01(um) presidente da comissão julgadora e 03 (três) julgadores. A escolha desta comissão fica a cargo da coordenação geral do concurso.
Art. 24 º – Será da obrigação de cada julgador apreciar o quesito para o qual foi designado, segundo sua área de conhecimento.
Art. 25 º- Cada julgador atribuirá nota de 05 (cinco) a 10 (dez) pontos, sendo-lhe permitido a fração decimal.
Parágrafo Único – Cada julgador deverá justificar suas notas.
Art. 26”- No caso de empate entre duas quadrilhas juninas o 1º critério de desempate será o somatório dos itens coreografia. Se o empate persistir o 2º critério será cenografia, adereços e figurinos; 3º trio de sanfoneiro, 4º desempenho do marcador e harmonia e animação, sempre das quatro notas gerais.
Art. 27 º – A decisão do Júri é IRRECORRÍVEL.
CAPÍTULO V – DOS QUESITOS EM JULGAMENTO
Art. 28º - Serão julgados, separadamente os seguintes quesitos e subquesitos.
• Coreografia: A coreografia constitui a seqüência de movimentos, passos tradicionais e gestos executados pela quadrilha durante sua apresentação. Na quadrilha tradicional deve-se observar a coordenação da marcação, a quadrilha deverá apresentar-se coesa, mantendo um espaçamento o mais uniforme possível entre os seus componentes, evitando a ocorrência de qualquer tipo de quebra do conjunto. Serão avaliadas a uniformidade, elegância, evolução, originalidade e criatividade dos movimentos. (mesmo mantendo as tradições). Deverá ser também objeto de julgamento o desempenho das quadrilhas nos passos tradicionais: xote, xaxado e baião
• Cenografia, Adereços e Figurinos: Deve estar adequado à festa junina e de acordo com estilo, enredo e criação. Deve-se levar em consideração a originalidade e a criatividade dos materiais utilizados, deve-se também perceber e valorizar a harmonia das cores e o conjunto destas, sempre atentando para a temática escolhida.
• Musicalização – (Trio de sanfoneiro e cantores).
Será julgada toda harmonia do trio como um todo e seu repertório.
Marcador - Indivíduo que organiza e coordena a marcação da quadrilha, através de palavras de ordem na linguagem matuta, imprimindo ao espetáculo seu cunho pessoal. Será observada a forma gentil, mas matuta, coordenada e vibrante na condução da marcação que deve ser firme e precisa, alegre e criativa e Harmonia e Animação; Neste item julga-se organização, evolução dos passos, conjunto, sintonia com o trio e desenvolvimento do tema proposto, caso a Quadrilha Junina o traga. Demonstração de um estado de alegria. A alegria espontânea da Quadrilha Junina, vivacidade, entusiasmo. Deve-se perceber a exaltação prazerosa, o entusiasmo que se desenvolve durante a apresentação através do repertório, da simpatia dos brincantes, etc.
Art.29”- É proibido a utilização de fogos de artifícios explosivos e/ou similares dentro do arraial. Só será permitido o uso de traque de massa também conhecido como chumbinho. A quadrilha junina que desrespeitar este artigo perderá 10 pontos do somatório geral dos jurados.
CAPÍTULO VI – APURAÇÃO DAS NOTAS
Art. 30 º - As notas serão apuradas após a apresentação da última quadrilha da noite
CAPÍTULO VII – PREMIAÇÃO
Art. 31º - A premiação totalizará R$3.000,00 (três mil reais) a ser dividido em partes iguais, com as seis quadrilhas selecionadas para participar da etapa final.
CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32º – Os mapas de votação, contendo as notas atribuídas pelos jurados, às concorrentes, serão recolhidos e acondicionados em envelopes pela Coordenação Geral do Concurso, na presença dos representantes das Quadrilhas Juninas que deverão assinar o lacre respectivo.
Art. 33º - Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral do Concurso.

Aracaju, 16 de junho de 2009


José de Oliveira Santos “Zezito”
Diretor do Complexo Cultural “O Gonzagão”

terça-feira, 9 de junho de 2009

PROGRAMAÇÃO DOS FESTEJOS JUNINOS GONZAGÃO 2009

19.06 (sexta)
18h30 - Café Nordestino e Celebração Especial de Abertura da Programação dos Festejos Juninos 2009.

20h Trio Raimundo do Acordeon

21h - Concurso de Quadrilhas Juninas

20.06 (sábado)

21h - Concurso de Quadrilhas Juninas

21.06 (domingo)

20h – Trio Casaca de Couro

21h – Concurso de Quadrilhas Juninas

23.06 (terça-feira)

20h – Trio Naldinho do Acordeon

21h – Concurso de Quadrilhas Juninas

24.06 (quarta-feira)

Programação Especial Folias Juninas (para toda a familia, em especial crianças e idosos).

15h – Brincadeiras (quebra pote, corrida do ovo, corrida de saco, concurso de forró, contação de causos)

16h – Clássico do Teatro Popular e o Espetáculo de Dança “Sergipe é o país do forró” – Grupo Pro Cena de Espetáculos.

17h – Sim Sa La Bim Especial – Cia de Artes Circenses “O Mínimo”

20h – Concurso de Quadrilhas

26.06 (sexta-feira)

20h - Apresentação do Grupo Teatral Imbuaça

21h – Concurso de Quadrilhas Juninas

27.06 (sábado)

20h – Tonho Baixinho e Trio Ave Rara

21h – Concurso de Quadrilhas Juninas

28.09 (domingo)

21h – Concurso de Quadrilhas Juninas

29.06 – (segunda)

21h – Concurso de Quadrilhas Juninas




O Gonzagão, localizado no Conjunto Augusto Franco, zona sul de Aracaju, é uma casa de shows, construída no inicio da década de 90 pelo governo de Sergipe para suprir uma necessidade da população aracajuana que naquele momento se ressentia de um espaço amplo, arejado e seguro para curtir a boa música nordestina e brasileira.

Conforme depoimentos de moradores mais antigos, nos primeiros seis anos o espaço correspondeu as melhores expectativas, programação artística permanente e de qualidade, em especial no período dos festejos juninos quando se transformava num imenso e belo arraial, com trios pé de serra e artistas de renome da música regional, concurso de quadrilhas, feira de comidas e bebidas típicas, casamento caipira etc..

Com o passar do tempo a utilização do espaço foi desviada para outros fins e a seleção dos artistas para apresentar-se na casa passou a ser feita sem critério, os problemas envolvendo a segurança do público foi se agravando cada vez mais, inclusive com mortes no local, entre vários problemas.

Ocupa uma área total de 5.000 metros quadrados, com 1.050 metros quadrados de área construída e comporta até 4000 pessoas (com relativo conforto). Conta com um pé direito alto, palco italiano grande e uma arena central (pista de dança). Há ainda um pátio anexo, ao fundo, utilizado para colocação de mesas e cadeira ou então como extensão da pista de dança. Há também outro espaço anexo e cuja função principal é a realização de shows para um público estimado em até 300 pessoas e com formato de arraial e/ou de barracão cultural.

Desde maio de 2007, estar-se buscando reforçar uma característica importante do local que é o multiculturalismo. Acolhendo as expressões culturais que não encontram oportunidades de afirmação em outros locais públicos, como é o caso das quadrilhas juninas, forró pé-de-serra, artes circenses, cultura gospel, cultura alternativa (dança yoga, dança circulares) rock, hip-hop etc..

Diante das limitações orçamentárias por parte do governo do estado, estar-se buscando também empoderar artistas e grupos culturais emergentes para elaborarem projetos visando captar recursos, o que reverterá em benefícios para o espaço, cuja utilização física é oferecida como colaboração para a realização das atividades especificadas nos respectivos projetos.